

XSAÚDEX
10 termos sobre o seu bebé
O seu bebé acaba de nascer e é provável que durante as primeiras consultas com o pediatra ou a parteira ouça muitos termos médicos relacionados com a saúde do recém-nascido. Explicamos-lhe o significado dos termos mais frequentes para que comece a familiarizar-se com este vocabulário.

1 – ANGIOMA
Os angiomas ou hemangiomas são pequenas aglomerações de capilares que formam uma mancha de cor na pele, esta pode ir desde o vermelho ao púrpura. Ainda que exista uma crença sobre a relação destas manchas com apetites maternos não satisfeitos, os desejos alimentares da gravidez não têm aqui qualquer responsabilidade; trata-se de tumores benignos congénitos. Podem surgir já no nascimento ou aparecer mais tarde. Na maioria dos casos, os angiomas desenvolvem-se até ao primeiro ano de vida e, depois, diminuem gradualmente até desaparecerem completamente de modo espontâneo. É apenas nos casos em que o angioma não desaparece ou se torna incómodo, pela zona onde se encontra, que se recorre ao laser, uma técnica cirúrgica inócua e pouco incómoda para o bebé.
2 – CÓLICAS
As cólicas do lactente afetam cerca de 20% dos bebés e, normalmente, surgem nas primeiras semanas de vida. São reconhecíveis pelo choro do bebé, inconsolável e prolongado, que o impede de dormir, e costumam aparecer ao fim da tarde ou à noite. As cólicas são benignas e solucionam-se por si só antes dos três ou quatro meses de idade. As causas podem ser várias e não existe um programa terapêutico estabelecido que se aplique a todas as situações. Diz-se que uma criança tem cólicas quando chora mais de três horas por dia, com uma frequência de pelo menos três dias por semana e, no mínimo, durante três semanas consecutivas. Ou seja; “a regra do três”…
3 – FONTANELAS
As fontanelas são membranas flexíveis e resistentes presentes na cabeça do recém-nascido, nos pontos onde os ossos ainda não solidificaram.
A função das fontanelas é a de permitir o desenvolvimento dos ossos cranianos da criança até atingirem o seu tamanho definitivo. Também formam um importante mecanismo de proteção no caso de sofrer um traumatismo craniano, já que a sua flexibilidade amortece o impacto e evita a fratura dos ossos.
Ao nascer, quando a cabeça do bebé fica comprimida durante a passagem pelo canal de parto, são as fontanelas que permitem uma ligeira sobreposição dos ossos, para que a sua cabecinha possa sair mais facilmente. A fontanela principal encontra-se na parte superior frontal da cabeça, e tem forma de losango.
4 – ICTERÍCIA
Nas 24-48 horas após o nascimento, a pele da criança pode adquirir um tom amarelado que se estende, inclusive, à esclerótica (a zona branca dos olhos). Esta é uma icterícia fisiológica, um processo natural, causado pelo organismo da criança que destrói os glóbulos vermelhos fetais para os substituir por novas células, adequadas à vida fora do útero. Como consequência, liberta-se bilirrubina, um pigmento que se acumula no sangue e que deixa a pele com uma característica cor amarelada. Se o nível de bilirrubina não ultrapassa um determinado valor, não é necessário tomar medidas, já que, habitualmente, a icterícia resolve-se durante as duas primeiras semanas de vida. Pelo contrário, se o nível é demasiado alto e se torna perigoso para o organismo do bebé, a bilirrubina é inativada através de fototerapia.

5 – LANUGO
Ao nascer, algumas crianças têm mais quantidade de pelos, estes são muito finos e podem cobrir praticamente o corpo todo. É o chamado lanugo e tende a desaparecer espontaneamente durante os primeiros meses de vida. O lanugo começa a formar-se entre o quarto e o quinto mês da gravidez, e a sua função é a de proteger o feto contra possíveis infeções, para além de o ajudar a manter-se quentinho. Por volta das 40 semanas da gestação começa a desprender-se e fica suspenso no líquido amniótico, que é ingerido pelo feto, contribuindo para a formação do mecónio neonatal (as primeiras fezes do bebé). As zonas onde o lanugo demora mais a cair são as costas, os ombros e a cabeça. Por essa razão, muitos recém-nascidos, especialmente os prematuros, conservam restos de lanugo nessas zonas do corpo.
6 – MECÓNIO
São as primeiras fezes do bebé. Trata-se de uma substância viscosa negra-esverdeada, que preenche o último segmento do intestino do feto, e é composto por líquido amniótico, bílis, lanugo, células e secreções intestinais. Normalmente, o bebé expulsa-o durante as primeiras 24 horas de vida, embora este período se possa alargar até ao terceiro dia. Se o bebé não expulsou o mecónio neste tempo, é necessário recorrer ao pediatra com urgência.
7 – COTO UMBILICAL
No abdómen do recém-nascido, onde antes se encontrava o cordão umbilical, ficou agora uma espécie de coto cinzento-amarelado, que seca e cura mais depressa quanto mais seco se mantiver. Por isso, é muito importante que, se o clima o permitir, deixe o bebé com a barriguinha destapada de vez em quando. Geralmente, o desprendimento do coto ocorre entre oito e quinze dias após o nascimento, e deixa uma pequena crosta que, por sua vez, irá cair e formar uma cicatriz permanente: o umbigo.

8 – PERDA FISIOLÓGICA
Durante os primeiros três ou quatro dias de vida, o bebé sofre uma perda de peso considerável. Trata-se de algo completamente natural, comum a todos os recém-nascidos, e conhecido como “perda fisiológica”: o equivalente a cerca de 5% a 8% do peso do bebé ao nascer. A perda fisiológica é o resultado de várias causas produzidas logo após o seu nascimento, principalmente, a emissão da primeira urina e do mecónio. De qualquer modo, esta diminuição de peso recupera-se durante os primeiros dez dias de vida, especialmente, quando o leite surge e o seu filhote começa a sugar com mais força.
9 – REFLEXO DE MORO
Assim foi chamado pelo pediatra austríaco Ernst Moro, quem o descobriu. Este é um dos movimentos involuntários que permitem avaliar a normalidade do desenvolvimento de recém-nascido. Trata-se de um reflexo neonatal verificado quando o bebé ouve um ruído forte ou sente que cai de costas; a reação caracteriza-se por um olhar de sobressalto, acompanhado de um esticar dos braços, que se movem para os lados com as palmas das mãos viradas para cima e os polegares fletidos. O reflexo de Moro observa-se logo no primeiro exame efetuado pelo pediatra, sendo igualmente avaliado nas seguintes consultas, até ao terceiro ou quarto mês de vida, quando desaparece. Se o bebé não apresenta este reflexo ao nascer, ou se este persiste para além dos quatro meses, pode ser indicativo de uma lesão cerebral.
10 – TEST DE APGAR
Trata-se de um teste muito rápido a que o neonatólogo procede logo após o nascimento, e que avalia a saúde geral da criança a partir de cinco indicadores: a cor da pele e das mucosas, o tónus muscular, a capacidade de reagir aos estímulos, a frequência cardíaca e a função pulmonar.
O pediatra examina o bebé um minuto depois de ele nascer e atribui uma classificação de 0 a 2 a cada um dos parâmetros. De 7 a 10 valores a criança está saudável; entre 4 e 6, é provável que o bebé seja ajudado a respirar; em valores inferiores a 4, o bebé deve receber reanimação. Cinco minutos mais tarde o teste é repetido, e se o resultado for normal o controle médico dá-se por terminado.

XPSICOLOGIAX Transtornos de conduta São alguns dos problemas psicossociais mais consultados na infância e adolescência. Vamos conhecer os fatores de risco. Os distúrbios comportamentais implicam problemas de saúde mental que, por sua vez, incluem problemas emocionais que criam, ou virão a criar, dificuldades de relacionamento. São o motivo mais frequente pelo qual os pediatras optam por uma avaliação especializada de saúde mental: analisar a necessidade de tratamento que, geralmente, exclui os medicamentos. Fatores de RISCO Na análise dos possíveis fatores de risco tiveram-se em conta vários parâmetros: nível de rendimento escolar, atividades extracurriculares e tempo dedicado, e características do núcleo familiar. Foram recolhidos 3.113 inquéritos de crianças entre os dois e os treze anos. Relativamente à utilização do computador para jogar ou participar em chats por Internet, os dados refletem que apenas 5% das crianças que dedicam menos de duas horas diárias a este tipo de atividade correriam o risco de desenvolver problemas de conduta. Este valor sobe até mais de 25% nas crianças que dedicam mais de três horas por dia a estas atividades. A TV, O ENTRETENIMENTO PRINCIPAL

A SEPEAP (Sociedad Española de Pediatría Extrahospitalaria y Atención Primaria) elaborou um estudo para avaliar a prevalência e intensidade dos transtornos de conduta, e para identificar os fatores de risco associados a estes transtornos. Para o estudo foi utilizado o inventário de Eyberg (usado a nível mundial), a que as famílias deviam responder, assim como um inquérito no qual se refletiram as condições sociais e demográficas das famílias, o nível de stress, etc.
• Os resultados principais deste estudo referem três aspetos: a utilização do tempo livre entre os dois e os treze anos, a população em risco de desenvolver problemas de conduta nestas idades, e os seus possíveis fatores de risco.
• Mais de um terço das crianças com baixo rendimento escolar, e mais de um terço das que vivem em famílias com um elevado grau de stress, correm alto risco de desenvolver problemas de conduta tanto a nível de frequência como de intensidade.
A televisão é o meio de entretenimento a que dedicam mais horas diárias as crianças dos dois aos treze anos: praticamente uma hora e meia de média.
Mesmo entre os mais crescidos (12-13 anos), a televisão ultrapassa o uso dos jogos de vídeo e do computador.
As atividades a que se dedicam menos horas são as de tipo educativo.
XGRAVIDEZX Via livre para o amor Esperar um bebé não significa renunciar à intimidade do casal. Pelo contrário, pode ser a ocasião ideal para descobrir coisas novas. É um dos temas que muitas mães gostariam de referir ao seu ginecologista, mas que, muitas vezes, sentem vergonha e renunciam a falar. O resultado é que as dúvidas se mantêm. Pode-se fazer amor durante a gravidez? A penetração pode fazer mal ao bebé? É normal sentir menos vontade ou, pelo contrário, sentir mais desejo? Estas são perguntas habituais, e para as quais temos respostas. É possível manter relações sexuais durante os nove meses de gestação? E, por outro lado, quando é necessário abster-se? E em caso de biopsia do cório ou amniocentese? Existe risco de fazer mal ao bebé? É verdade que durante a gravidez o desejo aumenta? Resumindo: durante a gravidez também há necessidade de ser reconhecida como mulher e ter um espaço próprio como amante. E isto passa-se, sobretudo, no segundo trimestre, quando o corpo já se acostumou às alterações da gravidez, a mulher sente-se melhor, e o volume da barriga ainda não é excessivo. Existe ainda outra influência positiva do ponto de vista psicológico: durante a gestação é possível ter um sexo completamente livre, sem preocupações com anticoncetivos e a probabilidade de engravidar. O que fazer se ele se sente coibido? E se não tem vontade? Após o parto, quando se pode voltar a ter relações?

Se a gravidez decorre sem problemas e o casal o deseja, nada impede de ter relações sexuais até ao fim da gravidez. Mais ainda, se a gravidez está a chegar ao fim, é aconselhável fazer amor, pois as prostaglandinas presentes no líquido seminal podem favorecer o despoletar das contrações.
Quando existem fatores de risco. Por exemplo se há perdas de sangue ou contrações uterinas que levem a pensar tratar-se de uma ameaça de aborto, especialmente, durante a primeira metade da gestação, ou um parto prematuro a partir das 24 semanas. Se isto suceder, o médico adverte a mulher que deve manter-se em repouso, evitar os esforços, não efetuar atividades físicas, e interromper as relações. Estas precauções tomam-se por dois motivos: por um lado, o coito provoca uma leve estimulação do colo do útero que, em caso de ameaça de aborto, é conveniente evitar; por outro, tal como já foi referido, o líquido seminal contem prostaglandinas, que favorecem as contrações. Trata-se de uma quantidade mínima sem consequências numa gestação normal, mas que é preferível evitar se existir algum problema.
Estes exames têm um risco, ainda que mínimo, de aborto espontâneo. Por esta razão, é recomendável não ter relações sexuais durante cerca de 48 horas. Depois, tudo volta à normalidade.
É um dos principais receios do casal, porém, não tem qualquer fundamento. O bebé está submergido em líquido amniótico, bem guardado e protegido no interior do útero, de modo que não existe risco de o incomodar ou magoar. Claro que à medida que a gestação avança, torna-se impossível adotar a posição clássica do missionário. No entanto, esta pode ser a ocasião ideal para experimentar novas posições e novas formas de se encontrarem, talvez mais gratificantes para ambos.
Ao longo dos nove meses, a produção de estrogénios aumenta progressivamente e produz-se uma maior congestão dos vasos a nível vaginal. Todos estes fatores afetam positivamente o desejo sexual da futura mãe. Claro que, para além destes motivos, a forma de viver a sexualidade na gravidez depende muito de como era vivida antes. Por outro lado, é verdade que na maioria dos casos a mulher se sente bem nesse seu novo estado, e continua a ver-se atraente e feminina. Ao contrário de outras épocas, hoje em dia a barriga é exposta com muito mais à vontade, tanto é assim que, na praia, cada vez se veem mais futuras mamãs de biquíni, orgulhosas de passear as suas novas formas arredondadas.
Por último, o facto de ter um ritmo de vida normalmente mais relaxado, faz com que a mulher se sinta melhor e mais tranquila, já que o stress e o cansaço muitas vezes apagam o desejo.
Alguns homens continuam a achar as suas companheiras bonitas e maravilhosas também com a sua nova barriga, enquanto que outros, embora continuem apaixonados, sentem-se constrangidos perante as transformações do corpo da companheira, sentindo preocupação e receio de magoar ou incomodar o bebé. O verdadeiro obstáculo é mental e relaciona-se com a visão da maternidade como algo sagrado. O que fazer neste caso? Reclamar a atenção do companheiro com doçura, dando-lhe confiança e envolvendo-o mais na relação. Há que encontrar um novo equilíbrio e novas formas de viver a intimidade.
Se apesar do consentimento do médico, a futura mãe não se sente à vontade e não deseja ter relações sexuais completas, o importante é manter outros modos de contacto íntimo com o companheiro, como a massagem, o beijo profundo ou o petting, que permitem lembrar que embora estando à espera de um bebé continuam a ser um casal.
Geralmente, não é recomendado ter relações nos primeiros 40 dias depois de dar à luz. Por vezes, a mãe sofre suturas que podem tornar a penetração dolorosa, para além do facto de nos dias posteriores ao parto, a penetração poder favorecer o aparecimento de infeções genitais. Por outro lado, no início da amamentação, é fácil que se produza uma diminuição do desejo sexual. Independentemente das alterações hormonais, características do pós-parto, a nova mãe é totalmente absorvida pelo cuidado do bebé e, como tal, pode estar menos disponível para outro tipo de contacto, já que o bebé representa um novo esforço, que requer muita energia, e não resta espaço para outros momentos. Pouco a pouco, o casal precisa de recuperar o seu próprio espaço. Se os avós se encontram disponíveis, o casal pode ter algumas horas livres para, no mínimo, intercambiar mimos.
Se o bebé já come outros alimentos...
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XBELEZAX Proteja a sua pele contra o frio Vejamos os conselhos dos especialistas para vencer os medos que todas as mamãs sentem, em relação ao parto. PELE SECA Se a sua pele é seca, no inverno a situação tende a piorar, já que o vento e o frio reduzem a capacidade hidrolipídica que funciona como uma barreira externa. E qual é o resultado? A pele descama com mais facilidade e pode ficar vermelha, especialmente nas zonas mais delicadas, como em redor dos olhos e dos lábios, e nos laterais do nariz, frequentemente submetidos à ação dos lenços. COMO LIMPAR Aplique um leite de limpeza que não necessite retirar com água, de manhã e à noite. Se a água da torneira contém muito calcário a pele ficará ainda mais seca. Para completar, vaporize sobre o rosto uma água termal de ação calmante e hidratante ou um tónico sem álcool, que deve ser aplicado com um disco de algodão com toque leves. TRATAMENTOS ESPECÍFICOS
PELE MISTA Ainda que a pele oleosa seja mais rica em lípidos, que a protegem dos agentes externos, o frio também lhe causa uma perda de líquidos e, como tal, pode desidratar-se. Por esta razão, é preciso optar por fórmulas específicas que lhe forneçam a hidratação correta, sem tornar a pele “pesada”. COMO LIMPAR TRATAMENTOS ESPECÍFICOS
PELE SENSÍVEL É o tipo de pele mais vulnerável às agressões dos agentes externos, que podem intensificar a sua reação. O facto de ter uma pele sensível é uma condição cada vez mais habitual, devido à crescente poluição das cidades, que debilita as defesas cutâneas e favorece o aparecimento de irritações. Trata-se de algo que afeta especialmente as mulheres, como consequência da atividade hormonal, e que pode acentuar os incómodos durante a gravidez, já que este é um período de alterações hormonais significativas. Um dos casos mais problemáticos é a pele com couperose, provocada por predisposição genética, em que os vasos capilares têm maior lassidão e, portanto, dilatam-se mais à passagem do sangue. No entanto, aquilo que, sem dúvida, mais contribui para piorar o estado da pele, é a sucessão de mudanças de temperatura, que podem acentuar a vermelhidão e a sensação de comichão. COMO LIMPAR TRATAMENTOS ESPECÍFICOS
OBRIGADO POR LER

Delicadamente limpa
A pele está seca e possui pouca gordura, de modo que é importante limpá-la delicadamente para evitar destruir ainda mais o seu componente hidrolipídico.
• Como cuidado diário pode usar um creme à base de ácido hialurónico, óleo de jojoba, manteiga de karité, ceramidas e colagénio, substâncias hidratantes e nutritivas que fornecem uma proteção adequada contra as agressões externas.
• Para a noite, são indicados os cosméticos com polihidroxiácidos como a gluconolactona e o ácido lactobiónico. Para além de possuírem uma elevada capacidade de hidratação, estimulam a produção de colagénio e elastina.
• Dedique especial atenção às zonas mais delicadas: para o contorno dos olhos utilize um creme específico, por exemplo, à base de ácido ácido hialurónico, trealose, um açúcar com propriedades hidratantes e elasticizantes, sulfato de dextrano, com ação descongestionante, e kigelia africana, reafirmante. Em relação aos lábios, de cada vez que sentir necessidade aplique um pouco de óleo puro de vitamina E, que restaura a capa hidrolipídica da mucosa labial.
• Se a constipação deu origem a gretas no nariz, aplique um produto calmante e restaurador, à base de água termal e sucralfato micronizado.
• Para obter uma nutrição extra, aplique uma máscara com óleos vegetais de propriedades nutritivas, como óleo de amêndoas doces, argão ou abacate, cerca de duas vezes por semana.
• Para transmitir melhor as substâncias ativas, sobre esta máscara aplique uma segunda máscara, de colagénio (à venda nas farmácias). Trata-se de um penso, que é embebido em água termal para obter uma melhor adesão às curvas do rosto, e deixa-se atuar durante cerca de meia hora. O efeito semi-oclusivo aumenta a penetração dos princípios ativos até 30%.
Um conselho extra
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Hidratação sem excessos
O produto deve ser sempre suave. Utilizar produtos adstringentes estimula ainda mais a produção de gorduras. A melhor solução é utilizar produtos de limpeza, como um gel ou uma fórmula líquida sem espuma, que eliminam a maquilhagem e as impurezas de modo eficaz e sem agredir a pele. Como alternativa, existem produtos enriquecidos com uma composição microgranular que combinam a função de limpeza com uma ligeira esfoliação. Durante o inverno pode utilizá-los duas ou três vezes por semana.
• De dia aplique uma loção hidratante à base de ácido hialurónico e águas termais, mas sem gorduras, que garanta uma boa hidratação durante todo o dia sem deixar a pele brilhante.
• Para a noite, escolha um creme com alfa-hidroxiácidos, como o ácido glicólico, que estimula a renovação celular e ajuda a limpar os poros, libertando possíveis tampões de sebo, e melhorando o aspeto da pele.
• Pode efetuar uma limpeza mais profunda (duas vezes por semana) com um esfoliante à base de granulos de jojoba. Se a sua pele é mista, faça um tratamento diferenciado uma vez por semana: na zona T (testa, nariz e queixo), que costuma ser mais oleosa, aplique uma máscara purificante, por exemplo, de argila, ácido pirúvico, ácido láctico ou ácido salicílico, enquanto que; nas bochechas e na zona periocular, espalhe uma máscara hidratante com ácido hialurónico.
Um conselho extra
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Acalmar e descongestionar
Neste caso, deve utilizar um leite, loção ou emulsão de limpeza micelar (uma solução com moléculas capazes de eliminar as impurezas sem privar a pele do seu conteúdo lipídico). Aplica-se no rosto delicadamente, com ligeiros toques, e com um disco de algodão. Logo a seguir, vaporize água termal em spray, que descongestiona e reidrata. É preferível evitar os produtos que exigem enxaguar o rosto, já que a água pode piorar a comichão.
• De dia, aplique um creme à base de Vitis vinifera, sementes de uva e aveia, de ação calmante e descongestionante. No caso de sofrer de couperose, há ingredientes que a podem ajudar: picnogenol, extrato de castanha-das-Índias, e flavonoides extraídos de uva e frutos vermelhos, que reforçam as paredes dos capilares e reduzem a vermelhidão.
• Por outro lado, a noite exige um tratamento especial, à base de proteínas de seda (altamente hidratante), que pode formar uma película hidratante sobre a pele, assim como polihidroxiácidos, aminoácidos, vitaminas e elastina, para assegurar hidratação e elasticidade à pele.
• • Como tratamento adicional, para atenuar a sensação de ardor, aplique uma máscara hidratante e calmante, que contenha, por exemplo, extrato de castanha-das-Índias, Aloe vera, mel ou ácido glicírrico, com ação anti-inflamatória e que proporciona uma sensação de alívio imediato.
Um conselho extra
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O MEU BEBÉ
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