Fevereiro 2018-4 | Revista O Meu Bebé

Fevereiro 2018-4

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XSAÚDEX

SOS corpo estranho

As crianças sentem curiosidade pelos objetos de tamanho reduzido. Por vezes introduzem-nos na boca, no nariz e nos ouvidos, Vejamos como agir de modo adequado.

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Acaba de começar a dar os seus primeiros passos e já mostra uma grande curiosidade por tudo o que o rodeia. Bolinhas, moedas, objetos de cores e alimentos, especialmente se são de tamanho pequeno, suscitam imediatamente a atenção do seu filho. Nesta etapa do desenvolvimento, é importante que a mãe e o pai acompanhem bem de perto os movimentos do bebé, já que uma das suas formas preferidas para conhecer as coisas é levando-as à boca, e também ao nariz ou aos ouvidos. Se surge esta situação, é necessário agir com prontidão, praticando umas simples manobras ou levando-o a um serviço de urgências o mais rápido possível. Oferecemos-lhe algumas indicações do que fazer para agir rapidamente segundo a situação.

SE INTRODUZIU UM OBJETO…

… NO NARIZ
Nem sempre será fácil dar-se conta de que o bebé introduziu algo no nariz, especialmente se não estiver presente quando suceda. Na verdade a criança continua a respirar com normalidade, porque ainda tem um orifício nasal livre. O sinal que pode fazer suspeitar a mãe é a formação de muco misturado com pus (devido a uma leve infeção) que começa a sair do nariz (normalmente de apenas um dos orifícios).

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O QUE FAZER
Logicamente, o melhor é evitar que a criança brinque com objetos muito pequenos
como bolinhas ou pedrinhas.
No entanto, se já aconteceu, é preciso levá-la imediatamente a um centro de urgências para que os médicos possam agir a tempo.

O QUE NÃO FAZER
Um corpo estranho no nariz parece fácil de extrair, mas existe o risco de que, na intenção de o retirar, o objeto penetre ainda mais profundamente, descendo para a garganta e para o aparelho respiratório. O objeto pode chegar aos brônquios e provocar uma pneumonia por aspiração. Quando isto ocorre produz-se uma infeção nos brônquios, que trata de agredir e expulsar o “intruso”.
Como tal, é importante que a mãe e o pai não tentem intervir com uma pinça, por exemplo, já que poderia agravar a situação. Devem levar a criança às urgências, onde o objeto será extraído com um instrumento específico em total segurança.

Controle as suas brincadeiras Mostrar

… NA GARGANTA
Os mais pequenos tendem a meter na boca tudo o que chega às suas mãos. Segundo um estudo elaborado com os médicos de urgências, parece ser que as moedas mais pequenas são especialmente atraentes…

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O QUE FAZER
Em primeiro lugar, é importante reconhecer o tipo de obstrução, que pode ser parcial ou total.
Se o corpo estranho não fechar as vias respiratórias por completo e a criança pode chorar, tossir e falar, não é preciso realizar nenhuma manobra de desobstrução, dado que poderia piorar a situação. Pelo contrário deve encorajá-la a tossir e, ao mesmo tempo, tranquilizá-la. Por vezes o objeto ainda se encontra no início da cavidade oral, pelo que apenas necessita de introduzir um dedo na boca do bebé e retirá-lo. No entanto, se a obstrução persistir é preciso telefonar ao serviço de urgências ou levar a criança ao centro mais próximo, onde um especialista poderá extrair o objeto com toda a segurança. Se desceu para os brônquios, utilizará um instrumento chamado broncoscópio, após anestesiar a criança.
Pelo contrário, se o corpo estranho fechou completamente as vias respiratórias e não permite a passagem do ar (reconhecido porque a criança fica com uma cor arroxeada e apresenta sinais de asfixia), é necessário efetuar imediatamente a manobra de desobstrução, cujo objetivo é o de aumentar a pressão no interior do tórax e provocar uma tosse artificial que ajudará a expulsar o objeto. Vejamos como se faz:
Se a criança tiver menos de dois anos, deve mantê-la numa posição ligeiramente inclinada sobre o antebraço da mãe, com a cabeça para baixo, e alternar cinco pancadas com a palma da mão entre as omoplatas, e cinco compressões torácicas (com a criança virada para cima) feitas com dois dedos na metade inferior do esterno, até conseguir que expulse o corpo estranho.
Se a criança tiver mais de dois anos, deve colocar-se virada para baixo, sobre os joelhos da mãe, e dar-lhe cinco palmadas nas costas, entre as omoplatas. Se o corpo estranho ainda não foi expulso, pode utilizar a manobra de Heimlich: deve colocar-se atrás da criança e cingir-lhe a cintura, entre o tórax e a barriga, passando os braços por baixo das axilas dela. Uma mão deve estar apoiada (aberta ou com o punho fechado) por cima do umbigo, na boca do estômago, e a outra, por cima da primeira. Depois, é preciso dar uma pancada seca, em direção ao interior e para cima. A manobra deve ser repetida cinco vezes e com decisão, até a criança expulsar o objeto.

O QUE NÃO FAZER
É importante que a mãe não entre em pânico, de contrário não será capaz de intervir com a prontidão necessária.
A manobra de Heimlich não deve ser efetuada se a criança tiver menos de dois anos: existe o risco de danificar o fígado, que ainda possui um tamanho desproporcionado em relação ao resto do corpo, e que se encontra situado à frente da boca do estômago.
É preciso evitar introduzir-lhe um dedo na boca às cegas: se o objeto não é completamente visível pode provocar uma situação mais grave.

Objetos perigosos Mostrar

… NO OUVIDO
Pode ser mais difícil notar que a criança introduziu um objeto no canal auditivo. Na verdade, é possível que ele próprio comece a ouvir menos de um ouvido sem sequer se dar conta, e que, gradualmente, se habitue a este estado. Se o objeto for degradável (como um pedacinho de comida) ao fim de uns dias irá dar-se conta devido ao mau cheiro do ouvido da criança.

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O QUE FAZER
• Se o objeto for pequeno, a mãe pode tentar extraí-lo com uma lavagem nasal. Em primeiro lugar, apoie a criança do lado do “ouvido bom” e, lentamente, deite um pouco de soro fisiológico no ouvido em que se encontra o objeto. Depois, vire a cabeça da criança para comprovar se o objeto saiu. Durante esta operação a criança deve manter a boca aberta para que possa equilibrar a pressão gerada no ouvido.
Quando o intruso se trata de um inseto, a criança nota um zumbido muito forte, quase insuportável. A primeira coisa a fazer é deitar no ouvido umas gotas de álcool de baixa graduação e, depois, tentar extraí-lo. Se não conseguir que a criança fique quieta e é impossível efetuar esta operação, é preferível levá-la às urgências o mais depressa possível.
O otorrino irá utilizar um instrumento, chamado otoscópio, para ver e extrair o objeto facilmente com a ajuda de uma pinça especial que não danifica o tímpano.

O QUE NÃO FAZER
O melhor é não insistir se as primeiras tentativas não tiverem resultado:é preciso recorrer à ajuda de um médico para que não corra o risco de provocar um dano mais grave.
Não devem ser introduzidos fármacos em forma de gotas no ouvido. Se o tímpano está danificado, o medicamento poderia agravar a situação.

Objetivo: prevenção Mostrar

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Quantas dúvidas!

Todas as mães se deparam com um milhão de perguntas ao longo da gravidez: o que é natural, mas o mais importante é encontrar as respostas adequadas, aquelas que a fazem sentir-se mais preparada e consciente do acontecimento que se avizinha.

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PERGUNTAS E RESPOSTAS

Estou na minha primeira gravidez e, há algumas semanas, noto ligeiras perdas de leite. Porque sucede?
É algo absolutamente fisiológico, relacionado com o início da gravidez e a produção de hormonas, entre outras; estrogénios, progesterona, relaxina e prolactina. A última encontra-se sempre no corpo da mulher, porém, durante a gravidez, aumenta até ao ponto de ser naturalmente expulsa por volta dos três ou quatro meses de gestação. Este líquido chama-se colostro e é totalmente indolor. Porque acontece? Porque as mulheres se encontram biologicamente preparadas para a lactância e produzem hormonas específicas durante os nove meses, ainda que nem sempre se verifiquem perdas de colostro.
A secreção de colostro pode manter-se até ao fim da gravidez, mas, imediatamente a seguir ao parto, a sua produção aumenta de forma decisiva. Segundo as recomendações dos especialistas, é necessário pôr a criança ao peito o mais depressa possível; logo na sala de parto, se não há complicações ou então nas 3-6 horas seguintes ao nascimento, o que incentiva a produção (já ativa) do colostro, que se mantém assim durante uns dias até surgir a primeira subida do leite.
No decorrer da toma existe um primeiro leite, mais rico em lactose, e um último, mais rico em gorduras e proteínas. Por esta razão, é importante dar o peito a demanda, e deixar que o bebé sugue durante o tempo que desejar, o que lhe permitirá garantir que o seu filho toma os dois tipos de leite.

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É necessário ter algum tipo de precaução com as relações sexuais durante a gravidez?
A atividade sexual é completamente natural e fisiológica, e também durante a gestação; é um modo de manter viva a intimidade do casal. Quando o volume da barriga aumenta é necessário encontrar uma posição confortável para os dois, e é importante saber que o sexo não põe em perigo a saúde do bebé, que está protegido pelo líquido amniótico do saco onde se encontra.
É possível que o casal tenha relações com menos frequência devido a motivos psicológicos. A futura mãe pode sentir-se “ocupada” ou sem vontade. Por outro lado, o pai também pode ter a sensação de que a mulher se sente de certo modo “travada”.
É apenas em alguns casos que a atividade sexual é contraindicada por motivos médicos. Por exemplo, nos casos de malformação congénita da vagina ou pela existência de uma infeção concreta (candidíase ou tricomoníase) que deve ser diagnosticada e tratada. Existem poucas contraindicações causadas por patologias específicas da gestação, como a inserção anómala da placenta, a placenta prévia ou a incompetência cérvico-ístmica (o fecho inadequado do colo do útero) que possuem risco de parto prematuro.

 Se o bebé “chegar” de rabinho, posso ter um parto natural ou é sempre aconselhável uma cesariana?
Quando o feto se encontra numa posição anómala (neste caso, oposta à fisiológica, ou seja, a posição cefálica), normalmente é necessário recorrer a uma intervenção cirúrgica com cesariana.
O problema principal do parto podálico é que a última parte a sair do corpo materno é a cabeça do bebé. O cordão umbilical, que une o feto e a placenta, poderia ficar comprimido entre a pélvis materna e a cabeça do bebé, o que causaria sofrimento fetal, razão pela qual se aconselha a recorrer à cesariana.
No entanto, isto não ocorre se o parto se produz de forma prematura, por exemplo no sétimo mês, e a mulher chega ao hospital com uma dilatação (completa ou avançada) do colo do útero. Neste caso o parto é assistido com normalidade, já que o pequeno tamanho da cabeça do bebé reduz o risco de compressão do cordão umbilical.
De qualquer forma, se uma mulher deseja evitar uma cesariana a todo custo, pode falar com a parteira ou com o ginecologista, com o fim de avaliar a possibilidade de um parto vaginal. Depois de se informar sobre todos os riscos, benefícios, e possíveis complicações, a mãe pode decidir se deseja que um especialista tente dar a volta ao bebé, seguindo a manobra manual específica.

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Espero gémeos, mas gostaria de ter um parto vaginal. Que problemas poderiam ocorrer?
• Em geral, perante uma gravidez de gémeos, recomenda-se a cesariana porque, quase sempre, uma das crianças se encontra em posição podálica. A primeira poderia nascer de forma natural, mas o risco reside na necessidade de efetuar uma cesariana com o segundo bebé, razão esta que leva muitos médicos a não deixar sequer que a dilatação se inicie. A dilatação prolongada e a excessiva distensão da cavidade uterina podem expor a mãe a uma atonia pós-parto.
De resto, é difícil que uma gravidez de gémeos chegue ao seu termo, como tal, seja em caso de cesariana agendada ou de dilatação espontânea, é conveniente que o parto seja realizado num centro hospitalar que disponha de um departamento de obstetrícia e ginecologia preparados, assim como de uma unidade de neonatologia, para possíveis complicações.
Porém, é importante destacar que também há algumas exceções, e que existem alguns partos espontâneos de gémeos que chegam ao seu termo. Nestes casos específicos, é importante o facto de a mãe se decidir pelo parto vaginal, assim como o peso das crianças não ser excessivo, para além de se encontrarem em posição cefálica.

Estou nas primeiras semanas de gravidez e sinto ligeiras contrações uterinas. Quando devo ir ao médico?
• No início da gravidez, entre as cinco e as nove semanas, a futura mãe pode notar uma sensação semelhante à da menstruação. Trata-se de contrações uterinas que, na maioria dos casos, servem para facilitar a implantação do óvulo.
Pelo contrário, deve procurar o médico se sofre perdas de sangue. Ainda que estas não sejam necessariamente o sintoma de um problema (podem dever-se exactamente à implantação do óvulo) é sempre melhor ser avaliado.
Outro sintoma, que normalmente surge no início da gravidez, é a tensão e o inchaço do peito, tal como muitas vezes sucede durante a menstruação. Não obstante, no caso da gestação, o peito não desincha em poucos dias, pelo contrário, irá aumentar o seu volume e ficará mais sensível.

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Tenho medo de sofrer no parto. Qual é o modo mais eficaz para reduzir a dor?
Se a futura mãe tiver uma parteira ao seu lado durante a dilatação, e sabendo que pode contar com a sua presença durante a gravidez, terá um maior controle na percepção da dor.
Por outro lado, existem métodos naturais, que não da medicina, entre os que se encontra a possibilidade de andar e adotar posições específicas para atenuar a sensação de dor. Também se pode optar por efetuar a dilatação na água ou servir-se de objetos como uma bola ou um pequeno banco, que ajudam a suportar o sofrimento de modo ativo.
Claro que pode sempre pedir a anestesia epidural. Neste caso será um parto natural com apoio médico, ainda que isto não signifique que não se dê à luz por via vaginal, mas sim que se colocará um cateter na mãe, que o controle do ritmo cardíaco do bebé e das contrações será mais exaustivo, e que a dilatação será mais prolongada. No entanto, o efeito da anestesia é subjetivo, e nem todas as mulheres o sentem do mesmo modo.
De qualquer forma, pode experimentar começar o parto de modo natural, para saber se a dor da dilatação é realmente insuportável ou se é possível enfrentá-la com técnicas naturais. No caso de ser demasiado duro, pode pedir a intervenção do anestesista epidural durante a segunda fase do parto.

Estou no primeiro trimestre e sinto-me sempre cansada, especialmente de manhã. É normal?
• Durante este período, o cansaço é o resultado de um enorme envolvimento emocional. São inúmeras as transformações que afetam todo o organismo, e não apenas o útero. A nível psicológico, a futura mãe reflete sobre as importantes alterações que está a viver, inclusive antes que a barriga seja evidente.
A sonolência do primeiro trimestre (absolutamente normal) será ultrapassada por volta dos quatro meses, de forma totalmente natural.

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Incontinência: como combater
Explicamos-lhe como pode recuperar a capacidade de controlar a bexiga para solucionar este problema tão incómodo.

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A incontinência urinária é um problema que afeta muitas grávidas e recentes mães, 30% dos casos surge após o parto; calcula-se que cerca de 40% a 50% das mulheres grávidas sofre um problema urinário. Geralmente soluciona-se espontaneamente durante os três meses a seguir ao parto. Segundo algumas investigações, a um mês do nascimento do bebé, a incontinência afeta, habitualmente 10% das mulheres. Para solucionar este problema tão incómodo e acelerar a sua cura, muitas vezes, é suficiente efetuar alguns exercícios aos músculos nos quais se apoiam as estruturas do aparelho urinário, e que servem para controlar o “fecho” da uretra, o pequeno canal que permite à urina sair. Vejamos em que consiste este problema e como pode agir.

NA GRAVIDEZ E NO PARTO
A incontinência urinária é um problema especificamente feminino.
Em parte, o motivo deve-se às alterações produzidas durante a gravidez e o parto, que podem causar uma predisposição a este problema. O aumento e deslocamento do útero, juntamente com as alterações hormonais, podem provocar a incontinência durante a gravidez.
O peso do bebé comprime a bexiga e o restante aparelho urinário, dificultando o controle da micção. Se a isto adicionarmos a elevada produção de urina, consequência direta das modificações hormonais, podemos entender porque surgem as dificuldades.
Igualmente, durante o parto, podem ocorrer lesões que afetem o alongamento dos ligamentos, os músculos e os nervos do solo pélvico (ou seja, a zona muscular que sustém o aparelho urinário).
Estas lesões, provocadas pelo esforço de empurrar durante o parto, também podem favorecer o aparecimento da incontinência.

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PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO
Um dos passos fundamentais para evitar “surpresas” durante a gravidez e após o parto é proceder ao treino dos músculos do solo pélvico para que se fortaleçam e sejam mais efetivos quando devem reter a urina.
O que se pode fazer? Em primeiro lugar aprender a identificar e a contrair os músculos adequados para aplicar alguns exercícios. Aparentemente é um objetivo simples, porém, não é exatamente assim, já que muitas mulheres estão pouco familiarizadas com esta parte do seu corpo. Por este motivo, durante os cursos de preparação para o parto, dá-se extrema importância ao conhecimento do solo pélvico e aos exercícios para prevenir a incontinência. A mãe também pode recorrer a outras técnicas para tonificar os músculos, como o biofeedback, que ajuda a tomar consciência da atividade pélvica através de sinais visuais e auditivos ou através da estimulação elétrico-funcional.

COMO ELIMINAR O PROBLEMA
Hoje em dia, a incontinência que permanece após o parto pode ser curada, em sete de cada dez casos, através de recuperação. No entanto, quando estes tratamentos não funcionam, assim como as terapias farmacológicas específicas, pode considerar a possibilidade de se submeter a técnicas cirúrgicas, que podem curar os tipos mais graves de incontinência.
Em caso de excesso de peso, a primeira coisa a fazer é perder os quilos a mais
para não sobrecarregar o solo pélvico, que agravaria a incontinência. Também é necessário controlar a prisão de ventre e evitar o tabaco (que aumenta a tosse e, por consequência, a incontinência de esforço).

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XPERGUNTA SOBRE…X

Cuidar da roupinha deles

Vejamos alguns conselhos para lavar corretamente as peças de roupa dos mais pequenos, mantendo-as tal como no primeiro dia e, especialmente, protegendo a sua pele delicada.

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1 Quais os cuidados básicos que se devem ter em conta ao lavar a roupa do bebé?
É importante que lave as peças de roupa antes de as estrear, com o fim de eliminar restos de pó, fios soltos ou possíveis gérmenes gerados durante o seu transporte ou mesmo nas lojas onde são vendidas. Até aos seis meses, o melhor é lavar a roupa do bebé separadamente, já que, no geral, os tecidos costumam ser mais delicados que os das roupas dos adultos e requerem alguns cuidados especiais. Se a roupa for lavada à mão, certifique-se de a enxaguar abundantemente de modo a eliminar todo o sabão. Se optar pela máquina de lavar roupa, é preferível escolher um programa de roupa delicada e com duplo enxaguado. Sempre que for possível, estenda a roupa ao ar livre, em vez de utilizar uma secadora.

2 Quais são os produtos de limpeza mais adequados?
A pele do bebé é extremamente delicada, como tal, é importante optar por um produto de limpeza especialmente pensado para as peças de roupa dos mais pequenos. Pelo menos durante os primeiros seis meses de vida deve escolher um detergente neutro, elaborado com ingredientes naturais, que não contenha aditivos,corantes ou amaciadores, e que seja testado dermatológicamente, para que respeite a pele do bebé e evite alergias e irritações.

 3 O que fazer para eliminar as nódoas das suas roupas?
As nódoas devem tratar-se com rapidez. É recomendável deixar a roupa de molho, em água morna com um pouco de sabão durante um quarto de hora, e depois esfregar a nódoa com movimentos circulares. Para eliminar as nódoas mais difíceis, como as da papa e da fruta, pode usar um tira-nódoas; alguns são elaborados especificamente para bebés, não contêm substâncias agressivas, respeitam a pele e oferecem excelentes resultados.

OBRIGADO POR LER
O MEU BEBÉ

Irá receber o seguinte número da revista
na próxima semana

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