

XBEM-ESTARX
Renunciar…
Todas as mulheres têm certos hábitos consolidados. No entanto, quando se espera um bebé, há que rever o estilo de vida…

Esperar um filho não implica fechar-se numa bolha de cristal. No entanto, a gravidez pode representar o momento ideal para refletir sobre o seu estilo de vida e, na melhor das hipóteses, “corrigir” alguns comportamentos.
Não se trata, quase nunca, de fazer mudanças radicais, mas sim de levar a cabo pequenos ajustes, que permitirão à futura mamã viver os nove meses com serenidade, para o seu bem e o do pequeno que está a caminho. Estes são alguns dos hábitos que convém “rever” no início da gravidez, adequando-os à nova condição.
… AO “COPINHO” DA HAPPY HOUR?
Hoje em dia, são numerosos os estudos que demonstram o modo como a ingestão de álcool durante a gravidez pode determinar o aparecimento de várias doenças no recém-nascido, variáveis conforme o tempo de gestação. Nos três primeiros meses, há o risco de malformações físicas, como é o caso de graves deficiências cardíacas ou neurológicas. No segundo e no terceiro trimestre, os riscos são: parto prematuro, baixo peso ao nascer, atraso mental, e problemas cognitivos e do comportamento. Ao que tudo indica, não existe uma “quantidade mínima” de segurança, pelo que o melhor é não arriscar. É preferível substituir a bebida alcoólica do aperitivo por bebidas mais saudáveis, como sumos ou batidos de frutas. Por outro lado, as alterações fisiológicas com que o organismo se depara ao longo da gravidez podem aumentar a sensibilidade ao álcool. Tal como sucede com o café, muitas futuras mamãs sentem nojo pelas bebidas alcoólicas e têm tendência a evitá-las por instinto, poucas semanas após a conceção.

… À FAST FOOD?
Na gravidez, a atenção à quantidade de comida e ao modo como esta é preparada é maior. O principal perigo para as mulheres que nunca tiveram toxoplasmose é o de vir a contrair esta infeção, causada por um protozoário que vive nos animais, domésticos e de quinta. O primeiro trimestre é o mais perigoso, principalmente pela possibilidade de aborto. No segundo trimestre, o feto pode sofrer graves danos cerebrais, infeções oculares, surdez, pneumonia e malformações cardíacas. Uma vez que a via de transmissão mais habitual são os alimentos, recomenda-se que se abstenha de comer qualquer tipo de alimento cru ou mal passado, como carnes e enchidos, bem como a lavar muito bem e cozer frutas e verduras que possam estar contaminadas por fezes de animais infetados. Além disso, há que ter cuidado com certos pratos muito elaborados ou fritos, que possam provocar problemas digestivos. Uma última sugestão é que faça as compras exclusivamente em estabelecimentos de confiança, que sigam escrupulosamente as normas de higiene.
… A PRATICAR DESPORTO?
Hoje em dia, muitas mulheres praticam desporto com regularidade. O que fazer quando se está grávida? Se as condições de saúde da mulher são boas e a gravidez não apresenta problemas em particular, pode-se continuar tranquilamente com a atividade física. Evidentemente, estando consciente das transformações operadas pelo organismo.
As prestações físicas devem ser reguladas em função do novo estado. Já não faz sentido manter um determinado nível de esforço extremo. É fundamental que siga o seu próprio ritmo, sem nunca chegar a forçar-se. No entanto, há atividades que, por si mesmas, se tornam desadequadas para uma grávida. Em geral, no primeiro trimestre, pode-se fazer qualquer tipo de desporto, com exceção dos que implicam saltos (o step, por exemplo). Para os outros desportos, o importante é que se sinta capaz e com vontade. Cada gravidez é uma história: pode acontecer que uma futura mamã continue a sua atividade física sem qualquer problema, ao passo que outra sente que o desporto já não é para si. Dando ouvidos ao seu próprio corpo, cada mamã saberá regular-se da melhor maneira. À medida que a gravidez avança, é preferível optar por atividades mais suaves, como a aquagym, a natação ou o ioga.

… AO TABACO?
Os efeitos nocivos do tabaco na saúde são largamente conhecidos, bem como as suas consequências negativas para o feto. A princípio, aumenta o risco de uma interrupção da gravidez, enquanto que, com a gravidez mais avançada, o mais provável é que se dê um parto prematuro ou que o bebé nasça om peso abaixo da média. Uma vez nascido, há mais probabilidade de ocorrência da Síndrome da Morte Súbita. O ideal seria conseguir deixar de fumar alguns meses antes da conceção. Deste modo, reduzem-se visivelmente os efeitos nocivos para o bebé. Se a gravidez já está em curso, aconselha-se a reduzir gradualmente o número de cigarros e também a pedir ajuda médica. Do mesmo modo, há que ter cuidado com o fumar passivo, que também prejudica o feto, apesar de menos que o ativo. Se o fumador é o papá, convém deixar de o fazer no interior da casa.

… A USAR SALTOS ALTOS?
Durante a gravidez, o corpo altera a sua postura. À medida que o volume do útero aumenta, o eixo desloca-se para a frente, o que implica um grande trabalho de adaptação para a coluna vertebral. Nesta situação, o facto de usar saltos altos pressupõe um esforço extra, apesar de não ser uma proibição absoluta.
Para uma ocasião importante, como um casamento ou uma noite especial, podem-se usar. No entanto, quando a gravidez já vai avançada, convém trocá-los por sapatos de tacão médio (3-5 cm), sem a ponta demasiado fina, para evitar obstáculos à circulação nas extremidades inferiores. É evidente que isto não significa que deva renunciar à sua feminilidade. Hoje em dia, encontram-se no mercado inúmeros modelos de sapatos, elegantes porém confortáveis, que são também adequados para a gravidez.
XPERGUNTA SOBRE…X Natal sem stress As tradições deste período, como as prendas ou as reuniões familiares, podem causar stress nos pais e também no bebé. Há que ter alguns cuidados para desfrutar desta época festiva. 1. Como será o seu primeiro Natal? 2. Que precauções tomar para que nada estrague as festas? 3. Como viver o Natal de modo relaxado?

Apesar das festividades tão esperadas, as crianças precisam de manter os seus ritmos e rotinas. A agitação até lhes pode tirar o apetite, mas não se preocupe. Por outro lado, tudo lhes atrai a atenção: as luzes, as cores, etc. No entanto, podem assustar-se com o Pai Natal ou com os bonecos natalícios. Além disso, nestas festas, as reuniões familiares são frequentes e a criança pode tornar-se tímida, mesmo com pessoas próximas: não deve ser obrigada a brincar e a demonstrar simpatia por todos. Por último, há que levar em conta que demasiados presentes desorientam o pequeno; por isso, é melhor combinar tudo de modo a que receba prendas específicas. No entanto, o melhor presente que lhe pode dar é transmitir-lhe a magia do Natal.
Tem de ter cuidado com os enfeites com que decora a casa. Não deve deixar ao seu alcance velas, com que se pode queimar, nem plantas ornamentais, porque as bagas vermelhas e as verdes são tóxicas. Quanto ao presépio, as peças pequenas podem ser muito perigosas se forem metidas na boca. Também a árvore de Natal constitui uma enorme tentação para o pequeno: pode derrubá-la e, além disso, magoar-se. Há que escolher um pinheiro pequeno e enfeites em papelão ou outros materiais que não sejam perigosos para o bebé.
O Natal é uma festividade repleta de magia e emoção. Destina-se, principalmente, às crianças, mas isso não significa que mamãs e papás não o possam desfrutar. Não receie pedir a colaboração de familiares e amigos. Os avós também podem ajudar com os pequenos, por exemplo levando-os a passear enquanto os pais fazem outras tarefas. E, para terminar, não se sinta mal por recusar convites de familiares para ir a suas casas: eles devem perceber que o bebé ainda é muito pequeno.
XSAÚDEX Deixe a gripe KO O vírus é facilmente contagioso entre os mais pequenos, que adoecem com frequência sobretudo quando estão na creche. Oferecemos-lhe vários conselhos para aliviar o mal-estar do pequenote e ajudá-lo a recuperar. Quando as temperaturas descem, a gripe não demora a aparecer. É a doença mais comum durante o inverno, ainda que dependa, em grande medida, das condições meteorológicas. O seu pico dura um par de meses, em geral entre o Natal e os finais de fevereiro, e é ajudado pelo mau tempo e pelo frio, que deixam adultos e crianças sem poder sair de casa. Estas são as condições ideais para o vírus, que se propaga principalmente nas creches e nas escolas, devido à proximidade entre os mais novos. Em muitas ocasiões, apanha-nos de surpresa: a gripe apresenta-se com febre alta repentina e dura cerca de sete dias. Uma semana que deve ser passada em casa para reduzir as probabilidades de transmissão. COMO RECONHECER A DOENÇA UM ANTIPIRÉTICO É O SUFICIENTE E SE A CRIANÇA NÃO SE CURA? UMA SEMANA EM CASA Regras para prevenir a gripe A alimentação adequada para recuperar

– Nos meses de inverno, para além dos vírus da gripe, circulam também outros vírus, como o da constipação, que provocam sintomas muito semelhantes aos da gripe. É frequente fazer-se um diagnóstico de gripe por associação. Dito de outra forma, se os sintomas surgem numa fase de pico, alertada pelas autoridades sanitárias, e na mesma família há mais de um caso, pode-se suspeitar de que se trata de uma verdadeira gripe. No entanto, só se pode ter a certeza depois de um exame rápido específico, ou através da biologia molecular, com uma análise das secreções respiratórias.
– No caso das crianças abaixo dos 2-3 anos, a gripe pode-se manifestar unicamente com febre muito alta (até aos 39ºC), sem qualquer sintoma respiratório, pelo que o diagnóstico se torna mais complicado de fazer. Também podem surgir problemas gastrointestinais. Outros sinais típicos podem estar associados: tremores, tosse, constipação, dor de cabeça, dores musculares e cansaço. Muitas vezes, a criança nem sequer sabe explicar os seus sintomas com precisão.
Mas, porque é tão importante identificar a doença?
– Se se trata de uma autêntica gripe, os antibióticos tornam-se inúteis porque são ineficazes contra o vírus. O principal risco para uma criança saudável que padece de gripe é, precisamente, o abuso de antibióticos que, face à dúvida, são prescritos igualmente. Também não são recomendáveis os antivirais, indicados apenas para as crianças que correm risco elevado, por sofrerem de patologias crónicas que se poderiam complicar, ou para as crianças internadas com situações clínicas graves.
– Para saber sobre a evolução da gripe pode consultar o site do Serviço Nacional de Saúde https://www.dgs.pt/
E também o Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe, no site do Instituto Ricardo Jorge.
– Normalmente, a gripe cura-se com um tratamento sintomático: espera-se que a febre baixe por si mesma, recorrendo a um antipirético para aliviar o desconforto. Os fármacos que se podem utilizar na idade pediátrica são o paracetamol e o ibuprofeno. Ambos devem ser administrados apenas em caso de necessidade, sempre que a febre ultrapasse os 38,5ºC e/ou caso a criança demonstre mal-estar.
– Cuidado com a dose administrada. A quantidade adequada é estabelecida em função do peso (e não da idade), e devem ser respeitados os intervalos entre cada comprimido (4-6 horas para o paracetamol e 8 horas para o ibuprofeno).
Ambos os princípios ativos são igualmente eficazes e seguros. O ibuprofeno tem um efeito mais duradouro, mas, sendo um fármaco anti-inflamatório não esteroide (AINE), pode causar efeitos secundários a nível gastrointestinal, quando tomado com o estômago vazio, e não deve ser administrado antes dos seis meses de idade. O paracetamol é o antipirético mais comum: pode ser administrado a partir do nascimento (em forma de gotas), e os seus efeitos secundários para o fígado manifestam-se, principalmente, em caso de sobredosagem.
– Por outro lado, o ácido acetilsalicílico é absolutamente proibido:não se administra, a crianças, uma vez que está associado à síndrome de Reye, um quadro clínico grave que se pode manifestar depois da gripe, caso a criança tenha tomado esta substância.
– Só uma minoria dos processos gripais se complica. Em geral, podem originar pneumonia ou otite média aguda. Se a febre não baixa ao fim de 4-5 dias, e tende a manter-se acima dos 39ºC, isto significa que a infeção teve um agravamento de origem bacteriológica, que deve ser tratado com antibióticos. Se os sintomas parecem piorar, deve consultar o pediatra que fará um diagnóstico e indicará o tratamento a seguir.
– A otite reconhece-se pela dor de ouvidos, às vezes acompanhada de despertares noturnos, irritabilidade e choro. Os recém-nascidos e os lactentes têm dificuldade em mamar e engolir. A trompa de Eustáquio (o canal estreito que liga o ouvido médio à faringe), nas crianças, é mais curta e horizontal. Por isso, forma-se um estancamento crónico de muco no ouvido médio, que, por sua vez, infeta a membrana do tímpano. Existe o risco de que o lactente fique desidratado: o alimento materno pode ser extraído com uma bomba e oferecido num biberão. No entanto, se o bebé não come, há que levá-lo às Urgências onde, certamente, será internado.
– Suspeita-se de uma pneumonia quando a criança tem febre e tosse permanentes. Esta dúvida só pode ser esclarecida pelo pediatra quando, ao auscultar a criança, deteta a presença dos chamados “gatos”, um sibilar na respiração.
Para proteger a criança das complicações associadas a este transtorno, é necessário respeitar o tempo de convalescença. Esta precaução também serve para proteger os demais, uma vez que o vírus é muito contagioso: calcula-se que cada doente infeta cerca de quatro pessoas.
– Está demonstrado que, numa criança, consegue-se eliminar o vírus ao fim de 7-10 dias, um pouco mais que nos adultos. É o tempo que o seu organismo leva a vencer a gripe e durante o qual a doença é contagiosa.
– Não tenha pressa para que o seu filho regresse à escola. E também é importante dar-lhe de beber com frequência, sem o forçar a comer nem adotar outras precauções em particular.
– Não faz mal se ele não quiser ficar na cama: pode brincar à vontade pela casa. De facto, é sinal de que está a recuperar. O único cuidado a ter é dar-lhe o tempo necessário para descansar antes do regresso à rotina diária.
1 Lavar as mãos (se não houver água corrente, utilizar um gel específico).
2 Boa higiene respiratória (tapar a boca e o nariz quando espirra ou tosse, utilizar lenços de papel e lavar as mãos para eliminar as secreções respiratórias).
3 Isolamento voluntário em casa por parte das pessoas com doenças febris, sobretudo na fase inicial.
4 Uso de máscaras pelas pessoas com sintomas de gripe quando se encontram em ambientes hospitalares.
A febre alta e prolongada causa uma diminuição dos líquidos no organismo. Por esse motivo, como sugere o protocolo do SNS, aconselha-se que se faça a criança beber com frequência (muito leite materno, se é amamentada). As tomas frequentes têm, também, um efeito tranquilizador.
– Para acalmar a tosse, pode recorrer ao clássico leite com mel (desde que a criança já tenha mais de dois anos, devido à toxicidade das esporas botulínicas que possam estar presentes no mel). Também é aconselhável tomar um sumo natural de laranja por dia (em menor quantidade se se tratar de uma criança pequena), recém espremido, uma vez que é rico em vitamina C.
– Durante os dias de falta de apetite, causada pela febre e pelo mal-estar, a criança ingere menos vitaminas e sais minerais, em contrapartida, o seu organismo gasta muito destas substâncias. Por isso, durante a convalescença, é preciso repor as suas reservas através de uma alimentação saudável. Sinal verde para as sopas, ricas em sais minerais, bem como para frutas e verduras, devido ao seu conteúdo em vitaminas e micronutrientes. O leite, os ovos, o iogurte e o queijo são alimentos completos e energéticos que podem fornecer as proteínas de que a criança necessita. No entanto, nunca a obrigue a comer, é preferível ir introduzindo os alimentos gradualmente.
XBELEZAX Brincadeiras em família No Natal as crianças podem passar mais tempo com os pais. É a ocasião perfeita para organizar todo o tipo de atividades em conjunto! Nos dias de festa, as ocasiões para estar com os pais aumentam e as crianças têm a oportunidade de passar mais tempo com parentes que, quem sabe, apenas vêm duas ou três vezes por ano. Como aproveitar da melhor forma estes momentos vividos em casa, com a família? Para desfrutar das férias com alegria, além dos jogos tradicionais (como o bingo ou as cartas), podem-se organizar outros, mais simples, e que também incluem os mais pequenos: atividades de grupo, ou então passatempos criativos (desenhos, trabalhos manuais, etc.). De seguida, propomos alguns jogos que as crianças poderão partilhar com os seus pais, tios, avós e priminhos. DESENHAR UM BONECO DE NEVE PRESENTES COM MÚSICA TROCA DE PRENDAS O SACO E A MEIA UMA TÔMBOLA DEBAIXO DA ÁRVORE O DIÁRIO DO NATAL OBRIGADO POR LER

Material: uma folha de papel e um lápis para cada participante, e um dado.
– Um adulto desenha em cada folha a silhueta de um boneco de neve. Depois, os jogadores sentam-se em volta de uma mesa com a sua folha e o lápis na mão. A cada número do dado vai corresponder um detalhe do boneco: o nº 1 é a cara (o “nariz de cenoura”, a boca e os olhos); o nº 2 corresponde aos braços; o nº 3, ao chapéu; o nº 4, ao cachecol; o 5, são os botões e o nº 6 é a vassoura.
Os jogadores lançam o dado à vez e desenham no seu boneco a parte correspondente ao número que saiu. Se sair um número repetido, passa a vez ao jogador seguinte.
Ganha quem conseguir terminar o seu boneco primeiro.
– Material: papel de embrulhar prendas, brinquedos comprados pelos pais e avós, e um gravador de música.
– O organizador do jogo embrulha uma prenda em várias folhas de papel. Os participantes sentam-se em círculo, enquanto um adulto (de costas, para não os ver) liga o gravador de música. Os jogadores começam a passar a prenda uns aos outros (cada um ao seu vizinho da direita), sem lhe tirar o papel. Passados uns segundos, o adulto interrompe a música. A pessoa que ficou com a prenda nas mãos começa a desembrulhá-la, folha a folha, até que a música recomece. Se não conseguiu desembrulhar a prenda a tempo, tem de a passar ao seguinte. De novo, a música volta a parar e quem fica com o embrulho na mão continua a tentar abri-lo, e assim sucessivamente, até que uma das crianças retire a última folha e ganhe o presente.
O jogo pode recomeçar, com outras prendas.
Material: brinquedos usados e um cesto.
– Aqui está uma “pesca” original, que se pode fazer entre os priminhos, no dia de Natal. Cada criança leva um brinquedo que já não usa, mas que esteja em boas condições. As crianças devem levar esse brinquedo já embrulhado, antes da festa, de modo a que ninguém saiba o que lá está, e metê-lo no cesto. Quando todos tenham chegado, cada um escolhe um embrulho, que receberá como prenda.
Material: um saco, uma meia e alguns pequenos brinquedos.
– Mete-se um brinquedo no saco. Um dos participantes tem de apalpar o saco e adivinhar o que contém, sem que os outros o vejam. O jogador que acertar recebe o brinquedo como prenda e pode ser ele a escolher, na ronda seguinte, que objeto será escondido no saco. Se acerta mais de uma criança, tira-se à sorte.
Na consoada, as crianças podem-se divertir com uma variante do jogo, utilizando, em vez do saco, uma meia na qual se podem esconder objetos mais pequenos.
– Material: um saquinho com bolas numeradas, papel e lápis.
– Trata-se de um jogo perfeito para famílias numerosas, que costumam trocar muitas prendas. Antes da véspera de Natal, atribui-se um número e marca-se cada presente, escrevendo numa folha à parte o nome da pessoa a quem o presente se destina e o respetivo número. Se uma pessoa receber mais de uma prenda, escrevem-se todos os números correspondentes. Na véspera de Natal, metem-se as bolinhas no saco. Em seguida, o organizador retira uma bola e anuncia o número e o nome da pessoa que recebe essa prenda. O participante deve procurar a sua prenda e abri-la. Depois, extrai-se uma segunda bola e assim sucessivamente, até que todas as prendas estejam distribuídas.
Material: um diário ou um caderno.
– Para tornar o dia de Natal verdadeiramente inesquecível, pode registá-lo num diário. Todos os membros da família devem escrever algumas frases nesse diário, ou fazer um desenho. Depois do jantar, sentados na sala de estar, o diário deve ir de mão em mão e cada um irá descrever o melhor momento do dia: o jantar, as prendas recebidas, os jogos organizados. No seu interior podem colar-se os postais recebidos ou fotografias da festa. Os mais pequenos podem expressar as suas emoções através de desenhos, aos quais os adultos irão acrescentar algumas palavras de explicação. Nos anos seguintes, folhear e reler as páginas deste diário dará a oportunidade a miúdos e crescidos de recordar as sensações e as experiências vividas em família.
O MEU BEBÉ
Irá receber o seguinte número da revista
na próxima semana

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