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Dicionário do sol
Praia? Sim, mas com toda a segurança. Para que os mais pequenos desfrutem dos benefícios do sol é necessário utilizar algumas regras e protegê-los sempre com um creme específico.
Água
Um elemento fundamental para o organismo, já que protege contra a desidratação durante a exposição ao sol e ao calor. Nestas condições climáticas, a criança deve beber muitas vezes, em pouca quantidade e regularmente (o ideal é estar fresca para que seja mais apetecível). Também é aconselhável molhar frequentemente a criança, especialmente se é impossível mantê-la em zonas de sombra.
Alimentação
A frase “ És aquilo que comes”, também é válida na praia. Para reforçar as defesas da pele das crianças é importante levar consigo uma bolsa (de preferência refrigerante) com alimentos ricos em vitaminas, antioxidantes e minerais. Por exemplo, um combinado de vitamina C e betacaroteno, presentes em fruta como alperce, pêssego, melão, cítricos e cenoura. Via verde para os sumos e os gelados de fruta, que contêm grande quantidade de água, e que a maioria das crianças gosta.
Calor intenso
Cuidado com o calor intenso.
Nos primeiros anos de vida o sistema de termorregulação corporal ainda não se encontra completamente desenvolvido. Por essa razão, durante as horas mais quentes, as crianças devem permanecer em sítios frescos e arejados (o guarda-sol nem sempre pode proteger do calor e do sol).

Chapéu
Não se pode ceder a birras. O chapéu ou boné são indispensáveis para proteger a criança. São preferíveis os chapéus de aba larga, pois, para além da cabeça protegem também o rosto e a parte de cima do pescoço, zonas especialmente sensíveis ao sol.
Filtros solares
Nunca deve apanhar sol sem eles. Inclusive nas zonas de sombra, as crianças devem ser protegidas do sol com uma loção específica para a sua idade. Os filtros são os princípios ativos que permitem a estes produtos bloquear uma grande parte dos raios ultravioleta e dividem-se em dois tipos: químicos e físicos. Os primeiros proporcionam uma boa proteção; para além dos raios UVA e UVB, também defendem dos raios ultravioleta, evitando os danos para a pele. Os filtros físicos (de óxido de titânio e zinco) geram um efeito barreira que reflete as radiações e, portanto, impede que sejam absorvidas pela pele. Os cremes com filtros físicos são os mais indicados durante os primeiros meses.
Hidratação
Os raios solares, a areia e o sal podem representar um perigo para a delicada pele da criança, facilmente desidratável e sem a proteção da película hidrolipídica (a capa de água e gordura que protege a pele), já que as glândulas sebáceas apenas entram em funcionamento com a chegada da puberdade.
Idade
Os especialistas recomendam não expor as crianças menores de um ano à luz solar direta. Entre um e três anos, as horas de exposição aconselhadas são das 7h às 10 da manhã, e mais tarde, a partir das 17h. Dos três aos sete anos é preferível não tomar sol entre as 11 e as 16h. O calor mais intenso ocorre entre as 11 e as 15h, e é bastante perigoso, incluindo para os adultos.

Lábios
Algumas zonas do rosto requerem mais atenção porque se encontram mais expostas. É recomendável usar um stick (que tem mais exatidão e é sempre mais confortável) de proteção elevada para o nariz, orelhas e contorno dos olhos. Para os lábios, que sofrem facilmente de desidratação, é melhor usar manteiga de cacau com um filtro solar de índice alto ou muito alto.
Olhos
É muito importante proteger os olhos das crianças dos raios solares e pode fazê-lo com uns simples óculos de sol. Quando são pequeninos o ideal é escolher modelos que se adaptem à sua cabecinha através de faixas elásticas. A armação deve ser inquebrável e bloquear, no mínimo, 99% dos raios UVA e UVB. Pode encontrar este tipo de óculos em oculistas ou estabelecimentos de confiança.
Produtos after sun
Tomar um duche na praia é refrescante e serve para eliminar a areia e o sal mas não é suficiente. No fim do dia, a criança deve tomar banho com um produto específico e suave. Depois, debe aplicar uma loção after sun por todo o corpo, inclusive nas zonas aparentemente protegidas do sol. É bom não esquecer que a pele da criança se desidrata rapidamente.
Proteção
As crianças devem estar sempre protegidas com um produto solar específico. Inclusive após os seis anos. Também não deve descer do fator de proteção 30. Antes dos seis é melhor utilizar um fator 50.

Quantidade
Para evitar reduzir a capacidade do protetor solar, é preciso cumprir duas regras: a loção deve ser aplicada em todo o corpo e várias vezes por dia. É necessário pôr uma grande quantidade? Sim, mas a liberdade de gozar um sol “seguro” não tem preço…
Queimaduras
Já foi comprovado que a pele possui memória; armazena as agressões sofridas a longo prazo (eritemas e queimaduras) e pode provocar danos na idade adulta.
Raios solares
A radiação solar tem uma carga de raios solares que se divide em UVB e UVA. Os primeiros são mais diretos e intensos, chegam até à camada superficial da pele e são os responsáveis pela vermelhidão, já que desencadeiam a produção de melanina. Os raios UVA são menos agressivos mas penetram em profundidade e não devem ser subestimados, já que são suspeitos de causar melanoma, ou seja, cancro de pele. Uma boa proteção solar deve conter filtros para os vários tipos de raios solares.
SPF
Há alguns anos atrás não era obrigatório indicar os números relativos ao SPF (Sun Protection Factor, Fator de Proteção Solar) bastava utilizar os adjetivos baixo, médio, alto e muito alto. No entanto estes valores continuam a existir e indicam o seguinte: baixo diz respeito a um fator de proteção solar entre 6 e 15; médio, fator de 15 a 25; alto, de 30 a 50; muito alto, fator 50+. Considera-se que um valor menor que 6 não confere proteção. Para os mais pequeninos é recomendável utilizar loções com fator de proteção solar 50+.

T-shirt
Pode ser convertida em tábua de salvação! Até aos três anos, e após uma hora de exposição ao sol (mesmo que tenha aplicado um produto solar), é preferível que a criança deixe a t-shirt vestida. A partir desta idade, também não deve descuidar a atenção; é precisamente entre os três e os seis anos que se regista o número mais elevado de eritemas solares, normalmente provocados pela ideia de que já não correm perigo.
Tempo
O fator de proteção é escolhido em função do fototipo e do MED (tempo de exposição sem proteção que provoca eritema). O fototipo 1 corresponde a pessoas de cabelo louro e pele muito branca e o tempo de exposição é de 3 a 5 minutos. O fototipo 2 refere-se a pessoas de cabelo louro e pele clara com um MED de 10 minutos. O fototipo 3 diz respeito aos indivíduos de cabelo castanho e pele escura, com um MED que oscila entre 15 a 20 minutos. Fototipo 4, é relativa a tez e cabelo escuros, com MED de 30 minutos. O tempo de exposição é calculado multiplicando os minutos correspondentes ao fototipo pelo número do fator de proteção. O resultado é dado em minutos que permitem estar ao sol com essa proteção.
Vitamina D
O sol estimula a produção desta vitamina, fundamental para o organismo e para ajudar ao desenvolvimento ósseo.
Zonas
Para que o produto solar seja efetivo é necessário prestar atenção à quantidade e zonas nas quais se aplica. A sugestão é a de aplicar uma colherada de loção (ou 16 vaporizações) nas costas; meia colher (8 vaporizações) no rosto e uma colher nas pernas (16 vaporizações).
XPSICOLOGIAX Férias com os avós Oferecemos-lhe vários conselhos para que a criança enfrente tranquilamente as primeiras separações curtas dos pais. Mãe e pai precisam e desejam ter umas pequenas férias a sós ou talvez tenham trabalho e não podem levar a criança à praia ou à montanha. Mas os avós ficarão felizes de o poder fazer. A que idade a criança está preparada para a experiência de uma separação, ainda que curta, dos pais? Não existe uma idade concreta ou correta. Se habitualmente os avós cuidam dela e a criança está acostumada a passar muito tempo com eles, a experiência terá maior possibilidade de sucesso. É recomendável fazer alguns testes antes de organizar as férias, como por exemplo deixar a criança dormir em casa dos avós para ver como reaje. UMA SEPARAÇÃO GRADUAL CONFIAR NOS AVÓS NÃO SE DEIXAR ARRASTAR PELA ANSIEDADE LEVAR UM OBJETO FAMILIAR

• Para ajudar o seu filho a familiarizar-se com o sítio das férias e a adaptar-se à companhia dos avós, é aconselhável que os pais também aí estejam durante um ou dois dias antes da separação, e que a família partilhe esses momentos. Depois, é conveniente que pelo menos um dos pais o vá visitar de vez em quando para que a criança não tenha a sensação de ter sido abandonada.
• O lugar de férias não deve situar-se demasiado longe dos pais, pois assim será mais fácil chegar se a separação for demasiado difícil. Durante as férias, os pais devem entrar em contacto com os avós todos os dias, para saber como está tudo e para falar com o filho.
Muitas vezes os pais confiam nos avós para cuidar dos seus filhos de modo habitual ao longo do ano, e por vezes também durante as férias. No entanto, nem sempre o esforço, disponibilidade e responsabilidade destes avós recebe o seu merecido reconhecimento.
• Se os pais decidem confiar nos avós para cuidar do seu filho devem demonstrar essa confiança. Não podem impor dez mil regras e recomendações ou telefonar constantemente para comprovar se estão a ser cumpridas. Devem conceder liberdade de ação, incluindo para que a criança possa viver diferentes realidades. Deste modo, as férias serão mais agradáveis e relaxantes para todos.
Por parte dos pais, como se vive a separação? Insegurança, ansiedade e uma certa sensação de culpa, são sentimentos habituais quando se vive a primeira experiência de separação prolongada.
• No entanto, os pais apenas necessitam ultrapassar as dificuldades dos primeiros dois ou três dias para se convencerem de que a criança está bem e que não há motivos para preocupações. Esta é uma boa oportunidade para os pais se distanciarem temporariamente do dia-a-dia do filho e poderem dedicar tempo a si próprios e à sua relação.
Muitas crianças têm um objeto preferido do qual não se separam: uma boneca, um ursinho de peluche, uma mantinha ou um lenço com “cheirinho da mamã”, que, para elas, possui um valor simbólico e as ajuda a ultrapassar a separação dos pais.
• Se a criança tiver um brinquedo preferido é conveniente pô-lo na mala, se não existe um em concreto, pode dizer-lhe que escolha alguns brinquedos para levar.
• Mas nem todas as crianças sentem esta necessidade. Por vezes, as crianças rejeitam a ideia de levar brinquedos de casa porque não os consideram necessários num contexto diferente. Por exemplo, pode suceder que a criança não precise do seu ursinho para dormir na casa dos avós porque dorme na cama deles e tem um consolo direto.
É preciso manter os seus hábitos. Os mais pequenos sentem-se confortáveis com as rotinas e podem reagir com irritação se os tempos do sono e da alimentação sofrerem alterações.
• Se os avós cuidam da criança regularmente, já conhecem os seus hábitos: os horários das refeições, a hora de ir para a cama e a de acordar. Se assim não for, os pais podem informar os avós e pedir-lhes que respeitem estes ritmos para não criar sensação de confusão na criança.
Estabelecer estas regras permitirá que tanto os pais como os avós vivam a situação mais tranquilamente.
• Para além destas normas gerais, os pais não devem preocupar-se por existir diferenças de hábitos com os avós. As crianças são capazes de compreender que um contexto diferente implica outras regras; que o permitido na casa dos avós pode não o ser em casa dos pais. Fazer a vontade aos netos é uma das características dos avós, e as crianças também o sabem e gostam deste elemento que permite uma descontinuidade. Uma vez em casa, recuperarão os hábitos com facilidade.
XSAÚDEX A cárie do bebé Explicamos-lhe porque sucede este problema dental e quais as medidas que deve tomar para o prevenir o mais cedo possível. Muitas vezes, não valorizamos a dentição de leite em relação à importância do futuro dos dentes dos nossos filhos, que podem vir a ter problemas com a dentição permanente. PORQUE SE PRODUZ? MAUS HÁBITOS QUE PROVOCAM CÁRIES

• A importância dos dentes de leite reside nas suas funções: morder e mastigar; manter o espaço necessário para uma correta posição dos dentes definitivos; permitir que os maxilares sejam bem desenvolvidos, assim como os músculos que lhe correspondem; manter uma estética adequada e evitar possíveis consequências psicológicas. Estes dentes serão úteis durante dez anos ou mais, já que, alguns deles só serão substituídos por volta dos 12, 13 anos ou mais, daí a importância dos cuidados dentais.
• A cárie é consequência de uma infecção. Os dentes nascem saudáveis e são infetados por diversas circunstâncias. Se os dentes recebem os cuidados adequados e gozam de saúde, os micróbios responsáveis não provocam qualquer problema. No entanto, a presença de restos de alimentos, especialmente o açúcar, leva estes gérmenes a produzir uma placa bacteriana com grande conteúdo em ácidos que corroem o esmalte.
• A evolução natural de uma cárie não tratada é a destruição total da peça dentária; a cárie alcança a polpa, o sítio onde se encontram os vasos sanguíneos, através dos quais a infecção pode estender-se a outras zonas do corpo, assim como aos nervos, cuja irritação provoca dores insuportáveis.
• Estes gérmenes apenas surgem se existirem superfícies duras, como tal, é bastante improvável que um lactente “desdentado” possa vir a tê-los. As pessoas que o transmitem são, normalmente, os pais, pela saliva. O contágio pode ser efetuado através de beijos ou pelos talheres que já foram utilizados pelos pais ou uma criança mais velha.
Um bebé é sempre suscetível de sofrer cáries. É surpreendente como hoje em dia ainda se encontram lactentes com os incisivos superiores furados e negros pelas cáries, consequência do perigoso costume de molhar a chupeta em mel ou açúcar para que o bebé “se cale”, de lhe oferecer alimentos excessivamente doces ou, inclusive, de permanecer com o biberão demasiado tempo, chegando a adormecer com ele como se fosse uma chupeta.
XPARTOX 10 coisas que certamente deseja saber Quando a data do parto se aproxima é natural ser assaltada por centenas de perguntas. Por vezes, as experiências e comentários de outras mães podem chegar a provocar confusão em vez de a ajudar. Os nossos especialistas respondem às suas dúvidas. 1. Em caso de uma cesariana de urgência, o meu companheiro poderá estar presente? 2. A manobra de Kristeller é dolorosa? Pode ser evitada? 3. A depilação do púbis é uma prática habitual? Posso recusar-me? 4. Pode ser tomado algum tipo de precaução com a episiotomia? 5. Posso permanecer consciente durante a cesariana? 6. É verdade que, com a epidural, a utilização do cateter vesical é habitual? 7. Pode suceder que durante os movimentos de expulsão também as fezes sejam expelidas? 8. Se tomar essa decisão, posso pedir a epidural no último minuto? 9. Após o nascimento, quanto tempo demora a sair a placenta? É doloroso? 10. Posso comer ou beber durante a dilatação? OBRIGADO POR LER

Na maioria dos hospitais, a resposta é “não”. Apenas alguns permitem a entrada dos pais no bloco operatório, tanto se a cesariana foi programada como se ficou decidido nesse momento passar de um parto vaginal para um cirúrgico, já que não existem contraindicações. No caso de uma intervenção de urgência é diferente: o pai deve esperar lá fora se se verifica sofrimento fetal agudo, que exige agir de imediato.
Sim, já que foi desaconselhada pela Organização Mundial da Saúde e não deveria efetuar-se. A técnica consiste numa pressão realizada pelo ginecologista com o braço sobre o fundo do útero (sob o esterno da mãe) quando se produz uma contração, com o fim de facilitar os movimentos de expulsão. Esta técnica ainda se pratica, mas deveria limitar-se a uma ou duas tentativas. É preferível recorrer às ventosas de um só uso, que são aplicadas com rapidez e não provocam danos.
Não, a depilação do púbis não é uma prática habitual, ainda que seja efetuada em muitos hospitais. Se for necessário realizar uma episiotomia (o corte do períneo) na fase final do parto, a depilação é feita com uma lâmina esterilizada descartável, e apenas na zona onde é necessário cortar. Na verdade, está demonstrado que a depilação preventiva (tricotomia) é bastante delicada e pode provocar micro-lesões que, mais tarde, poderão ser colonizadas por bactérias. Como tal, a futura mãe pode rejeitar essa prática.
Ainda que não existam estratégias para diminuir o trauma perineal durante o parto, por vezes, o aparecimento das lacerações pode ser evitado através da proteção adequada do períneo e do controle dos movimentos de expulsão. Os últimos estudos científicos recomendam que a episiotomia não seja realizada como prática constante, mas sim apenas quando exista uma necessidade clínica, como no caso de um parto instrumentalizado ou suspeita de risco para o feto.
Hoje em dia, na cesariana, já não se recorre à anestesia geral, para que assim a mãe possa participar do acontecimento de forma consciente. Utiliza-se um tipo de anestesia que inibe a dor a nível periférico (epidural ou espinal) e, deste modo, o feto não recebe fármacos anestésicos antes do nascimento, o que irá facilitar a sua adaptação à vida no exterior. Com este tipo de anestesia a relação entre a mãe e o bebé não é perturbada, assim como o início da amamentação com todas as suas vantagens.
É totalmente falso. Se a epidural for administrada durante a dilatação, não se aplica um cateter vesical, exceto se a mãe não conseguir esvaziar a bexiga espontaneamente. Uma analgesia não “adormece” as atividades intestinais e vesicais, apenas suprime a informação da dor. Pelo contrário, o cateter é colocado, sim, ao tratar-se de uma cesariana, já que consiste numa intervenção abdominal e inibe os movimentos espontâneos do intestino (peristalse). O cateter mantém-se colocado até a mãe recuperar a mobilidade intestinal.
Sim, e isto não é um problema, nem sequer do ponto de vista da higiene. Durante muitos anos administravam-se laxantes à mulher, no início do parto, para reduzir a encoprese (a perda voluntária ou involuntária de fezes), e também porque existia a crença de que assim o feto teria mais espaço à sua disposição. As últimas recomendações do Sistema Nacional de Saúde em relação aos cuidados médicos durante o parto indicam que o uso de laxantes não deve ser convertido numa prática habitual.
A parturiente pode solicitar a anestesia epidural em qualquer momento. Deve ter em conta que, se durante a gravidez não houve uma consulta prévia com o anestesista, que teria elaborado uma avaliação e pedido as análises necessárias, é natural que a administração da epidural sofra um atraso. É preciso avaliar o tempo previsto para o nascimento, já que, desde a anestesia até que a mãe sente o alívio da dor passam cerca de 30 minutos.
Normalmente, a placenta é rapidamente expulsa; cinco minutos depois de o bebé nascer, e sem qualquer tipo de dor. A expulsão da placenta dá-se durante a primeira etapa do nascimento, porém há uma série de tempos técnicos considerados normais. O tempo de espera da expulsão da placenta pode oscilar entre 30 a 60 minutos, e sempre depende da avaliação clínica dos profissionais envolvidos.
Geralmente, não. A proibição de ingerir líquidos e sólidos durante o parto é uma prática que pretende evitar o risco de efetuar uma aspiração gástrica no caso de haver uma intervenção cirúrgica com anestesia geral.
No entanto, hoje em dia, a anestesia utilizada nos partos é uma anestesia local, e por essa razão, algumas organizações como a OMS, repensaram a necessidade de dita proibição, aconselhando a ingestão de líquidos por via oral durante o parto.
O MEU BEBÉ
Irá receber o seguinte número da revista
na próxima semana

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