Abril_1_pub | Revista O Meu Bebé

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NUTRIÇÃO

24 horas de energia!

24 horas com a energia suficiente e sem aumentar um quilo. Como? O segredo está em distribuir as refeições de forma equilibrada. E isto é válido para todos, grandes e pequenos. Com o nosso teste saberá se está a dar um bom exemplo.

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A dieta ideal está baseada num consumo equilibrado de alimentos ao longo do dia, sem cair na tentação de petiscar ou de ingerir calorias vazias, e começando sempre com um bom pequeno-almoço. Esta é a melhor forma de conseguir a energia necessária para todo o dia, sem acumular quilos a mais. Quer saber se organiza bem a sua jornada alimentar e a da sua família? O nosso teste vai mostrar-lhe qual é o ritmo mais adequado para a mesa.

QUANTAS REFEIÇÕES FAZ POR DIA?
• Comer várias vezes, em menores quantidades, é uma boa ideia. O que não significa que deva fazer lanchinhos cheios de calorias vazias, sem qualquer valor nutricional. Antes, deve optar por uma distribuição saudável do consumo energético durante as 24 horas. As refeições ligeiras e corretamente distanciadas evitam os picos e as descidas da glicemia, fatores negativos para o organismo, principalmente durante a gravidez quando aumenta o risco de diabetes. Escalar o consumo de energia equivale a conseguir que o nosso metabolismo esteja sempre ativo. O gasto energético mantém-se constante, enquanto o nível das calorias em circulação desce. Só existe um risco: o de não saber controlar-se e acabar a comer demasiado, sem regular as quantidades. Por este motivo, é necessário ter cuidado. Para intercalar as refeições principais, o ideal é, por exemplo, uma maçã ou uma pera com três bolachas. As bolachas também podem ser combinadas com um iogurte ou um pequeno gelado.

COMO É O PEQUENO-ALMOÇO IDEAL?
• O pequeno-almoço é uma refeição indispensável após o jejum noturno, que, no caso das crianças, é muito longo. Saltar o pequeno-almoço é prejudicial, uma vez que tem repercussões no ritmo alimentar do resto do dia. Se a criança saltar o pequeno-almoço, acabará a comer mais a meio da manhã, o que fará com que tenha pouca fome ao almoço e tenda, por exemplo, a deixar os vegetais de lado, na refeição escolar. Assim, criar-se um círculo vicioso, que continua com um lanche excessivo e um jantar pobre. Além disso, sem um equilíbrio energético, também os níveis de atenção e concentração da criança correm o risco de diminuir. Por consequência, é necessário tomar um bom pequeno-almoço. Com que alimentos? Com tudo o que as crianças gostam: carboidratos complexos, um bolo ou uma fatia de pão com marmelada e leite. O ideal seria juntar-lhe uma peça de fruta.

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QUANDO COZINHA, PROVA A COMIDA?
A tentação de provar o que se está a cozinhar é muito forte (acontece o mesmo quando estamos a guardar as compras ou a arrumar os armários e o frigorífico). Neste caso, é necessário autocontrolo. Caso contrário, podemos exceder o consumo de calorias, sem sequer nos apercebermos.

GOSTA DE APERITIVOS?
Comer uns petiscos, como aperitivo, é péssimo para a sua linha. A maior parte das vezes são alimentos (amendoins, batatas, azeitonas, etc.) ricos em hidratos de carbono e gordura, muito calóricos e com sal a mais. É um ritual muito agradável, mas, um bocadinho aqui, um bocadinho ali, o aperitivo acaba por se tornar numa autêntica refeição desequilibrada. Se nos concedemos este capricho, o melhor será, depois, comer apenas uma peça de fruta ao jantar.

LANCHES ENTRE AS REFEIÇÕES: COM FREQUÊNCIA OU NUNCA?
A este respeito, convém manter os olhos bem abertos. Uma coisa são lanches leves, úteis para acalmar a fome entre uma refeição e a seguinte; outra coisa bem diferente, é o “debicar” contínuo, que equivale a consumir calorias vazias. Para comer entre refeições, são aceitáveis as frutas, os vegetais crus ou os iogurtes. Para atenuar a fome, também pode consumir hidratos de carbono, de modo que, à falta de fruta ou vegetais, pode comer duas bolachas ou um bocadinho de pão.

COME BEM E FICA SACIADA FACILMENTE?
As crianças dispõem de um magnífico mecanismo de regulação da fome e da sede. No entanto, ao crescer, quando a comida também adquire uma conotação cultural e social, nem sempre é fácil distinguir entre a sensação de fome propriamente dita e um impulso emocional. Por isso, refugiar-se na comida pode converter-se numa atitude compensatória. No entanto, devemos habituar-nos a não procurar desculpas para os nossos excessos alimentares e recordar que uma peça de fruta também pode ser muito agradável de comer: uma merenda saudável e com poucas calorias.

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DIVERSÃO

Festa no jardim

Receitas gulosas, doces de frutas… Um toque especial para um acontecimento importante, como o batizado ou a Primeira Comunhão, ou, simplesmente, para celebrar a chegada do calor e do bom tempo.

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Um pouco de cor e temos uma festa!
Para oferecer uma pequena lembrança no final da festa aos convidados, pode utilizar caixinhas de cartolina branca e, dentro delas, colocar o bolbo de uma flor.
Também pode pôr rebuçados e bombons, no caso de se festejar uma comunhão. Uma sugestão para fechar a caixinha: borboletas feitas de meias velhas de nylon e arame.
As mamãs com mais jeito para trabalhos manuais podem confecionar as borboletas sem ajuda, basta forrar a silhueta de arame com retalhos coloridos de meias. Depois podem decorá-las com canetas de feltro de várias cores.
Se quiser servir crepes quentes, prepare-os com a sugestão da página seguinte. Antes de os servir, leve ao forno a 180º C para aquecerem durante uns minutos.
Para preparar uma variante ultrarrápida desta receita, pode rechear as bolachas com um bom gelado artesanal, deixando-o em contacto com o lado do chocolate, para evitar que as bolachas amoleçam.

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BOLO FLOR

O QUE PRECISA
Ingredientes para 8-10 pessoas:
400gr de farinha
400gr de açúcar
4 ovos
1 carteira de fermento
600gr de requeijão
1,5dl de sumo de laranja
250gr de iogurte natural
250gr de morangos
500gr de queijo mascarpone
400gr de açúcar de confeiteiro
3dl de natas, confeitos para decorar

PREPARAÇÃO
Bater o açúcar, as gemas e o requeijão até ficar com consistência cremosa. Misturar a farinha peneirada com o fermento e, por último, as claras batidas em castelo. Deitar a massa numa forma em feitio de flor e levar a cozer no forno a 180º, durante aproximadamente uma hora. Desenformar, deixar arrefecer sobre uma grelha, cortar ao meio no sentido transversal e regar com o sumo de laranja. Misturar o mascarpone com o iogurte. Bater as natas com o açúcar de confeiteiro e misturá-las no creme de mascarpone. Espalhar uma camada deste creme sobre a base de bolo, cobrir com os morangos laminados e colocar a parte de cima do bolo. Com a espátula, cobrir o bolo com o resto do creme e decorar o centro com os confeitos coloridos. Reservar o bolo no frigorífico. Antes de servir, decorar com a borboleta.

Um truque: para poupar um pouco de tempo, pode cortar em forma de flor, uma base de bolo já preparada, com a ajuda de um molde em cartolina. Recorte o bolo seguindo a figura do molde.

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CREPES DO BOSQUE

O QUE PRECISA
Ingredientes para 20 crepes:
160gr de farinha
2 ovos, 200gr de açúcar
3dl de leite
½ limão
150gr de requeijão
1 colher de mel
1 cestinha de morangos ou framboesas
1 cestinha de mirtilos
1/2 frasquinho de compota de morango
natas, manteiga, sal

PREPARAÇÃO
Bater os ovos com uma colher de açúcar, juntar o leite, a farinha, uma colher de manteiga derretida, uma colher de sumo de limão e uma pitada de sal. Deixar a massa repousar durante uma hora. Numa frigideira antiaderente, com 12-14cm de diâmetro, derreter um cubinho de manteiga e, quando estiver bem quente, deitar duas colheres da massa de crepe, movendo a frigideira de modo a distribuí-la sobre a base. Cozer durante um minuto, virar o crepe com uma espátula e cozer do outro lado durante uns 30 segundos. Preparar deste modo todos os crepes. Bater o requeijão com o resto do sumo de limão, o mel, 50gr de açúcar e algumas colheres de natas. Lavar e escorrer a fruta, deitar-lhe açúcar por cima e deixar a repousar durante dez minutos. Rechear alguns dos crepes com o creme de requeijão e outros com a fruta escorrida. Pode rechear os restantes com a compota. Enrole os crepes e corte-os ao meio.

Um truque: pode preparar os crepes antecipadamente, envolvendo-os em papel alumínio e guardando-os no frigorífico durante dois dias ou até dois ou três meses no congelador.

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MINI TARTALETES

O QUE PRECISA
Ingredientes para 12 tarteletes:

400gr de farinha, 1 carteira de fermento
100gr de chocolate branco
2 ovos
1 colher de cacau amargo
4dl de leite
1 carteira de baunilha
150gr de manteiga
Compota
1dl de natas
pedaços de banana e coco
Açúcar de confeiteiro

PREPARAÇÃO
Peneirar o fermento com a farinha e juntar o açúcar e os ovos batidos e diluídos no leite e na baunilha. Juntar também a manteiga derretida sem amassar demasiado a mistura. Dividir a massa em duas partes. Juntar o cacau a uma das partes, e, à outra, o chocolate branco ralado. Distribuir a massa por 12 pequenas formas e levar as tarteletes ao forno, pré-aquecido a 200º, durante 15-20 minutos. Retirar as formas do forno, esperar 5 minutos antes de desenformar as tarteletes e, depois de desenformadas, deixar arrefecer.
Abri-las um pouquinho na parte de cima e untá-las com a compota do sabor que preferir. Bater as natas e decorar as tarteletes, deixando a parte da compota à vista. Completar a decoração com pedaços de banana (previamente regada com sumo de limão de modo a não escurecer) ou de coco.
Antes de servir, polvilhe com o açúcar de confeiteiro.

Um truque: as tarteletes podem ir ao forno diretamente em formas de papel, em vez de em formas de alumínio. Ficam muito bonitas e não precisam de ser desenformadas antes de servir.

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BOLACHAS COM GELADO

O QUE PRECISA
Ingredientes para 16 bolachas:
2 gemas de ovo
70gr de açúcar
1,5dl de natas
1 carteira de baunilha
100gr de frutos silvestres ou da fruta que preferir
32 bolachas
50gr de chocolate fondant
½ colherzinha de manteiga

PREPARAÇÃO
Ferver o açúcar em cinco colheres de água para fazer a calda. Bater as gemas até fiarem cremosas e de cor clara. A seguir adicionar a baunilha e, pouco a pouco, a calda de açúcar. Cozer a mistura em banho-maria, sem atingir o ponto de ebulição, mexendo até que o creme se prenda à colher e tenha duplicado o seu volume. Deixar arrefecer, mexendo de vez em quando, e juntar a fruta triturada e as natas batidas. Estender a massa até obter uma espessura de 2cm e conservar no congelador durante 1-2 horas. Partir o chocolate em pedaços e derretê-lo com a manteiga e as natas que tinha reservado. Barrar um dos lados de cada bolacha com o chocolate. Cortar rodelas do creme gelado e colocá-las sobre metade das bolachas; cobrir com as outras metades, deixando o lado com chocolate em contacto com o gelado.

Um truque: como alternativa ao creme, pode usar um iogurte de fruta congelado. Para fazer as rodelas, pode usar formas com o mesmo diâmetro das bolachas e mergulhá-as em água quente: a borda quente irá cortar e dar forma às rodelas de gelado.

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PERGUNTA SOBRE…

Obesidade infantil

Trata-se de um problema que, em Portugal, afeta uma de cada três crianças, entre os três e os 12 anos. Oferecemos alguns conselhos para a combater.

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1. Quais são os pontos chave para combater o excesso de peso?
Para enfrentar este problema, é importante que os pais cuidem do estilo de vida dos seus filhos, logo a partir das primeiras semanas. As regras básicas para prevenir a obesidade são: aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida; consumo controlado de proteínas até aos dois anos; consumo limitado de bebidas açucaradas; doses adequadas de alimentos em função da idade da criança; acesso limitado à televisão e ao computador (e nunca antes dos dois anos); diminuição da utilização do automóvel a favor da bicicleta, dos passeios a pé e dos transportes públicos; e, por último, mais brincadeiras ao ar livre.

2. Quais o papel da família, do pediatra e da escola no combate deste problema?
As medidas de prevenção da obesidade envolvem as instituições, as famílias e os pediatras, já que é necessária a intervenção de todas as partes, para se obterem resultados positivos. Na base desta aliança devem estar a confiança mútua e a comunicação adequada. A escola é uma instituição fundamental para transmitir a importância de uma alimentação e um estilo de vida saudáveis e tentar que esta consciencialização seja partilhada por todas as crianças do grupo.

3. A prevenção é viável sem envolver toda a família?
O estilo de vida saudável deve envolver toda a família e não pode ser imposto apenas à criança. A intervenção deve ser programada a longo prazo, porque uma criança obesa ou com excesso de peso tem uma grande probabilidade de se vir a tornar um adulto obeso, e consequentemente de vir a sofrer de doenças graves, como a diabetes, a síndrome metabólica, a hipertensão e outras doenças cardiovasculares. Toda a família deve participar de uma educação alimentar terapêutica e atual, sem imposições e sem castigos.

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BELEZA

Cabelo: problemas o soluções

A queda de cabelo pode-se acentuar após o parto. Vejamos alguns conselhos para reforçar o seu cabelo e conseguir que volte a exibir um aspeto saudável e brilhante.

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MÁXIMO ESPLENDOR DURANTE A GRAVIDEZ
Os nove meses de gravidez constituem uma espécie de tratamento de beleza para o cabelo: cresce mais do que o costume e fica mais espesso e brilhante, a ponto de parecer ter sido submetido a um tratamento revitalizante.
• Isto deve-se aos elevados níveis de estrogénio que, durante este período, aumentam imenso e provocam uma série de transformações que beneficiam o cabelo: por exemplo, intensificam a regeneração celular do couro cabeludo e melhoram a circulação sanguínea a nível epitelial; também reduzem a secreção sebácea, de modo que, se tem habitualmente um cabelo oleoso, pode esquecer esse problema, pelo menos por uns tempos.

DEPOIS DA CHEGADA DO BEBÉ
Após a gravidez, os níveis de estrogénios diminuem de repente e o cabelo perde vitalidade e começa a cair mais do que o costume.
• O stress vivido pela mãe no momento do parto contribui para agravar a queda. O parto, sobretudo se foi difícil e longo, pode aumentar os níveis de algumas hormonas masculinas (como a testosterona), que vão acelerar o metabolismo dos folículos capilares, submetendo-os a um excesso de atividade, o que os deixa fatigados.
• Cerca de três meses após o parto, que é quando se dão os efeitos da redução dos estrogénios, o cabelo começa a cair com mais abundância, dando lugar ao que os especialistas chamam telogen effluvium, um processo natural caracterizado por uma regeneração e uma queda de cabelo mais intensos do que o habitual.

ENCARAR A SITUAÇÃO COM CALMA
É completamente normal perder entre 60 a 100 fios de cabelo por dia: trata-se de um sinal de que o ciclo vital do seu cabelo se mantém ativo.
• No entanto, deve submeter-se a um controle dermatológico se, após a gravidez, o seu cabelo se tornou mais fino e perdeu volume, se os fios de cabelo que perde são de comprimentos diferentes e também se se aperceber de que, ao fazer o risco, a separação entre os cabelos de um lado e do outro é de tal modo que deixa ver o couro cabeludo. Todos estes casos são sinais de uma queda excessiva, que convém ser vista por um especialista. É provável que se trate apenas de uma consequência da gravidez, mas não deve descartar a hipótese de que essas mudanças se possam dever a uma anemia por carência de ferro, algo frequente no pós-parto.

O QUE DEVE FAZER
• Alimentação: na alimentação da jovem mamã não devem faltar a fruta e as verduras (que fornecem vitaminas e sais minerais), bem como a carne, o peixe, os ovos, os legumes e os vegetais de folha verde, já que contêm cistina, um aminoácido que forma parte da queratina (a principal proteína das células dos folículos).
• Descanso: tente evitar situações de stress demasiado fortes, tanto físicas como emocionais.
• Tratamentos: durante três meses, podem ser usados produtos específicos para aumentar o crescimento do cabelo, ricos em vitaminas, aminoácidos e extratos vegetais com bastantes antioxidantes, que diminuem os danos causados pelos radicais livres.

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OBRIGADO POR LER
O MEU BEBÉ

Irá receber o seguinte número da revista
na próxima semana

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