Novembro 2017-2 | Revista O Meu Bebé

Novembro 2017-2

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Permitido ou proibido?
Fármacos, exames de diagnóstico, doenças infeciosas… As futuras mães têm muitas dúvidas e temores sobre estes assuntos.

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“Tomei um comprimido para a dor de cabeça e não sabia que estava grávida. O que pode acontecer?” ou “Tive febre alta, pode ter acontecido alguma coisa ao bebé?”; ou, então, “Tenho de tirar um dente, posso receber anestesia mesmo estando grávida?”
São muitas as perguntas que as futuras mães fazem habitualmente ao ginecologista ou à enfermeira que acompanham a sua gravidez, mas ainda são mais as dúvidas que não exprimem, fazendo aumentar a ansiedade e o receio. Vamos saber quais são os maiores receios que afligem as futuras mães e conhecer os conselhos dos nossos especialistas sobre cada um deles.

AS PERGUNTAS QUE MAIS SE REPETEM
• No topo da lista de dúvidas, que habitualmente têm as mães, estão as doenças infeciosas durante a gravidez. As mais perigosas são a rubéola e o citomegalovírus. A primeira pode ser prevenida durante a fase antes da conceção através de uma vacina. Pelo contrário, para o citomegalovírus não existe vacina. Em geral, os riscos de uma doença infeciosa contraída durante a gravidez dependem do período de gestação no qual a doença ocorre, e nem sempre a infeção se transmite ao feto. Através dos exames adequados poderá ser diagnosticado se houve transmissão e então analisar as consequências.
• Em segundo lugar estão as dúvidas relacionadas com fármacos. Aqueles que provocam maior receio são os anti-inflamatórios não esteróides, como a aspirina, que podem gerar lábio leporino ao embrião se forem consumidos durante o primeiro trimestre. Esta possibilidade é confirmada por ecografia. Se forem tomados durante o terceiro trimestre podem criar obstáculo ao fecho do canal arterial, um canal cardíaco fetal, que se fecha espontaneamente pouco depois do nascimento. O defeito pode ser corrigido cirurgicamente. Em relação aos antibióticos, existem alguns, como a cefalosporina, que podem ser tomados durante a gravidez já que o seu risco é reduzido. Relativamente aos antidepressivos, os mais seguros são os de antiga geração.
• As dúvidas relacionadas com radiografias e anestesia local, no caso das pequenas intervenções cirúrgicas, ocupam o terceiro lugar da lista. A anestesia local não está contraindicada, sempre e quando o anestesista prescinda da adrenalina e da prilocaína. Ambas as substâncias têm efeitos de vasoconstrição, o que pode constituir obstáculo ao fluxo de sangue que chega ao feto. Por último, são muitas as futuras mães que pedem informação sobre a utilidade dos testes de diagnóstico pré-natais: quais as anomalias que podem ser conhecidos através de ecografia ou por amniocentese, e quais os casos em que é necessário recorrer a exames mais intrusivos.

RADIOGRAFIAS: APENAS EM CASO DE NECESSIDADE
• As radiações ionizantes, como os raios X utilizados na radiologia, são mutagénicos, ou seja, podem provocar mutações genéticas teratógenas (causadoras de malformações). Por essa razão, o seu uso está contraindicado durante a gravidez. Não deve efetuar exames radiográficos de rotina como a mamografia, exceto se houver uma necessidade real que não possa esperar até ao fim da gravidez.
Assim como no caso dos fármacos, o perigo das radiações ionizantes também depende da dose da exposição. O limar de risco para o feto equivale a 50.000 radiografias dentais, 71.429 RX de tórax, 250 mamografias e 100 TACS cranianos. As ecografias são completamente inócuas, uma vez que não utilizam radiações ionizantes, mas sim ultrassons. Quando se recomenda limitar o recurso a ecografias durante a gravidez, não se faz pela probabilidade de risco para o bebé, mas sim por uma questão de gestão equilibrada dos recursos hospitalares e das gravidezes que decorrem sem problemas. A radiação emitida pelos telemóveis também é inócua, não são radiação ionizantes, logo, não possuem efeitos teratógenos. A Organização Mundial de Saúde não indica riscos relacionados com o uso do telemóvel durante a gravidez.

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FÁRMACOS: OS ADEQUADOS, SEM MEDO
• Durante a gravidez não deve tomar qualquer medicamento sem antes consultar o médico, nem sequer aqueles que pode obter sem receita médica ou os habitualmente considerados inócuos.
A automedicação está totalmente proibida, mas isto não significa que todos os medicamentos sejam perigosos. Os danos eventuais também dependem da quantidade do fármaco e da fase da gravidez em que se encontra. É o especialista quem deve avaliar as vantagens e inconvenientes da sua administração em cada caso, tendo em conta as condições de saúde da paciente e calculando as doses de modo a que o risco seja o menor possível.
• As mulheres que sofrem de patologias crónicas devem consultar o seu médico antes da conceção para adaptar a escolha dos medicamentos e as doses recomendadas ao seu novo estado. É precisamente durante a fase prévia à gravidez que deve informar-se sobre os possíveis fatores de risco e precauções a tomar, assim pode evitar o medo e as dúvidas.
Não se esqueça, também, que o consumo esporádico de um medicamento contraindicado na gravidez raramente prejudica o feto, especialmente quando diz respeito às primeiras semanas de gravidez e a mãe ainda não sabe que está grávida. Durante os primeiros 40 dias após a conceção, a regra a ser usada pode ser a de “tudo ou nada”, ou seja, um episódio de risco, como o consumo de um medicamento contraindicado na gravidez, pode provocar a interrupção da gravidez ou não ter qualquer repercussão. Como tal, se isto acontecer durante as primeiras semanas de gestação e a gravidez prosseguir, não deve recear consequências negativas para o feto.

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Mime-o com uma massagem

A massagem é uma magnífica ocasião para reforçar a relação com o seu filho, para além de favorecer o relaxamento e aliviar algumas pequenas indisposições do bebé, como as cólicas.

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CRIAR O AMBIENTE ADEQUADO
Logo a seguir ao banho, antes de dormir ou à hora da sesta: qual é o melhor momento para fazer uma massagem ao seu bebé?
– Não existe uma fórmula válida para todos; cada mãe terá de “captar” os sinais que o bebé lhe envia e identifica o momento do dia mais adequado para estabelecer este hábito. A massagem pode ser associada ao banho, à muda da fralda ou ao sono noturno. O importante é que a criança esteja calma, não tenha fome e não esteja demasiado cansada ou nervosa.
– Para que este encontro diário se transforme numa situação relaxante para a mãe e o bebé, é necessário proporcionar o ambiente adequado. Como? Eliminando distrações e ruídos de fundo (televisão, telefones) para evitar interrupções. O ambiente deve ser acolhedor e tranquilo, com luz suave e temperatura agradável, para que o bebé não tenha frio quando lhe tirar a roupa.

QUER PREPARAÇÃO EXIGE A MASSAGEM?
Primeiro, a mãe deve retirar anéis e pulseiras, que podem incomodar o bebé, e espalhar um pouco de óleo nas mãos. O bebé deve estar de barriga para cima, em frente da mãe e com contacto visual.
– A massagem para relaxar e mimar pode ser feita na posição de “berço”: a mãe senta-se no chão com os joelhos fletidos, as costas apoiadas contra uma parede ou um móvel e as plantas dos pés unidas; no espaço que fica entre as suas pernas forma uma espécie de berço, onde o bebé se sentirá confortável e protegido. Se a mãe não estiver confortável nesta posição, pode criar um “ninho” à sua volta com uma almofada de amamentação (em forma de “U”).
– Uma última sugestão antes de iniciar a massagem: peça “autorização” ao bebé. “Famos fazer uma massagenzita?”. Deste modo a criança aprenderá a associar esta frase ao ritual.

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COMO REALIZAR A MASSAGEM
A massagem começa nos pés, depois passa às pernas e sobe até terminar no rosto com suavidade.
Pés. Com o dedo polegar, efetuam-se ligeiras pressões na planta do pé do bebé, partindo do calcanhar e deslocando-se em direção aos dedos. Pegue no pezinho do bebé e, primeiro com um polegar, e depois com o outro, descreva um movimento circular na planta do pé. Depois, comece a acariciar o peito do pé, desde os dedos até aos tornozelos, como se lhe estivesse a calçar uma meia.
Pernas. Pode fazer-se uma massagem sueca, que reproduz os mesmos movimentos que fazemos ao pôr umas meias-calças ao bebé: as mãos acariciam a perna do calcanhar até à coxa.
Rosto. Com os dedos indicadores das duas mãos, parte-se do centro do lábio superior, delicadamente, até ao exterior da boca. Repetir o movimento a partir do lábio inferior.

ALIVIA A SUA DOR DE BARRIGA
Se o bebé tem dificuldade para fazer cocó ou para expulsar os gases, pode massajar-lhe a barriga no sentido dos ponteiros do relógio. Se estiver deitado, de barriga para cima e olhando a mãe, ela deve mover as mãos da esquerda para a direita. No princípio o toque deve ser muito suave, e, se notar que o bebé gosta, pode usar um toque um pouco mais firme. Se, pelo contrário, o bebé tem diarreia, a massagem deve ser feita em direção contrária.
– Se o bebé tiver cólicas, para além da massagem no sentido dos ponteiros do relógio, pode experimentar o seguinte exercício: pegue nos pés do bebé, acompanhando os joelhos, sempre com movimentos delicados, em direção à barriga. Depois, faça uma ligeira pressão com um movimento circular, e, por fim, estique as pernas do bebé. É aconselhável massajar a barriguinha do bebé duas vezes por dia, em momentos nos quais ele não tenha dores, e no mínimo durante duas semanas.

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Quando amamenta, qual é a alimentação recomendada?

Qual é a alimentação ideal para a mãe que dá o peito ao seu filho? Há alimentos que convém evitar e outros, pelo contrário, que são benéficos para a amamentação? Estas são as regras de ouro.

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A mãe que amamenta deve seguir uma alimentação variada e equilibrada. É precisamente a variedade que garante um fornecimento adequado de todos os nutrientes. Em relação à escolha dos alimentos, é sempre preferível consumir produtos saudáveis, da época e da zona onde vive.
• A necessidade de calorias durante a amamentação é ligeiramente superior à de outras fases: em média, a mãe consome mais 500 ou 800 calorias por dia, seja aumentando as quantidades das refeições, seja através de pequenas comidas entre refeições. Mas como pode saber se a quantidade de nutrientes essenciais consumida é suficiente? Ouvindo o organismo. Em geral, durante esta etapa tem mais apetite. Como tal, adaptar-se ao seu próprio apetite é suficiente. Se for necessário coma frutas e verduras cruas, uma ou duas vezes, entre as refeições. Deve evitar os aperitivos e a pastelaria, porque são tem um elevado teor calórico, mas quase nulo em termos nutritivos.

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É NECESSÁRIO EVITAR ALGUM ALIMENTO?
É verdade que alguns alimentos têm um sabor caraterístico que pode modificar o sabor do leite, o que não significa necessariamente que a criança não goste e, por isso, a mãe deva renunciar ao seu consumo.
A cebola, o alho, a couve-flor e os brócolos podem fazer parte da dieta materna, pois o bebé aprendeu a conhecer estes sabores, durante a gravidez, através do líquido amniótico. A mãe pode consumir livremente, se gostar, tanto alimentos de sabor mais “intenso” como receitas em que se utilizam especiarias.
• O importante é observar as reações do bebé. Se notar que está incomodado ou que rejeita o peito, pode diminuir o consumo do alimento de que ele não gosta.
• Outro dos mitos que é necessário descartar é o de que os legumes ou algumas verduras (como as lentilhas, o grão-de-bico, o feijão e os espinafres) podem provocar problemas intestinais ao bebé. A reação aos alimentos carminativos é subjetiva e, de qualquer modo, a sua presença na alimentação da mãe que dá o peito não altera a qualidade do leite e não incomoda o bebé.

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BEBIDAS: QUAIS SIM E QUAIS NÃO
Tal como, há uns anos, se aconselhava as mulheres grávidas a “comerem por dois”, também era habitual pensar que beber mais leite, ou até cerveja, favorecia a produção de alimento materno.
• Não existem bebidas que favoreçam a produção de leite. Para garantir um bom funcionamento da amamentação e a quantidade sempre adequada às necessidades do bebé, deve dar de mamar com frequência e quando ele quiser. Quanto mais o bebé sugar, maior será a quantidade de leite produzida.
• Geralmente, durante a amamentação, a sede aumenta. Por isso, basta prestar atenção aos sinais do organismo para perceber quando a deve saciar. Para evitar o risco de descuidar a sede, quando está concentrada nos cuidados do bebé, a mãe pode ter um copo de água junto de si enquanto amamenta.

O ÁLCOOL E O CAFÉ PASSAM PARA O LEITE
Durante a amamentação é necessário ter muito cuidado com o consumo de bebidas alcoólicas.
• O fígado materno apenas filtra uma parte do álcool ingerido, pelo que, uma vez que se encontra na circulação sanguínea, passa para o leite e chega à criança. Portanto, deve evitar por completo as bebidas de elevada graduação alcoólica, assim como as de baixo teor alcoólico, que devem ser evitadas ou consumidas com moderação extrema. Ocasionalmente, pode-se beber meio copo de vinho ou cerveja às refeições, mas mais do que isso é absolutamente desaconselhado.
• As amantes do café também devem evitar o seu consumo durante a amamentação, ou fazê-lo muito moderadamente. Ainda que a cafeína passe para o leite materno em pequenas quantidades, a verdade é que pode chegar a irritar o bebé. As mães que não querem renunciar ao sabor do café podem escolher a versão descafeinada.

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Cores que alimentam

A estação do sol traz uma festa de cores e sabores que se convertem num delicioso arco-íris de saúde.

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Normalmente, as crianças gostam desta fruta devido ao seu sabor doce. Contém muito betacaroteno, o que a torna na fruta ideal para proteger a pele, as mucosas gastrointestinais, e manter condições perfeitas a nível da visão.
• A ação antioxidante do betacaroteno é sumamente importante na prevenção do ataque dos radicais livres; vários estudos atribuem a este pigmento uma capacidade de proteção contra vários tipos de tumores.
CONSELHO
Os alperces com valor nutritivo mais elevado são aqueles que têm polpa sumarenta, não farinhentos, e cujo caroço se desprende facilmente.

BERINGELA
A beringela contém solanina e nasunina, substâncias capazes de estimular a contração dos músculos do aparelho digestivo, naturalmente “preguiçosos”, devido ao processo hormonal próprio da gravidez.
• A ação digestiva da beringela é reforçada pela presença de substâncias amargas, que também favorecem a secreção da bílis e possuem um papel fundamental na redução do nível de colesterol.
UM CONSELHO
As beringelas devem comer-se com casca, já que aí se concentram os seus princípios ativos.

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CEREJAS
As primeiras cerejas chegam ao mercado por volta de abril ou maio, mas a época alta de produção é em junho.
• Têm poucas calorias, cerca de 38 por cada 100g de polpa, e um efeito desintoxicante e depurativo do sangue. Graças ao seu teor de sais minerais, as cerejas desempenham uma função de remineralização no organismo.
UM CONSELHO
Para beneficiar de todas as suas propriedades, as cerejas devem ser rijas, lisas e brilhantes e os pés devem ser de cor verde clara.

ALFACE
A alface contém vitamina A, uma grande quantidade de vitaminas C, PP e B2, e uma menor quantidade de cálcio, fósforo e ferro.
• Produz um efeito levemente laxante e é um alimento muito refrescante. Para as futuras mães que vivem a gravidez com alguma ansiedade, a alface pode ajudar, já que uma das suas propriedades é a ação calmante e sedativa devido à presença de brometo de cálcio.
UM CONSELHO

Nas partes menos frescas da alface concentra-se uma maior quantidade de nitratos, uma substância a evitar, especialmente na alimentação das crianças.

MELÃO
É extremamente rico em sais minerais, como o potássio, e em vitaminas, que o tornam, especialmente na variedade amarela, um complemento dietético muito natural.
• O melão remineraliza, tonifica, é útil no combate à anemia e parece ser eficaz na prevenção do enfarte e do derrame cerebral, devido à presença de adenosina, um composto com ação anticoagulante.
UM CONSELHO

As variedades típicas do verão, com polpa amarela, contêm mais açúcar e maior quantidade de vitaminas do que as variedades de polpa branca.

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PIMENTO
O pimento doce, tanto o amarelo como o vermelho, possui uma grande quantidade de vitamina A, mas é também extremamente rico em vitamina C (três vezes mais do que a laranja).
• É ideal para evitar infeções, reforça os vasos sanguíneos e evita os problemas de fragilidade capilar, que habitualmente afetam as futuras mães. Também desempenha uma função de estimulação gástrica, combatendo a falta de apetite habitual nas crianças durante o verão.
UM CONSELHO

Para que os pimentos sejam mais facilmente digeridos, o melhor é passá-los ligeiramente pelo calor para facilitar o desprendimento e eliminação da pele, a parte mais indigesta.

MELANCIA
Com um teor de água que ultrapassa os 95%, encontra-se entre as frutas mais refrescantes. Apesar do seu sabor doce, possui apenas uma pequena quantidade de açúcares e só fornece 15 calorias por cada 100g de polpa.
• É ideal para as pessoas que necessitam de ter controlar o peso, é diurética, e exerce uma função depurativa, descongestionante das vias respiratórias e protetora do fígado.
UM CONSELHO

Pode ser indigesta se for consumida como sobremesa. é melhor comê-la entre refeições.

TOMATE
• Praticamente isento de gordura, o tomate fornece muito poucas calorias (apenas 19 por cada 100g de tomate fresco), contém muitas vitaminas A e C e é rico em sais minerais, especialmente potássio e cálcio, o que o converte num fantástico alimento para matar a sede e remineralizar o organismo. Destaca também pela presença de licopeno, que possui propriedades antioxidantes, protetoras da pele, das doenças cardiovasculares e de alguns tipos de tumores.
UM CONSELHO

A maior quantidade de licopeno encontra-se no tomate de cor mais viva, que é o mais adequado para usar em saladas.

CENOURA
É um depósito natural de vitamina A, proporcionada pelo seu pigmento, o betacaroteno. Para além de estimular a produção de melanina (o pigmento protetor que escurece a nossa pele ao sol), o betacaroteno transforma-se em vitamina A no organismo, melhorando a visão e protegendo a pele e as mucosas.
• É ideal para proteger do sol a pele delicada das crianças e para evitar o aparecimento de estrias nas “zonas de risco” da futura mãe.
UM CONSELHO

As cenouras mais pequenas, que têm uma cor mais viva, são também as mais ricas em betacaroteno. Para comprovar a sua frescura, experimente dobrá-las: se forem flexíveis não são frescas.

OBRIGADO POR LER
O MEU BEBÉ

Irá receber o seguinte número da revista
na próxima semana

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