

XNUTRIÇÃOX
Baby Happy Hour
Refrescantes, exóticos e cheios de vitaminas. São os batidos e cocktails de verão, com um elevado poder de hidratação, e concebidos para que os mais novos desfrutem de todas as propriedades da fruta.

Para fazer o granizado, basta colocar o batido no congelador durante uma hora. O ingrediente secreto do batido tropical? O ananás, que deve ser comprado fresco, ou no seu próprio sumo, mas não em calda. A sangria de fruta não deve ser arrefecida no frigorífico. Deve ser preparada imediatamente antes de servir, usando ingredientes frios. O pauzinho de canela não serve apenas para decorar, mas também pode ser usado como colher para mexer as bebidas. As crianças adoram beber por uma palhinha. É um modo de as incentivar a consumir mais fruta. As folhas de menta são uma forma muito refrescante de decorar batidos e cocktails.
GRANIZADO DE DAMASCOS

INGREDIENTES | 800g de damascos maduros; 3 colheres de açúcar; 2,5dl de sumo de laranja, sumo de 1 limão.
Retirar o caroço dos damascos e cortá-los em pedacinhos. Em seguida, regar com o sumo de limão, colocar no liquidificador, juntar o açúcar e o sumo de laranja, e bater até obter uma mistura bem líquida. Deitar o batido numa cuvete e deixar no congelador durante uma hora. Passado esse tempo, triturar os cubos de fruta rapidamente, em pequenas quantidades, e servir o granizado.
SANGRIA DE FRUTAS

INGREDIENTES | 100g de morangos; 100g de framboesas; 1 maçã verde; 1 limão; 1 laranja; 2 colheres de açúcar; 5dl de sumo de laranja; 3dl de sumo de groselha; 2dl de água com gás; 4 cachos de groselhas.
Pôr as framboesas e os morangos, lavados e escorridos, numa taça. Em seguida, juntar a laranja e o limão, cortados em rodelas, assim como a maçã, cortada em lâminas e por descascar.
Polvilhar as frutas com o açúcar, adicionar o sumo de laranja e de groselha. Não coloque a sangria no frigorífico; prepare-a com ingredientes frios, imediatamente antes de servir.
BATIDO DE IOGURTE
INGREDIENTES | 1 iogurte tipo “grego” natural; 4 cubinhos de gelo; 2 colheres de açúcar; 4 colheres de sumo de limão; 150g de framboesas; 250g de groselhas; paus de canela.
Lavar as frutas do bosque e retirar os pés com muito cuidado. Colocar todos os ingredientes no liquidificador, menos a canela, e bater durante alguns minutos, até obter uma mistura homogénea. Deitar o batido nos copos, previamente arrefecidos no frigorífico. Antes de servir, decorar com frutas e um pauzinho de canela, que poderá ser usado como colher.
BATIDO TROPICAL

INGREDIENTES | 2,5dl de leite de coco; 5dl de sumo de ananás; 8 morangos grandes; 2 rodelas de ananás; 2 colheres de xarope de groselha; 6 cubos de gelo.
Lavar e escorrer muito bem os morangos, e reservar dois. Retirar o talo verde. Descascar o ananás, procurando eliminar todos os resíduos da polpa, que será cortada em cubinhos. Se usar ananás enlatado, é preferível que seja ananás no seu sumo em vez de conserva. Ponha a fruta no liquidificador, adicione o leite de coco, o xarope e os cubos de gelo. Bata até obter uma mistura homogénea. Deite nos copos e decore com os morangos reservados previamente.
BATIDO DE MELOA
INGREDIENTES | 1 meloa; 2 bananas; 2,5dl de sumo de maçã sem açúcar; 6 cubos de gelo
Descascar a meloa e retirar as sementes. Cortar as bananas em pedaços e bater com algumas colheres do sumo de maçã. Colocar no liquidificador a polpa do melão, o resto do sumo de maçã e o gelo, e misturar tudo durante algum tempo. Distribuir o batido pelos copos. Decorar com palhinhas coloridas, nas quais se pode inserir mirtilos e framboesas frescas.
COCKTAIL DE MAÇÃ

INGREDIENTES | 1 maçã verde grande; 2,5dl de sumo de maçã sem açúcar; 2,5dl de sumo de damasco; 4 cubos de gelo
Descasque a maçã e corte-a em rodelas finas, retirando previamente o caroço. Coloque as rodelas de maçã no liquidificador junto com algumas colheres de sumo de maçã e bata durante uns instantes. Adicione o resto dos ingredientes e bata bem até obter uma mistura homogénea. Servir imediatamente, em copos muito frios e colocar, flutuando à superfície, umas folhinhas de menta para decorar.
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XSAÚDEX
A sudâmina
Trata-se de uma erupção da pele, que se manifesta nas zonas onde a transpiração é mais abundante. Não é grave, mas torna-se muito desagradável porque faz comichão.

Em meses de muito calor, o suor pode acumular-se no interior dos poros onde desembocam as glândulas sudoríparas. Por este motivo, formam-se obstruções sob a pele que dão origem, na superfície, a erupções causadoras de comichão. A sudâmina (cujo nome científico é Miliaria rubra) é um problema que afeta os mais pequenos, principalmente quando são agasalhados, mesmo que faça calor, de forma excessiva; também aparece em crianças de pele muito clara e delicada.
COMO SE MANIFIESTA
A sudâmina manifesta-se através do surgimento de inúmeros pontinhos em relevo. Costumam ser avermelhados e localizados principalmente no pescoço, na parte superior do tórax, nas axilas e, em geral, em todas as pregas cutâneas, onde a transpiração é mais abundante. Do ponto de vista médico, este problema não tem importância, mas para a criança é muito incómodo porque, muitas vezes, estes pontinhos vêm acompanhados de uma intensa comichão.
COMO PREVENIR
. Para prevenir o aparecimento da sudâmina, é preciso evitar agasalhar demasiado a criança, mesmo quando tem febre.
. Por vezes, esta erupção aparece também no inverno, por causa do calor provocado pela roupa, devido ao excesso de lençóis e cobertores.
. Lembre-se de que o calor húmido só piora a situação; por isso, é preciso evitar os ambientes com condições climáticas adversas.
. Uma boa ideia é tirar a fralda, de vez em quando, ao bebé, porque a sudâmina pode afetar também o rabinho.

O QUE DEVE SABER
A Miliaria rubra (ou sudâmina) não é o único tipo de erupção cutânea causada pelo suor, apesar de ser a mais frequente. Existe também a Miliaria cristalina, constituída por pequenas bolhas transparentes e frágeis, que se desenvolvem devido à obstrução do canal sudorífero a um nível mais superficial. Este tipo de sudâmina deve-se também a um excesso de calor e de transpiração, mas não é acompanhado de comichão e cura-se rapidamente, inclusive sem tratamento.
Também pode ocorrer, em casos muito raros, a Miliaria profunda, quando a obstrução do canal se dá a um nível cutâneo mais profundo. O suor sai da derme e provoca uma reação inflamatória, que pode encher-se de pus.
O QUE FAZER O QUE NÃO FAZER
XSIMX
1. O melhor tratamento para eliminar a erupção é deixar o bebé despido o máximo de tempo possível.
2. Não é preciso cobri-lo com um lençol. Quando está demasiado calor, não faz falta.
3. Deve arejar os vários compartimentos da casa com uma ventoinha grande ou então com um aparelho de ar condicionado.
4. Refresque a pele da criança com compressas embebidas em água e bicarbonato, que deverá aplicar várias vezes ao longo do dia.
5. Para lhe dar banho, pode usar amido de arroz. Basta deitar uma colher na água morna da banheira (a 32ºC). Ao terminar, não deve enxugar a pele do bebé, seque-a apenas de forma delicada, fazendo pressão com uma toalha macia.
6. Por volta dos doze meses de vida, a sudâmina pode tornar-se mais incómoda porque, nesta idade, as crianças têm tendência para se coçarem. É importante manter as suas unhas da criança sempre curtas, para evitar o risco de infeção.
7. Assim que a inflamação estiver curada, deve-se aplicar uma pomada com óxido de zinco várias vezes ao dia, de modo a amaciar a pele seca e gretada.
XNÃOX
1. Evite cremes e produtos para depois do banho que não sejam adequados para o bebé, porque poderiam obstruir os poros da pele.
2. Não tenha medo de usar o ar condicionado. Isto é válido tanto em casa, como no carro.
3. Também não tenha medo de o destapar demasiado: o importante é que o bebé não transpire.
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XBEM-ESTARX Feng Shui, a sua casa em harmonia Um ninho calmo e acolhedor para a mãe e para o bebé? Necessita pouco. Descubra como colocar os móveis adequadamente e dar um novo toque de cor às suas paredes. A ENTRADA, O SEU CARTÃO DE VISITA A SALA DE ESTAR, UM ESPAÇO ACOLHEDOR UMA COZINHA QUE ESTIMULA O APETITE UM QUARTO DE CASAL SERENO UM QUARTO TÃO CONFORTÁVEL COMO A BARRIGA DA MÃE

É a primeira parte da casa que fala de nós e é também a que nos acolhe quando regressamos ao nosso refugio depois das “batalhas” do dia-a-dia. Por esta razão, deve ser cuidada ao máximo. É importante que haja um hall, onde possamos deixar os objetos “da rua” (gorros, cachecóis, malas, etc.) e onde possamos encontrar de imediato alguma coisa de que gostemos e nos represente. Um espaço acolhedor, de tamanho adequado, iluminado com luzes suaves, que deixe entrever um pouco da casa, mas sem chegar a revelá-la completamente. Contudo, é melhor evitar os espelhos em frente da porta, já que refletem o Chi, a energia vital, fazendo sair de casa.
É o lugar de convivência, pelo que se deve criar um ambiente que proporcione bem-estar. Começando pelas cores, que devem ser quentes e acolhedoras, como o cor-de-laranja ou as cores cruas, que podem ser alternadas com outras cores, dependendo da função energética que se pretenda. Se existir uma zona de TV ou leitura é conveniente que haja algo verde, uma cor que descongestiona os olhos: pode ser uma parede, um jarrão ou uma planta verde.
As cadeiras e os sofás devem estar orientados para a porta, porque a pessoa que está sentada tem de poder ver quem entra. Do mesmo modo, seria preferível ter um único sofá em “L”, em vez de dois sofás, um em frente ao outro, para não deixar escapar o Chi. E em vez de um candeeiro de teto de luz forte, distribuir vários pontos de luz pelas paredes, de maneira a que a iluminação se dirija suavemente para cima.
Para os chineses a cor ideal para este espaço é o da “lagosta”, um cor-de-rosa alaranjado que estimula o apetite e proporciona bem-estar. A mesa não deve estar nos espaços de acesso, e sim de lado, e a família não deve sentar-se de costas para as janelas e portas.
Se for possível, as luzes devem ter três tipos de intensidade: uma mais suave de manhã, quando o metabolismo é mais lento; uma intermédia, para os diversos momentos de início e fim do dia, e uma mais forte para cozinhar e estar com a família à volta da mesa. Os móveis devem ser de materiais naturais e cores quentes. Deve evitar-se os metais brilhantes e o branco que pode dar uma sensação ‘de hospital’ e pouco apetitosa.
É a divisão onde a futura mãe descansa, o espaço de intimidade com o seu companheiro e, após o parto, onde procurará refúgio com o seu bebé para os momentos de mimo. Para estimular estes momentos de pausa e recuperação, o quarto deve estar no sítio mais distante da casa, no final do fluxo energético, longe dos ambientes de “ação”, para que a energia se possa regenerar. A cabeceira da cama deve estar apoiada contra uma parede sem janelas, e não deve estar no mesmo eixo que as portas e janelas, ao longo do fluxo do Chi, enquanto que os pés não devem estar virados para a porta. Os móveis não devem ser sentidos como “ameaças”, como um armário em frente da cama ou uma estante sobre a cabeça. Os azuis são relaxantes, mas se precisar de um pouco mais de energia, é melhor o bordeaux.
• A primeira coisa a fazer é estabelecer a posição do berço, onde, no início, o bebé irá passar a maior parte do tempo.
Como tal, é conveniente colocá-lo num canto do quarto, com a cabeceira apoiada contra uma parede sem janelas, longe da porta e das correntes de ar.
• O berço não deve situar-se na linha imaginária que liga a porta e a janela. E quando a porta estiver aberta, não deve “apontar” para o berço. Todas estas medidas favorecem um sono tranquilo, um espaço de harmonia e serenidade, onde as defesas podem ser reforçadas.
• A luz deve ser ténue, os móveis sem ângulos, e tanto a roupa do berço como as cortinas e os tapetes, devem ser coloridas e de tecidos suaves. Sempre que possível, tudo deve recriar o “berço” confortável e macio onde o seu filho se aninhou durante nove meses. À medida que o tempo passa, a visão do bebé desenvolve-se e a criança omina os espaços, pelo que é melhor passar a cores mais fortes e vivas, que irão estimular o seu raciocínio e imaginação.
• Quais são as cores mais adequadas? Pode deixar que seja o seu filho a escolher. Apenas necessita de pôr à sua frente alguns papéis de cores, instintivamente, ele pegará na cor de que mais o atrair. O ideal seria que fosse a criança a personalizar o seu quarto, deixando-a até pintar as paredes. Basta deixar-lhe livre uma delas, onde possa dar asas à sua imaginação, com marcadores, tintas para pintar com as mãos ou desenhos.
• É sempre melhor que o quarto possua vários pontos de luz, que se podem acender em função das necessidades. Também se pode instalar uma luz noturna ou de presença debaixo da cama, para obter um efeito mais suave.
XPÓS-PARTOX As perguntas das futuras mães Após o parto, o organismo da nova mãe passa por uma fase de recuperação. Vejamos de perto o que sucede. Depois de dar à luz, o corpo da mamã regressa, pouco a pouco, às suas “proporções” habituais. O funcionamento dos órgãos também se normaliza. A única parte que parece não fazer este caminho “inverso” é o peito que, pelo contrário, aumenta e prepara-se para alimentar o bebé. Talvez não o saiba, mas acabou de entrar no puerpério, uma fase delicada e, nalguns aspetos, misteriosa, na qual o organismo passa por grandes transformações a fim de reencontrar o seu equilíbrio natural. Solucione todas as suas dúvidas lendo as respostas dos nossos especialistas. O QUE SÃO OS LÓQUIOS? O QUE É E QUANTO DURA O PUERPÉRIO? COMO MUDA O ÚTERO? AS RELAÇÕES SEXUAIS PODEM MANTER-SE? QUANTO TEMPO DEMORA A RECUPERAR A LINHA? QUANDO VOLTAM OS GENITAIS À NORMALIDADE? OBRIGADO POR LER

• São perdas de sangue que ocorrem imediatamente a seguir ao parto devido à separação da placenta, e que contribuem para que o revestimento do útero volte ao normal. Juntamente com as contrações permitem que o útero se liberte dos coágulos de sangue da mucosa uterina, os resíduos da placenta e da decídua ou caduca (a mucosa uterina que durante a gravidez se modifica para permitir a implantação do óvulo fecundado), pelo que contribuem para a renovação do revestimento normal do útero.
• Os lóquios são, em média, produzidos durante 40 dias (embora possam chegar a durar de entre 70 a 80 dias), e com o tempo diminuem e modificam-se passando da consistência hemática, típica das primeiras semanas, a uma mais clara e serosa, que anuncia o final do puerpério.
Por consenso, chama-se puerpério ao período que compreende as seis semanas posteriores ao parto.
• Inicia-se, imediatamente após o parto, com a expulsão da placenta, num período de tempo que oscila entre 10 minutos e uma hora. Finaliza depois de 40 dias, ainda que se possa alargar até aos 80 dias, com o aparecimento da menstruação.
• Se a nova mãe não der o peito, por volta dos 40/50 dias os ovários voltam a funcionar normalmente, e, portanto, pode voltar a engravidar. Se a mãe der o peito, o bloqueio da atividade ovárica poderá prolongar-se e proporcionar uma ação anticoncecional, embora isto não seja uma garantia.
• No dia seguinte ao parto, o útero (o “berço” que alojou o feto durante a gravidez) já sofreu uma redução: mede entre 18 e 20 cm de comprimento e pesa aproximadamente 1 Kg.
• Depois de o bebé nascer, surgem uma série de contrações abdominais (as chamadas “dores tortas”), no início um pouco incómodas, mas totalmente impercetíveis ao fim de alguns dias, que contribuem para que o útero recupere as suas dimensões originais (7-8 cm).
• A partir do quinto dia, o útero reduz-se diariamente cerca de 1 cm a 2 cm, até chegar a pesar, no fim do puerpério, entre 60 a 90 gr.
• O colo do útero também se recupera gradualmente, passando dos 10-12 cm de abertura, necessários para que o bebé possa passar durante o parto, até aos normais 3 a 4 mm.
• Devido aos lóquios, é desaconselhável manter relações sexuais durante os 15-20 dias posteriores ao parto. Além disso, como o funcionamento dos ovários está bloqueado, o canal vaginal ainda não voltou à normalidade: pode estar mais fino e seco (tornando mais dolorosas as relações sexuais), e também mais propenso para o aparecimento de infeções.
• Se a nova mãe sofreu uma episiotomia, a dor na zona inferior do ventre pode levar a uma inibição ou limitação da atividade sexual.
• A higiene íntima também se encontra relacionada com a sexualidade. Durante o puerpério, a nova mãe pode tomar duche com água morna a partir do segundo dia após o parto. Para que os tecidos internos da vagina cicatrizem, basta limpar as zonas externas com produtos neutros ou ligeiramente desinfetantes, ou então produtos naturais (como a calêndula, a camomila e o chá).
• Com o nascimento e a expulsão do líquido amniótico e da placenta, perdem-se entre 4 a 5 kg. No entanto, durante as primeiras semanas podem ser recuperados cerca de 2 kg, devido ao aumenta da retenção hídrica para criar uma “reserva” de líquidos para a descida do leite. De qualquer forma, estes quilos serão eliminados facilmente: a amamentação requer um esforço físico que favorece a perda de peso.
• Passadas 8 a 10 semanas, a mãe emagrece mais 4-5 kg, e entre o terceiro e o sexto mês após o parto, pode perder ainda mais peso.
Graças à ação das hormonas, três meses antes do parto, o aparelho genital prepara-se para a saída do bebé: a vulva incha e a vagina começa a dilatar-se de modo quase impercetível.
• Isto provoca uma sensação de inchaço e “abertura”, que continua a sentir-se até duas semanas após o parto e se converte numa desagradável “maçada”. No entanto, durante os dias seguintes, produz-se uma sensação de “vazio” derivada de uma brusca redução hormonal, cuja produção finaliza com a expulsão da placenta.
• 40 a 50 dias após o parto, a vagina recupera o seu tónus e elasticidade naturais. Também reaparece o muco cervical: um claro sinal de recuperação da secreção hormonal e que, portanto, está pronta a conceber novamente.
O MEU BEBÉ
Irá receber o seguinte número da revista
na próxima semana

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