Setembro 2018-1 | Revista O Meu Bebé

Setembro 2018-1

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XEDUCAÇÃOX

Infantário: 8 pontos a favor

Brincar com a matemática e as ciências, descobrir a natureza, explorar os sentidos… Se o infantário é de qualidade, não só é um passo “obrigatório” na vida da criança, como também lhe oferece experiências de aprendizagem valiosíssimas.

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O primeiro ciclo de educação infantil (0-3 anos) representa uma oportunidade de desenvolvimento extraordinária. E não é apenas um passo obrigatório se a mamã trabalha e os avós não estão disponíveis. Se o centro é de alta qualidade, garante o que chamamos, hoje em dia, de educação precoce. Nos ateliers e laboratórios especiais para crianças, brinca-se com a Física, a Arte e a Música. As creches que trabalham com estas experiências são locais de aprendizagem onde os papás têm muito a dar e a aprender.

ENRIQUECEDORA PARA O DESENVOLVIMENTO SENSORIAL E MOTOR
Uma creche de qualidade, oferece à criança a oportunidade de fazer novas descobertas e de conquistar a autonomia através de experiências motoras, tácteis, visuais, auditivas, olfativas e gustativas. Por exemplo, quando manipula, não usa apenas farinhas de diferentes cereais, mas também terra, areia e hortaliças de várias cores. As experiências são variadas e enriquecem-se em função da idade e do ritmo de crescimento de cada criança, partindo da premissa de que a sensorialidade é a base de todas as aprendizagens. Quando é que a criança tem a oportunidade de realizar em casa atividades diferentes, em que possa usar as mãos, a boca, passar líquidos de uns recipientes para outros, sujar-se e mergulhar nas cores? Na vida familiar, o adulto não se pode dedicar à criança por completo, porque também tem de fazer outras coisas. Pelo contrário, as múltiplas experiências sensoriais e motrizes, oferecidas pelo jardim-escola, estimulam a inteligência prática que precede a linguagem e o pensamento simbólico. No entanto, tudo isto só acontece se o pessoal tiver uma boa formação e existir uma verdadeira coordenação pedagógica. Por isso, o infantário tem de ser escolhido com todo o cuidado.

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BENEFÍCIOS PARA A MENTE
Há anos que são conhecidas as vantagens da creche no que respeita ao desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança. Os estudos mais relevantes fazem parte do Report Card 8 da UNICEF: todas as investigações demonstram os benefícios da participação das crianças em projetos de qualidade na primeira infância. Por exemplo, observou-se que os que frequentam o primeiro ciclo de educação infantil obtêm melhores resultados escolares, e inclusive, mais oportunidades laborais quando adultos. Para a criança, a passagem da relação mãe-filho para uma comunidade de iguais, como o é o infantário, é um passo fundamental de um lugar pensado e organizado para os adultos, como são as nossas casas, para um ambiente idealizado e organizado à medida da criança. Nos primeiros mil dias de vida, constroem-se as bases da relação consigo mesma, com os outros e com a realidade que a rodeia. A neurociência ensina que se trata do período mais sensível para o desenvolvimento do cérebro e da personalidade da criança.

BRINCAR COM A CIÊNCIA
Quem disse que, para aprender matemática e ciências, era preciso ter um pensamento mais abstrato? O pequeno é um observador e manipulador sistemático, e opera de forma muito similar à de um cientista: experimenta, volta a tentar, descobre associações, cria expetativas e compara-as com os factos. Isto demonstra que já conta com uma certa capacidade de abstração. A educadora é uma mera observadora discreta, que o deixa fazer as coisas mais inesperadas, como tentar provar o sabor da luz. Não se trata de ensinar Física aos mais novos, mas sim de construir a base dos conceitos que mais tarde, na escola, serão formalizados. A familiaridade com um certo tipo de conceitos facilita a sua aprendizagem chegado o momento certo. Nestes infantários, tem-se à disposição um sem-fim de materiais: para a luz e a sombra, por exemplo, há lanternas, mesas com luz e quadros luminosos. Para as experiências com água, divertem-se com conta-gotas e recipientes de várias formas, para que possam passar a água de uns para os outros. A finalidade é descobrir que a água tem uma determinada forma quando é uma gota, e que um raio de luz, quem sabe, pode até mesmo ter sabor.

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UM LABORATÓRIO VIVO NO RECREIO
Algumas creches têm ateliers em que os mais novos se podem expressar noutras linguagens, orientados por um monitor com conhecimentos de natureza artística. No entanto, a maioria dos centros não contam com essa figura, mas podem, sim, centrar essas atividades experimentais no recreio ou no jardim, onde pode haver árvores que criem corredores naturais, flores que brotem em períodos distintos do ano, plantas aromáticas, etc. Em suma, um autêntico laboratório vivo onde tudo está em constante mudança e se podem descobrir novas coisas a cada momento. A água, a terra e o barro transformam-se em elementos que se podem explorar em todas as suas combinações, num contínuo intercâmbio entre espaços interiores e exteriores. Estes processos de descoberta podem durar inclusive meses, oferecendo à criança a possibilidade de experimentar e adquirir habilidades e competências.

RUMO À DESCOBERTA DOS SONS
O desenvolvimento da inteligência e das formas de perceção também abarca a dimensão sonora. Escutar os sons influencia o desenvolvimento da linguagem: a criança aprende a falar porque é capaz de ouvir. Jogar com os sons contribui para o desenvolvimento sensorial e motor. A exploração sonora é um comportamento espontâneo que faz parte da interação com o mundo, e deve ser valorizada. Os mais novos são apaixonados por tudo o que faz ruídos, e é muito importante fomentar estas oportunidades. Caixas cheias de vários materiais como tambores, campainhas, pequenos teclados, guitarras, xilofones e maracas, além de canções e danças, permitem-lhes “criar e recriar o mundo” do ponto de vista sonoro e musical.

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UM PONTO DE REFERÊNCIA PARA MAMÃS E PAPÁS
Os pais estão cada vez mais conscientes do valor educativo do infantário. Os estudos a esse respeito confirmam que os pais precisam de um apoio no dia a dia e de partilhar as suas experiências com outras famílias, uma necessidade premente, sobretudo, na franja dos 0-3 anos, quando ainda estão a “aprender” a ser mamã e papá. O pessoal responsável pelo centro educativo pode ajudá-los a interpretar as necessidades concretas e as potencialidades dos seus filhos, desde muito pequeninos, bem como descobrir a rotina adequada à vida quotidiana. Os pais podem estar muito abertos neste sentido e dedicar parte do seu tempo ao local onde vão deixar o seu “tesouro”. Pequenos trabalhos de manutenção do jardim, a leitura em voz alta, ou a organização de eventos e festas; são formas diferentes de se sentirem participantes, transformando o infantário num local da comunidade, no qual se procura o bem-estar de todas as crianças.

TAMBÉM É BOM PARA A SAÚDE
Se a creche for de qualidade, constitui uma oportunidade de desenvolvimento para o seu filho. Mas, e se ele adoece constantemente? É verdade que as crianças que frequentam o infantário contraem doenças mais facilmente, porque o risco é proporcional às ocasiões de contacto com outras crianças. No entanto, isto também acontece com a simples presença de irmãos em casa. Em contrapartida, não existe uma carga maior de infeções, porque estas diminuem nos anos seguintes, de modo que, quando chegam à escola oficial, estas crianças costumam ser as mais saudáveis. Isto é confirmado por um estudo publicado na revista científica Archives of Pediatrics & Adolescence Medicine em 2010, realizado em 1238 famílias canadenses. É como se o sistema imunitário das crianças que frequentam o infantário se regulasse mais depressa e melhor. Está demonstrado que o isolamento imunológico, ou seja, manter a criança numa bolha de cristal, não tem nenhum efeito protetor e, pelo contrário, pode expô-la a contrair patologias mais graves.

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DIMINUI O RISCO DE DOENÇAS MAIS GRAVES
A descoberta mais recente é que frequentar o infantário também está relacionado com a diminuição de outras doenças mais graves, inclusive o cancro. Um estudo mais abrangente, publicado no British Medical Journal em 2005, efetuado em mais de seis mil crianças saudáveis, comparadas com três mil crianças doentes, demonstrou que o risco de contrair leucemia é 36% menor nas crianças que frequentaram a creche durante o tempo estipulado: durante 30 meses, 25 horas por semana, em turmas de 15 crianças. O efeito protetor também é evidente no caso da asma, como atesta um estudo efetuado com uma amostra de mais de 1000 crianças, publicado no ano 2000 pelo New Journal of Medicine. Entre as crianças que vão ao infantário, costuma haver mais casos de respiração sibilante mas, depois, começam a diminuir, até se reduzirem de forma bastante significativa.

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XPERGUNTA SOBRE…X

O corte do cordão

A sociedade científica das parteiras inglesas aconselha a atrasar o corte do cordão umbilical para que o recém-nascido, sobretudo se for prematuro, receba mais sangue. Mas, se se fizer deste modo, o que pode acontecer com a doação?…

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1 Devemos fazer caso da nova orientação inglesa?
A mensagem que nos é transmitida pelos médicos e parteiras na sala de partos é de “esperar um minuto” (no sentido restrito da palavra) para proceder ao corte, em especial nos casos de parto prematuro, a categoria de recém-nascidos a quem esta prática realmente beneficia. Para a maioria dos recém-nascidos dentro do tempo, ou quase, este procedimento parece não ter influência no estado de saúde do bebé. Mais ainda, para algumas categorias (por exemplo, os filhos de mães diabéticas), esperar pode mesmo ser prejudicial.

2 Quais são os benefícios para os prematuros?
Um estudo veio demonstrar os efeitos positivos do corte tardio do cordão na hora de reduzir a incidência de infeções tardias e hemorragias intraventriculares, enquanto que não foram verificadas diferenças nos casos de displasia broncopulmonar e enterocolite necrosante, dois problemas graves destas crianças. Do qualquer modo, atrasar o corte do cordão umbilical permite aumentar o fornecimento de glóbulos vermelhos e de ferro, bem como reduzir o recurso a transfusões de sangue por parte de dadores. De tal modo que, se o corte for precoce, o sangue placentário é recolhido para usar em caso de necessidade.

3 Atrasar o corte impede a recolha de sangue do cordão para doação. O que pode ser feito?
A doação de sangue do cordão umbilical deve-se limitar aos recém-nascidos dentro do prazo normal, para os quais não se detetaram vantagens especiais em atrasar o corte. Por esta razão, a cultura da doação deve ser difundida e valorizada. Desde 1988, já se fizeram, no mundo, mais de 8000 transplantes de sangue do cordão, cujas células estaminais podem ser bastante eficazes no tratamento de linfomas, leucemias e doenças congénitas do sangue.

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XAMAMENTAÇÃOX

Como conseguir uma sucção correta

A sucção correta facilita a digestão, não só do leite materno, mas também do de fórmula.

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É um dos fatores determinantes para o êxito da amamentação. Uma sucção correta evita que surjam gretas e obstrução mamária, garante o fornecimento adequado de leite, reduz a ingestão de ar e favorece a digestão. Claro que, com o biberão, a história muda de figura.

A “TÉCNICA NATURAL”
• Ao contrário da tetina do biberão, o mamilo materno não tem leite. Por isso, não basta chuchar. Para extrair o seu alimento, o bebé tem de se “esforçar”: a boca deve pressionar os canais situados por trás do mamilo, e esta pressão só pode ser exercida se o pequeno agarrar o peito de forma correta. A sucção implica dois fatores igualmente importantes: a criação de vácuo, ou seja, uma pressão negativa feita pela boca, e a ação de espremer a mama, determinada pelo movimento da mandíbula. O movimento faz-se não só para cima e para baixo, mas também para a frente a para trás, graças à ação da língua do bebé, e permite-lhe espremer, em particular, a parte inferior do peito.

• Tudo isto tem efeitos positivos na digestão (a “primeira” digestão faz-se na boca, graças às enzimas da saliva). Do mesmo modo, o bebé que agarra bem o peito engole menos ar do que com o biberão, porque o movimento estimula uma produção útil de saliva. O leite materno possui a incrível característica de conter enzimas que facilitam a sua própria digestão, “libertando” os lípidos presentes. Isto faz com que o leite materno permaneça no estômago metade do tempo que o leite de fórmula.

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A SUCÇÃO “ARTIFICIAL”
• No caso da alimentação com biberão, o movimento de sucção requer menos esforço. Basta ao bebé abrir e fechar os arcos dentais e, no máximo, “defender-se” do fluxo excessivo, empurrando a tetina com a língua. Uma vez que o leite flui em grande parte porque cai, o bebé não controla a sua chegada, de modo que pode ser excessivo e implicar o risco de provocar regurgitação, ou então pode não ser contínuo e, nesse caso, o bebé engole ar.

• A indústria está a tentar ajudar a uma sucção correta também no caso da alimentação artificial, a fim de reduzir o risco de regurgitação e cólicas. As investigações concentram-se em sistemas que evitem diferenças de pressão no interior do biberão, facilitando, assim, uma sucção mais uniforme. Além disso, a forma da tetina já não é como noutros tempos, porque procura assemelhar-se cada vez mais ao peito materno, a fim de garantir uma maior aderência à boca do bebé.
• Há também alguns pequenos truques que ajudam a evitar problemas na toma. Por exemplo, é importante manter uma inclinação progressiva: a tetina deve estar sempre cheia de leite e o biberão deve estar com uma inclinação de 14º. Além disso, o bebé deve estar colocado em posição semi-vertical, a fim de evitar a falta de coordenação entre a respiração e a deglutição, devida a um fluxo de leite mal gerido.

COMO FUNCIONA A AMAMENTAÇÃO
Oferecemos-lhe as sugestões da Organização Mundial de Saúde, que devem ser seguidas desde as primeiras refeições.
• A boca do bebé deve estar bem aberta, com o lábio inferior virado para fora.
• O mamilo deve entrar profundamente na boca do bebé.
• Os lábios e as gengivas pressionam a auréola.
• O lábio inferior fica um pouco afastado do mamilo, em relação ao lábio superior.
• A língua situa-se por baixo da auréola, comprimindo o mamilo contra o palato com um movimento ondulatório.

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XNUTRIÇÃO

Doce alfabeto

Quer melhor modo de ensinar o abecedário que fazendo deliciosas bolachinhas em forma de letras? Além disso, os pequenos desfrutam pondo à prova as suas habilidades culinárias.

UM ABECEDÁRIO DE COR

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INGREDIENTES: 225gr de manteiga; 225gr de açúcar mascavado; 1 ovo; 350gr de xarope de beterraba sacarina; 1 colher de café de canela em pó; 1 colher de café de gengibre em pó; 1 colher de café de pimenta da Jamaica; 1 colher de café de fermento em pó; ¼ de colher de café de sal; 475gr de farinha. Para a decoração: 120gr de manteiga derretida; 60gr de açúcar; 120gr de queijo fresco para barrar; 150gr de açúcar em pó; corantes alimentares azul, rosa e amarelo, M&Ms de várias cores e pérolas de açúcar coloridas.

Bater a manteiga com o açúcar até obter uma consistência espumosa e incorporar o ovo. Acrescentar o xarope, a canela, o gengibre, a pimenta, o fermento, e o sal e, depois, ir juntando pouco a pouco a farinha, até formar uma massa flexível. Envolver a massa em película transparente e deixar no frigorífico a repousar por três horas. Estender a massa numa superfície de trabalho enfarinhada e cortar letras, com ou sem o auxílio de moldes. Deixar a repousar no frigorífico por mais 20 minutos. Colocar as letras num tabuleiro de forno forrado com papel e cozer por 20-25 minutos. Para decorar, misture a manteiga com o açúcar até obter um creme e junte-lhe o queijo fresco. Adicionar todo o açúcar em pó necessário até formar uma massa para barrar. Dividir o creme em três partes que serão coloridas com os corantes azul, rosa e amarelo. Pintar as letras com esse creme e decorá-las com M&Ms de várias cores e pérolas de açúcar.


NINHO DE BOLACHINHAS

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INGREDIENTES: 200gr de farinha; 50gr de amêndoas moídas finas; 1 pitada de fermento; 80gr de açúcar confeiteiro; 1 pitada de raspa de limão; 1 ovo; 120gr de manteiga fria.

Para a decoração: 100gr de açúcar em pó; 2-3 colheres de café de sumo de limão e canetas de pasta de açúcar de várias cores.

Amontoar, sobre a superfície de trabalho, a farinha e as amêndoas, o fermento, o açúcar em pó e a raspa de limão. Fazer um buraco no meio e colocar o ovo no centro, distribuir a manteiga cortada em pedaços pelos lados do monte de farinha. Picar tudo com um garfo e, em seguida, amassar rapidamente com as mãos até obter uma massa flexível. Envolver a massa em película transparente e deixar no frigorífico a repousar 30 minutos. Estender a massa numa superfície de trabalho enfarinhada de modo a deixá-la com uma espessura de 3-4mm. Cortar círculos com um diâmetro de cerca de 6cm e colocá-los num tabuleiro de forno forrado com papel. Deixar cozer por uns 12 minutos (na prateleira central) até ficarem ligeiramente dourados. Deixe as bolachas a arrefecer sobre um tabuleiro de grelha.

Para decorar: misture o açúcar em pó com o sumo de limão até obter uma cobertura uniforme e cubra as bolachas com ela. Deixe arrefecer. Se quiser, pode decorar escrevendo letras sobre a cobertura, com canetas de pasta de açúcar de várias cores.


DELÍCIAS DE CHOCOLATE E CANELA

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INGREDIENTES: 3 claras de ovo; 1 pitada de sal; 125gr de açúcar; 1 colher de café de xarope de beterraba sacarina; 1 colher de café de canela em pó; 1 colher de café de cacau; 75gr de farinha; 50gr de fécula.

Para a cobertura: 2 colheres de sobremesa de açúcar.

Bater as claras em castelo com o sal, juntar o açúcar e o xarope e voltar a bater em castelo. Incorporar, peneirando por cima, a canela e o cacau, a farinha e a fécula, misturando com cuidado. Trabalhar até obter uma massa leve e uniforme. Colocar a massa num saco de pasteleiro com uma boquilha lisa pequena e, sobre um tabuleiro de forno forrado a papel, desenhe letras variadas com a massa. Deixe secar cerca de 20 minutos em local fresco (se for preciso trabalhe com dois tabuleiros e meta-os no forno um a seguir ao outro). Com o forno pré-aquecido a 160ºC (resistência superior e inferior), deixe as bolachas cozerem durante cerca de 15 minutos.

Para a cobertura: levar o açúcar a ebulição em 100ml de água; cozer até que o açúcar se dissolva. Retirar do lume. Tirar as bolachas do forno e pincelar com a cobertura enquanto ainda estão quentes. Deixar secar mais 15 minutos no forno apagado. Tirar as bolachas e deixar arrefecer.


SWEET LOVE

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INGREDIENTES: 300gr de farinha, 200gr de manteiga fria, 100gr de açúcar,
1 ovo, 1 pitada de sal, uns 200gr de geleia de framboesa, 120gr de açúcar em pó, 2-3 colheres de café de sumo de limão e pérolas de açúcar de cor.

Amassar rapidamente a farinha com a manteiga em pedaços, o ovo e o sal até formar uma massa uniforme e levar a repousar no frigorífico, envolta em película, por uns 30 minutos.
Pré-aquecer o forno a 180ºC (resistência superior e inferior).
Estender a massa sobre uma superfície de trabalho enfarinhada até deixá-la com uma espessura de 3mm, e recortar letras e corações em números pares. Colocá-las num tabuleiro de forno forrado com papel e cozer por 10-12 minutos, até ficarem douradas. Tirá-las do tabuleiro e deixar arrefecer.
Quando ainda estiverem ligeiramente quentes, untar a parte inferior de metade das bolachas com a cobertura e colocar em cima de uma segunda bolacha, pressionando suavemente; deixar arrefecer por completo.
Para decorar: misturar o açúcar em pó com o sumo de limão até formar uma cobertura espessa. Pincelar as bolachas ou mergulhar a sua superfície diretamente na cobertura. Espalhar as pérolas de açúcar de cor por cima e deixar secar.

 

OBRIGADO POR LER
O MEU BEBÉ

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na próxima semana

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