
AMAMENTAÇÃO
O que fazer se o bebé não está bem
Se a criança tem febre ou está constipada pode-lhe ser um pouco mais difícil mamar. Vejamos como garantir-lhe todo o leite que necessita…Se a criança tem febre ou está constipada pode-lhe ser um pouco mais difícil mamar. Vejamos como garantir-lhe todo o leite que necessita…

1 SE TEM O NARIZ TAPADO
• Mamar quando se está constipado é difícil: o bebé não consegue respirar bem e precisa de chupar e soltar o peito continuamente. Por vezes, a criança mama apenas durante uns minutos precisamente porque fica nervosa e deixa de sugar. Nalguns casos pode até rejeitar o peito.
• Antes de lhe dar de mamar, pode limpar o nariz do bebé com uma solução fisiológica ou com água do mar esterilizada, para eliminar a mucosidade e facilitar a respiração. Enquanto lhe dá de mamar, a mãe pode pegar no bebé ao colo, um pouco mais direito do que habitualmente. Deste modo, ao ficar mais erguido, terá menos dificuldade para coordenar o sugar com a deglutição e a respiração. Por último, se colocar um humidificador no quarto onde o bebé come, o ar pode ficar menos seco.
2 SE LHE DOEM OS OUVIDOS
Quando o bebé suga e engole, a pressão do seu ouvido modifica-se. Se tiver otite, a dor será mais forte quando come. Neste caso, a reação do bebé é a de soltar o peito e chorar.
• Se suspeitar que o bebé tem dor de ouvido, é importante que o leve ao pediatra para avaliar a necessidade de prescrição de tratamento farmacológico. Mas entretanto, como pode amamentá-lo sem lhe aumentar o mal estar?
• É necessário variar de posição, adotando aquelas que reduzem a pressão do ouvido e permitem que o bebé tome mais leite. Por exemplo, a mãe pode sentar-se com a cabeça reclinada e deitar o bebé em cima dela, barriga com barriga. Se mesmo assim, a amamentação for difícil e o bebé mamar apenas uns minutos, a mãe pode oferecer o peito ao bebé mais vezes, que assim mamará menos quantidade, mas com mais frequentes.
3 SE TIVER FEBRE
• Em caso de febre pode ser indicado dar o peito com mais frequência para que possa garantir a hidratação necessária ao bebé. Geralmente, quando a criança tem sede apenas suga durante uns minutos, o tempo suficiente para receber o leite inicial, que é mais líquido e doce que o restante. Contudo, o pediatra avaliará a necessidade de administrar uma solução de reidratação oral nos casos mais sérios.
• Quando o bebé está doente pode aumentar o ritmo da amamentação; é normal porque, nos braços da mãe, o bebé sente-se embalado, protegido e tranquilo. Mas, o que fazer se os intervalos entre as mamadas se prolongam porque o bebé está sonolento por causa da febre? A mãe pode oferecer-lhe o peito mais vezes, ou então dar-lhe leite com uma colher pequena, depois de o extrair manualmente ou com um extrator de leite.

TRUQUES PARA DAR DE MAMAR NESTAS OCASIÕES
Deixamos-lhe algumas ideias para facilitar o aleitamento quando a criança tem dificuldade em pegar no peito para comer.
• Dar-lhe o peito em movimento, ou seja, com ele ao colo ou na mochila porta-bebés, enquanto anda. Normalmente, o movimento exerce um efeito relaxante no bebé e fica com mais vontade de mamar.
• Dar-lhe o peito quando está quase a adormecer. Geralmente, quando o bebé está sonolento, aceita mamar mais facilmente.
• Fazer mamadas mais curtas mas mais frequentes: se a criança se sentir incómoda por estar com o nariz tapado, ou por lhe doer o ouvido, a mãe pode dar-lhe o peito mais vezes, ainda que durante poucos minutos.
SE O BEBÉ JÁ COMER OUTROS ALIMENTOS…
Frequentemente, as crianças mais velhitas e cuja alimentação já foi ampliada com novos alimentos e sabores, perdem o apetite quando estão maldispostas, rejeitam as papas e só querem peito.
• O leite materno é o alimento ideal para quando a criança não está bem: é rico, completo, digere-se facilmente e assimila-se rapidamente. Graças ao leite a criança recebe alimentação, uma boa hidratação e uma reserva de anticorpos, sem forçar o aparelho digestivo. Quando a criança melhorar voltará a comer alimentos sólidos.
VERIFIQUE O SEU BEM ESTAR
Quando o bebé mama menos tempo do que o normal, como pode saber se a quantidade de leite é suficiente para garantir o crescimento adequado?
• Uma boa opção é a de comprovar se o bebé molha pelo menos cinco ou seis fraldas por dia. Além disso, a urina deve ser clara e sem cheiro, o que indica uma boa hidratação.
• É normal que o aumento de peso se torne mais lento. É como se a energia fornecida pelo leite servisse para o organismo combater a doença. Como tal, é frequente que se verifique uma paragem do crescimento semanal. No entanto, se a criança perde muito peso e a mãe tem a sensação de que a situação não é normal, o melhor é recorrer ao pediatra.
OBSTETRA Walking epidural Explicamos em que consiste esta nova técnica de anestesia e quais as suas vantagens em relação à epidural clássica. Um parto é fisiológico quando existe liberdade de movimentos, já que a mulher se guia pelo seu instinto para adotar as posições que mais aliviem as dores, o que vem a favorecer a evolução do parto. Esta atitude instintiva perde-se quando se recorre à anestesia epidural, uma vez que causa um certo grau de perda da capacidade motora e sensitiva da gestante, o que pode, numa grande percentagem de casos, originar uma maior duração do trabalho de parto e um aumento dos partos instrumentais. Muitos obstetras concordam em que o ideal seria conseguir uma diminuição da dor, permitindo, ao mesmo tempo, uma certa autonomia de movimentos durante o largo período da dilatação. Estas duas premissas conseguem-se através de uma nova modalidade de epidural: a walking epidural. VANTAGENS E INCONVENIENTES Quanto aos inconvenientes: QUAIS OS REQUISITOS A CUMPRIR?

A walking epidural é uma técnica analgésica que permite à grávida levantar-se, caminhar ou sentar-se numa cadeira, mantendo a sua mobilidade durante a primeira fase do parto, ao mesmo tempo que se consegue uma diminuição da dor.
As vantagens em relação à epidural clássica são muitas:
• Pode ser administrada em qualquer altura do parto.
• A gestante pode caminhar durante o período da dilatação.
• A grávida apresenta menor retenção urinária, pelo que não precisa de sondas.
• Começa a atuar muito mais cedo.
• Encurta o período da expulsão, já que a parturiente está consciente de quando deve fazer força.
• Propicia um maior bem-estar ao feto.
• Provoca mais náuseas, prurido e vómitos na gestante.
• O cateter não se pode recolocar; em caso de cesariana teria de se administrar anestesia geral.
• Pode ocasionar cefaleias.
• Apresenta um risco entre 2 a 10% de bradicardia fetal.
• É importante que a grávida colabore. Isto consegue-se proporcionando-lhe a informação adequada.
• Exige a presença de outro adulto, que pode ser o pai, para ajudar a gestante nos seus movimentos.
• É necessário um espaço físico adequado.
• Exige uma monitorização fetal e materna adequada.
• A grávida deve esperar 20 minutos sentada antes de começar a caminhar.
BEM-ESTAR Feng Shui, a sua casa em harmonia A ENTRADA, O SEU CARTÃO DE VISITA A SALA DE ESTAR, UM ESPAÇO ACOLHEDOR UMA COZINHA QUE ESTIMULA O APETITE UM QUARTO DE CASAL SERENO UM QUARTO TÃO CONFORTÁVEL COMO A BARRIGA DA MÃE
Um ninho calmo e acolhedor para a mãe e para o bebé? Necessita pouco. Descubra como colocar os móveis adequadamente e dar um novo toque de cor às suas paredes.

É a primeira parte da casa que fala de nós e é também a que nos acolhe quando regressamos ao nosso refugio depois das “batalhas” do dia-a-dia. Por esta razão, deve ser cuidada ao máximo. É importante que haja um hall, onde possamos deixar os objetos “da rua” (gorros, cachecóis, malas, etc.) e onde possamos encontrar de imediato alguma coisa de que gostemos e nos represente. Um espaço acolhedor, de tamanho adequado, iluminado com luzes suaves, que deixe entrever um pouco da casa, mas sem chegar a revelá-la completamente. Contudo, é melhor evitar os espelhos em frente da porta, já que refletem o Chi, a energia vital, fazendo sair de casa.
É o lugar de convivência, pelo que se deve criar um ambiente que proporcione bem-estar. Começando pelas cores, que devem ser quentes e acolhedoras, como o cor-de-laranja ou as cores cruas, que podem ser alternadas com outras cores, dependendo da função energética que se pretenda. Se existir uma zona de TV ou leitura é conveniente que haja algo verde, uma cor que descongestiona os olhos: pode ser uma parede, um jarrão ou uma planta verde.
As cadeiras e os sofás devem estar orientados para a porta, porque a pessoa que está sentada tem de poder ver quem entra. Do mesmo modo, seria preferível ter um único sofá em “L”, em vez de dois sofás, um em frente ao outro, para não deixar escapar o Chi. E em vez de um candeeiro de teto de luz forte, distribuir vários pontos de luz pelas paredes, de maneira a que a iluminação se dirija suavemente para cima.
Para os chineses a cor ideal para este espaço é o da “lagosta”, um cor-de-rosa alaranjado que estimula o apetite e proporciona bem-estar. A mesa não deve estar nos espaços de acesso, e sim de lado, e a família não deve sentar-se de costas para as janelas e portas.
Se for possível, as luzes devem ter três tipos de intensidade: uma mais suave de manhã, quando o metabolismo é mais lento; uma intermédia, para os diversos momentos de início e fim do dia, e uma mais forte para cozinhar e estar com a família à volta da mesa. Os móveis devem ser de materiais naturais e cores quentes. Deve evitar-se os metais brilhantes e o branco que pode dar uma sensação ‘de hospital’ e pouco apetitosa.
É a divisão onde a futura mãe descansa, o espaço de intimidade com o seu companheiro e, após o parto, onde procurará refúgio com o seu bebé para os momentos de mimo. Para estimular estes momentos de pausa e recuperação, o quarto deve estar no sítio mais distante da casa, no final do fluxo energético, longe dos ambientes de “ação”, para que a energia se possa regenerar. A cabeceira da cama deve estar apoiada contra uma parede sem janelas, e não deve estar no mesmo eixo que as portas e janelas, ao longo do fluxo do Chi, enquanto que os pés não devem estar virados para a porta. Os móveis não devem ser sentidos como “ameaças”, como um armário em frente da cama ou uma estante sobre a cabeça. Os azuis são relaxantes, mas se precisar de um pouco mais de energia, é melhor o bordeaux.
• A primeira coisa a fazer é estabelecer a posição do berço, onde, no início, o bebé irá passar a maior parte do tempo.
Como tal, é conveniente colocá-lo num canto do quarto, com a cabeceira apoiada contra uma parede sem janelas, longe da porta e das correntes de ar.
• O berço não deve situar-se na linha imaginária que liga a porta e a janela. E quando a porta estiver aberta, não deve “apontar” para o berço. Todas estas medidas favorecem um sono tranquilo, um espaço de harmonia e serenidade, onde as defesas podem ser reforçadas.
• A luz deve ser ténue, os móveis sem ângulos, e tanto a roupa do berço como as cortinas e os tapetes, devem ser coloridas e de tecidos suaves. Sempre que possível, tudo deve recriar o “berço” confortável e macio onde o seu filho se aninhou durante nove meses. À medida que o tempo passa, a visão do bebé desenvolve-se e a criança omina os espaços, pelo que é melhor passar a cores mais fortes e vivas, que irão estimular o seu raciocínio e imaginação.
• Quais são as cores mais adequadas?
Pode deixar que seja o seu filho a escolher. Apenas necessita de pôr à sua frente alguns papéis de cores, instintivamente, ele pegará na cor de que mais o atrair. O ideal seria que fosse a criança a personalizar o seu quarto, deixando-a até pintar as paredes. Basta deixar-lhe livre uma delas, onde possa dar asas à sua imaginação, com marcadores, tintas para pintar com as mãos ou desenhos.
• É sempre melhor que o quarto possua vários pontos de luz, que se podem acender em função das necessidades. Também se pode instalar uma luz noturna ou de presença debaixo da cama, para obter um efeito mais suave.
SAÚDE Custa-lhe fazer cocó… Por vezes trata-se de obstipação, outras, é apenas uma resposta à apreensão da mãe ou do pai. Vejamos como interpretar os sinais deste problema e como enfrentá-lo adequadamente. Nunca se quer sentar no bacio e chora muitas vezes porque lhe dói a barriguinha. O que se passa? Tem prisão de ventre. Porém, como saber se o problema é realmente este? Nalguns casos é o resultado de uma atitude apreensiva dos pais, que controlam continuamente se o bebé está a fazer cocó. Este comportamento pode provocar tensão na criança, já que se apercebe da expetativa e este torna-se um momento de angústia. A consequência, é, evidentemente, o funcionamento do intestino, um órgão com especial sensibilidade ao stress. QUATRO REMÉDIOS A ALIMENTAÇÃO, UMA GRANDE AJUDA COMO AVALIAR OS SINTOMAS QUANDO CONSULTAR O MÉDICO

Se realmente a criança tiver de prisão de ventre, é preciso pôr em prática alguns remédios simples para facilitar o trabalho do intestino.
1 – É necessário que o seu filho aprenda a utilizar o bacio como se se tratasse de um jogo: por exemplo podemos deixá-lo escolher o modelo de que goste, e se quiser, guardá-lo no quarto de banho dos pais.
2 – Não se deve mostrar contrariedade se a criança não aprender a usar o bacio rapidamente. O controle dos esfíncteres não tem uma fase única para todas as crianças: com 18 meses, 50% das crianças já o consegue fazer, mas só aos 3 anos se atinge os 90%.
3 – A criança deve sentir-se livre para evacuar quando quiser, e não deve obrigá-la a sentar-se no bacio durante muito tempo, e muito menos usar frases que soem como ameaças.
4 – Não é correto obrigá-la a usar a sanita dos adultos demasiado cedo, e menos ainda se é contra a sua vontade. Algumas crianças assustam-se por ficar sentadas “tão alto” ou sentem-se intimidadas pelo barulho do autoclismo. Além de que, ao não chegar com os pés no chão, não conseguem contrair a musculatura do abdómen corretamente.
A alimentação diária da criança deve ser enriquecida com fibra, que serve para aumentar o volume da massa fecal e torna mais fácil eliminá-la. Todas as frutas e verduras são boas fontes de fibra.
• Para não correr o risco de que os rejeite, é preciso evitar oferecer-lhe vegetais que não goste, mesmo sendo eficazes como laxantes (as ameixas e as , por exemplo, são ótimas). Na verdade, qualquer vegetal garante sempre uma boa quantidade de fibra.
• Outra sugestão é a de oferecer à criança alimentos com efeito bífidos (papas de cereais, lácteos, purés, etc.), pois estes contêm fibras pré-bióticas que ajudam a regularizar o trânsito intestinal e a aliviar a prisão de ventre, ao mesmo tempo que reforçam as defesas naturais do bebé. • Também é aconselhável aumentar a quantidade de líquidos da alimentação. Os sumos de fruta são bastante úteis, pois, entre outras substâncias, possuem sorbitol, um açúcar com efeito ligeiramente laxante.
A ideia de que a evacuação deve ser algo pontual e diário já não passa de um mito, e não se pode falar de obstipação à primeira vez que falha a “visita ao bacio”. Na verdade, este problema apresenta características bem definidas, identificadas pelos pediatras com base na frequência e consistência das fezes.
• Só se pode falar de uma “verdadeira” obstipação se a criança faz cocó uma vez por semana ou menos de duas vezes por dia se tiver menos de três meses de vida. No entanto, o problema também é “real” se as fezes são muito duras e, apesar de frequentes, exigem esforço e são dolorosas.
• De resto, está tudo dentro da normalidade; de facto, a frequência e consistência das fezes varia de criança para criança, e, como tal, não é necessário recorrer a qualquer remédio.
Se a criança sentir dor ao evacuar, é preciso consultar o pediatra para excluir a possibilidade de existirem pequenas fissuras anais ou inflamações no rabinho que tornem dolorosa a passagem das fezes.
• No caso de fissuras ou inflamações, a criança tende a reter as fezes para evitar a dor, o que piora a situação: as fezes desidratam-se e endurecem. Neste caso, o médico irá receitar uma pomada adequada para curar as feridas.
• Se as fezes se desidratam e endurecem é necessário recorrer a substâncias emolientes, à base de lactose ou malte, que ajudam a amolecer e não têm efeitos secundários, pelo que são bem toleradas e podem ser utilizadas com total segurança, mesmo durante longos períodos de tempo
TEST Felicidade: que o significado tem para si? Descubra o que deseja para se sentir verdadeiramente completa e em paz consigo própria através do nosso teste: PERFIL A: TRANQUILIDADE Não há dúvida que o seu filho lhe enche o coração… mas também os pensamentos do seu dia a dia! De tal modo é assim que, quando se permite um momento de leitura ou descontração, considera-o um luxo. Deveria refletir: tem a certeza de que a sua agenda não estava já cheia de obrigações antes do bebé? Talvez o facto de não fazer nada e dedicar alguns momentos a si própria lhe pareça um sonho porque nunca se concedeu um espaço sem obrigações, e muito menos agora que é mãe. Pois, se quer ser feliz, tem de mudar de tática. PERFIL B: INTIMIDADE Quando eram apenas os dois, a ideia de ter um filho representava uma forma de concretizar o vosso amor. E na verdade é assim, mas, agora que são três, apercebe-se de que não é assim tão fácil, de vez em quando, voltarem a ser apenas os dois. E também não é fácil decidir passar uma noite fora ou deixar o bebé com os avós para ter umas horas de intimidade. Para além de que, a ideia de reservar um espaço no seu coração, dedicado à sua feminilidade e ao seu companheiro, a faz sentir um pouco culpada. No entanto, o segredo da felicidade consiste em não sacrificar os seus desejos por causa das suas obrigações, mas sim arranjar espaço para ambas as coisas. PERFIL C: LIBERDADE A possibilidade de escolher sem condicionantes e fazer as coisas à sua maneira, sempre representou uma segurança vital para si. Claro que, tendo em conta as necessidades do seu filho, isto talvez se tenha transformado num objetivo demasiado difícil. Assim, enquanto desempenha o papel de “mãe multi-tarefas”, sente a falta dessa liberdade perdida. Mas, calma, não deve esperar que o seu filho cresça para poder recuperar uma certa, e saudável, independência. Se mantiver longe essa ideia de “sacrifício”, o seu filho será uma criança mais tranquila e equilibrada. OBRIGADO POR LER

A > “A felicidade é algo que necessita ser praticado, como tocar violino” (John Lubbock, arqueólogo) – passar à pergunta 3.
B > “Decidi ser feliz porque é bom para a saúde” (Voltaire, filósofo) – passar à pergunta 2.
A > Impor boas regras – passar à pergunta 4.
B > Pôr muito boa vontade da sua parte – passar à pergunta 5.
A > A vontade de fazer outras coisas – passar à pergunta 5.
B > O desejo erótico – passar à pergunta 6.
A > Não consiga dormir – passar à pergunta 7.
B > O seu marido a faça perder o sono… – passar à pergunta 8.
A > Voltar a dizer “eu” em vez de “mãe”… – passar à pergunta 9.
B > Maquilhar-se antes de preparar o bebé – passar à pergunta 7.
A > Se sente um pouco ciumenta do tempo que o seu companheiro dedica ao vosso filho – passar à pergunta 8.
B > O seu companheiro está um pouco ciumento do tempo que dedica a si própria – passar à pergunta 9.
A > Recuperar a linha – passar à pergunta 10.
B > Recuperar os seus velhos hábitos – passar à pergunta 11.
A > Pôr a criança no carrinho e sair para dar um passeio – passar à pergunta 12.
B > Telefonar aos avós e passar uma hora sozinha – passar à pergunta 10.
A > Basta-lhe isolar-se nalguma divisão da casa – passar à pergunta 11.
B > Precisa de sair de casa ou pelo menos falar com uma amiga – passar à pergunta 12.
A > Porque não queria perder essa experiência – PERFIL B
B > Porque sempre o desejou! – PERFIL A
A > Para o seu filho, você será sempre a sua mãe – PERFIL A
B > Nunca mais estará sozinha – PERFIL C
A > Espero que não seja nada de grave – PERFIL B
B > Precisamente hoje que tenho tanto que fazer! – PERFIL C
O SEU MANTRA: “Recipientes vazios são os que mais barulho fazem” (William Shakespeare).
O SEU MANTRA: “Tudo é difícil antes de ser fácil” (Thomas Fuller).
O SEU MANTRA: “Não te procures fora de ti mesmo” (provérbio latino).
O MEU BEBÉ
Irá receber o seguinte número da revista
na próxima semana

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