No futuro próximo...



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Explicamos-te como evolui o teu corpo com quatro semanas de gravidez e como vai crescendo o teu bebé.Vamos ajudar-te a esclarecer todas as tuas dúvidas.
Se estás na 4ª semana de gravidez, deves saber que esta é uma semana crucial, pois é agora que podes confirmar que estás grávida.
É provável que já tenhas começado a notar os primeiros sintomas de gravidez, tais como os enjoos, o cansaço ou um olfato extremamente sensível, mas não só, pois no teu interior o embrião já se começou a desenvolver.
Durante esta semana o futuro embrião já estará implantado de forma segura na membrana do útero, que a partir de agora segregará hormonas que ajudam a levar a gravidez. A cavidade amniótica e a placenta também se começam a desenvolver, mas enquanto a última acaba de se formar, a bolsa gestacional é a encarregue de alimentar o embrião.
O embrião, por sua vez, é formado por duas capas de células que se vão dividir muito rapidamente para formar o início do corpo do bebé.
Esta bola celular ou blastocisto, que no início mede 0,5 mm vai crescer a um ritmo de um milímetro por dia.
Idade do embrião: 2 semanas.
Em seguida oferecemos-te algumas imagens que não te vão deixar indiferente: uma ecografia da 4ª semana e um vídeo, para que possas ver o que acontece em movimento. Não percas!
Ecografia das 4 semanas
No final das 4 semanas de gravidez, deveria vir o período. Se tal não acontece, ao fim de alguns dias deve fazer-se um teste de gravidez.
Recomenda-se, ainda, fazer o teste pela manhã, ao acordar ou depois de ter estado pelo menos quatro horas sem urinar para garantir a máxima presença de hormonas, cuja dose é a que determina se o resultado é positivo ou negativo.
Alguns dias antes de saíres da dúvida com o teste é provável, no entanto, que tenhas notado alguns sintomas típicos da gravidez, como por exemplo o sono, a fadiga, os enjoos ou o cansaço, sintomas que costumam aparecer especialmente durante a manhã e que se devem à adaptação do organismo à gravidez.
Esta fase de adaptação costuma concluir-se no final do primeiro trimestre de gravidez, embora também não seja uma data exata e dependa de mulher para mulher.
Também é possível que notes dores pélvicas – semelhantes às dores pré-menstruais, o que pode dar lugar a dúvidas -, inchaço abdominal e uma maior sensibilidade nos seios, que podem até aumentar de tamanho. Todos estes sintomas são completamente normais.
Também é comum – apesar do alarmismo que suscita numa mulher que já sabe que está grávida - durante a quarta semana de gravidez haver um ligeiro sangramento, consequência da progressiva implantação do óvulo fecundado no útero.
Este sangue pode ser rosado, vermelho brilhante ou acastanhado. A este respeito convém assinalar que cerca de 25% das mulheres sofre uma hemorragia no início da gravidez e quase todas chegam ao final da gestação, embora por vezes um sangramento possa significar um aborto espontâneo.
Seja como for, deve avisar-se o médico ou a enfermeira perante qualquer hemorragia gestacional.
O teste de gravidez é a prova estrela das quatro semanas de gravidez. Deves saber que, na maioria dos casos, este costuma das positivo já durante esta semana ou até antes da ausência de menstruação… a não ser que os teus ciclos hormonais sejam irregulares e durem mais de 30 dias, o que costuma acontecer nas mulheres com síndroma de ovários poliquísticos.
Se esta semana coincidir com uma consulta no ginecologista e este decidir fazer uma ecografia, esta já vai mostrar as paredes do útero (ou endométrio) mais grossas, apesar de ser quase impossível visualizar a vesícula gestacional.
Tal como já referimos, a 4ª semana de gravidez é crucial para determinar se esperas ou não um bebé, o que te pode causar impaciência ou até ansiedade, um nervosismo que devemos ter controlado para o bem-estar do embrião e da futura mamã.
Além dessa inquietude, como dizíamos, é possível que apareçam alguns sintomas um tanto desconfortáveis como os enjoos, que podem acalmar-se bebendo água com gás, iogurtes, tisanas de camomila, tomar o pequeno-almoço na cama e, se possível, meia hora antes de se levantar.
Agora que a gravidez é um facto, tanto tu como o pai deviam deixar de fumar – se ainda não o fizeram – pois evitar o tabaco reduz o risco de aborto espontâneo, a morte do bebé no nascimento, o parto prematuro, o baixo peso ao nascer e a morte súbita.
Também convém reduzir, e até evitar, a ingestão de bebidas alcoólicas. E o café?
A Food Standards Agency aconselha as mulheres grávidas a não tomarem mais de 200 mg de cafeína por dia, o que equivale a duas chávenas de café instantâneo, uma de café filtrado ou duas chávenas de chá. Antes de passares de cabeça para o descafeinado, convém saberes que este pode subir o colesterol.
A importância de uma dieta saudável e equilibrada vai garantir o maior bem-estar do bebé e da futura mamã, mas não só, há que contar que o excesso de peso antes da gravidez ou o facto de engordar demasiado durante a gestação acarreta riscos associados ao aparecimento de diabetes gestacional ou à hipertensão durante a gravidez.
Tal pode implicar ter de fazer uma cesariana no momento de dar à luz, além de uma maior probabilidade do teu filho desenvolver diabetes ou obesidade no futuro.
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