Abril 2018-4 | Revista O Meu Bebé

Abril 2018-4

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Mimos com massagem

A massagem é uma fantástica ocasião para fortalecer a relação com o seu filho, assim como para favorecer o relaxe e aliviar alguns pequenos incómodos como as cólicas.

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QUAL É O MELHOR MOMENTO?
Logo a seguir ao banho, antes de dormir ou à hora da sesta: qual é o melhor momento para dar uma massagem ao seu bebé?
Não existe uma norma válida para todos: cada mãe capta os sinais que o seu bebé lhe envia, e identifica o momento do dia que melhor se adequa à prática deste hábito. A massagem pode ser associada ao banho, à muda da fralda ou ao sono noturno. O mais importante é que a criança esteja tranquila, não tenha fome e não esteja demasiado cansada ou nervosa.
Porém, para que este encontro diário se converta numa oportunidade para relaxar tanto o bebé como a mãe, é necessário criar o ambiente adequado. Como? Eliminando as distrações e os ruídos de fundo (televisão, telefones, etc.) para evitar interrupções. O ambiente deve ser acolhedor e tranquilo, as luzes suaves, e a temperatura agradável, para que a criança não sinta frio quando lhe tirar a roupa.

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COMO PREPARAR-SE PARA A MASSAGEM
Antes de mais, a mãe deve tirar anéis e pulseiras que poderiam incomodar o bebé. Depois, aplique um pouco de óleo nas mãos. O seu filho deve estar deitado, de barriga para cima e à sua frente, olhando-a nos olhos.
A massagem efetuada para mimar e relaxar pode ser feita em posição de “ninho”: a mãe senta-se no chão com os joelhos fletidos, as costas apoiadas na parede ou num móvel e as plantas dos pés juntas. O espaço criado entre as suas pernas forma uma espécie de ninho ou berço, onde o bebé se sentirá protegido e seguro. Se a mãe não está confortável nesta posição, pode rodear-se de almofadas e utilizar uma almofada de lactância (ou seja; uma almofada em forma de “U”).
Uma última sugestão: antes de começar a massagem, pergunte ao seu filho : “Fazemos uma massagem?”. A criança aprenderá a associar esta frase ao ritual.

COMO FAZER A MASSAGEM
Começando nos pés , subindo pelas pernas e terminando no rosto, com uma leve massagem.
Pés: com o dedo polegar efetuam-se pequenas pressões sobre a planta do pé, partindo do calcanhar em direção aos dedos. Pegue num dos pezinhos do seu filho com as duas mãos e, primeiro com um polegar e depois com o outro, descreva um movimento circular na planta do pé. Depois, acaricie-lhe o dorso do pé, partindo dos dedos em direção ao tornozelo.
Pernas: pode fazer aquilo que se chama massagem sueca: imitando os movimentos para vestir umas meias-calças, as mãos acariciam a perna desde o tornozelo até à coxa.
Cara: com os dedos indicadores das duas mão, partir do centro do lábio superior, delicadamente, em direção ao exterior da boca. Este movimento repete-se no lábio inferior.

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ALIVIAR A SUA DOR DE BARRIGA
Se a criança tiver dificuldade para fazer cocó ou para expulsar o ar, a massagem na barriga é feita no sentido dos ponteiros do relógio. Se o bebé está deitado, de barriga para cima, em frente à mãe, ela moverá as mãos da esquerda para a direita. O toque deve ser muito suave no início, e, se o bebé demonstrar que gosta, pode exercer um pouco mais de pressão. Pelo contrário, se a criança tiver diarreia, a massagem deve ser feita na direção contrária.
Se o problema se refere a cólicas, para além da massagem no sentido do relógio pode experimentar fazer o seguinte exercício: pegando nos pés do bebé, acompanham-se os seus joelhos, em movimentos delicados, em direção à barriga. Depois, exerce-se uma leve pressão fazendo um movimento circular. Finalmente, estique-lhe as pernas. Aconselha-se a massajar a barriga do bebé duas vezes por dia, em alturas que não coincidam com as crises de dor, durante duas semanas, no mínimo.

FACILITA A RELAXAÇÃO ANTES DO SONO
Se a massagem for efetuada antes de adormecer, o toque delicado da mãe ajuda o bebé a relaxar.
Também neste caso pode começar pelos pés e pelas pernas. Se a criança estiver especialmente receptiva ao contacto, pode continuar para o rosto. Neste caso, faz-se um movimento delicado por cima das pálpebras, roçando os dedos, das sobrancelhas para o nariz.
Outro tipo de massagem que ajuda à chegada do sono é feita na zona das costas, utilizando-se uma técnica de “pente”, ou seja; os dedos mantêm-se separados e descreve-se um movimento suave e leve, da cabeça até ao rabinho do bebé. Esta massagem deve evitar tocar a coluna vertebral, logo, deve deslizar os dedos nos lados da coluna.

ATENÇÃO: se o bebé adormece durante a massagem é preciso virá-lo de barriga para cima de modo a evitar a síndrome da morte súbita do lactente.

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UMA MASSAGEM PARA BRINCAR
Quando a criança já é mais crescida, a massagem ganha um importante valor lúdico quando é acompanhada de canções ou poemas. Para a mãe e para o filho pode converter-se num momento especial feito de mimos e divertimento.

Oferecemos-lhe um exemplo:

“MASSAGEM COM BRINCADEIRA”

Vamos fazer uma piza!
A mãe será o pizeiro, e criança, a piza. A criança fica deitada de barriga para baixo e a mãe prepara a “massa da piza”, “amassando” a criança com uma boa massagem nas costas. Depois, a massa é alisada com carícias nas costas, e vira-se ao contrário para ter a criança de barriga para cima. Depois recheia-se a massa, juntando os diferentes ingredientes (como tomate e mozarela), sendo cada um deles incorporado num toque de dedos diferenciado. Por último, uma vez que a piza sai do forno, a mãe pode comê-la…com beijos!

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Alergia respiratória

Explicamos-lhe como pode reconhecer a rinite alérgica; a forma de alergia mais comum, para que não chegue a agravar-se em forma de asma.

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A rinite alérgica pode manifestar-se apenas periodicamente, mas não deve ser subestimada. Hoje em dia, a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera-a a quarta patologia mais comum no mundo. A rinite alérgica é habitualmente descuidada, especialmente quando provocada pelo pólen que circula no ar, já que apenas se manifesta durante um período anual concreto. Uma vez terminada a época de polinização, a criança volta a sentir-se bem, o que gera a falsa crença de que o problema ficou resolvido: errado, pois a rinite pode piorar progressivamente, logo, é importante cortar o mal pela raiz antes que apareça um problema de asma.

IDENTIFICAR O PROBLEMA
A primeira coisa a fazer para travar uma alergia respiratória é identificar a rinite alérgica, tendo em conta que é muito diferente da típica constipação de inverno. A criança não tem febre mas segrega uma substância aquosa pelo nariz. Espirra muita vezes e, em alguns casos, tem os olhos avermelhados e chorosos.
Frequentemente sente comichão no nariz e a constipação costuma evoluir para tosse ou provocar dificuldade respiratória. A questão é que não se cura numa semana.
A rinite alérgica não é provocada por um vírus que o organismo seja capaz de vencer, mas sim por substâncias inaladas, que atacam o sistema imunitário da criança.
Entre os grandes responsáveis está o pólen, seguido por pelos de animais e por excrementos de ácaros; os pequenos parasitas imperceptíveis a olho nu, depositados no pó. O sistema imunitário julga que estas substâncias inócuas são inimigos e produz anticorpos para as eliminar.
Como resultado, este plano de defesa volta-se contra o próprio organismo, já que desencadeia um estado inflamatório e provoca a libertação de outras substâncias (leucotrienos ou histamina, por exemplo) cujo objetivo é precisamente a chegada às vias respiratórias.

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COMO PREVENIR A ALERGIA
A lactância materna é a melhor proteção contra as alergias, se a criança tiver predisposição as sofrer, o leite da mãe irá atrasar o seu aparecimento. Porém, a forma de prevenção mais eficaz é a vacina terapêutica, que contém extratos crescentes da substância à qual a criança é alérgica, e desempenha a função de “reeducar” o seu sistema imunitário. Este tratamento deve ser administrado, no mínimo, durante três anos seguidos e, frequentemente garante a cura total. Quanto à vacina contra o pólen, já não é dada durante vários meses antes do período de polinização, graças à vacinação chamada pré-estacional, administrada em dose sublingual (gotas ou pastilhas). No entanto, a vacina apenas é eficaz se a criança for alérgica a uma só substância.

COMO DEVE AGIR
Não se deve subestimar uma rinite alérgica, que tem consequências, inclusive, quando a criança tem o nariz seco. A rinite alérgica provoca um estado de inflamação persistente, que se mantém mesmo quando a criança parece livre dos sintomas.

Os seus efeitos?
Uma remodelação dos tecidos que prejudica o desenvolvimento do aparelho respiratório da criança, em crescimento.
Se a rinite alérgica não se tratar adequadamente pode evoluir para asma alérgica, algo não pouco frequente. A rinite pode ser aguda ou permanente, e, por esta razão, perante a suspeita de uma alergia, é importante consultar o pediatra e um alergologista. Através de um simples exame, o especialista pode detetar qual é a substância à qual a criança é alérgica: o prick test. Este teste consiste em pôr gotas de diferentes extratos de alergénios (pólen, pó e pelo de animais, entre outros) na pele e observar a reação; quando há inflamação e fica avermelhada, significa que a criança é alérgica a essa substância.
Neste caso, os tratamentos são feitos com base em fármacos sintomáticos para eliminar os incómodos (spray nasal com corticosteroides e anti-histamínicos, por exemplo), mas, sobretudo, pela vacina terapêutica (imunização específica), que resolve definitivamente o problema alérgico e bloqueia uma possível progressão.

Consultar o pediatra se…
A criança tem uma constipação que não se cura numa semana ou se notar que respira mal. Consulte o médico se o seu filho espirra muitas vezes seguidas imediatamente a seguir de entrar em contacto com um gato ou se na primavera se encontra continuamente constipado.

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O QUE FAZER
• Se o seu filho é alérgico ao pelo de animais,
e na família há um gato, evite tê-lo em casa.

Por outro lado, se a criança é alérgica aos ácaros, evite um ambiente doméstico “fechado”, areje os espaços com frequência, ponha as almofadas e o colchão ao sol e mantenha o aquecimento por volta dos 20ºC.
• Elimine as alcatifas, tapetes e edredons recheados ou cobertos de tecido (o lugar preferido dos parasitas), de vez em quando, ponha os peluches no congelador durante toda uma noite, já que o frio intenso mata os ácaros.

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10 perguntas sobre o líquido amniótico

É um airbag natural que não apenas protege a criança das pancadas e infecções mas também contribui para o seu desenvolvimento. Vamos ver todas as suas características (algumas delas, bastante curiosas).

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Como se forma durante a gravidez?
O organismo materno começa a produzir líquido amniótico logo no início da gravidez. É constituído por plasma, a parte líquida do sangue da futura mãe, no entanto, a partir dos três ou quatro meses, a quantidade de líquido gerada pelos rins do feto adquire mais importância. Daqui para a frente, o líquido amniótico será formado, na sua maioria, pela urina do feto com pequenas quantidades de mecónio; as fezes do feto expulsadas pelo seu intestino. O feto ingere continuamente parte deste líquido, que é absorvido pelo seu intestino, e deste modo equilibra a urina por ele produzida. Assim, controla a quantidade de líquido do saco amniótico para que este não lhe falte ou seja em demasia.
O líquido amniótico não possui substâncias nutritivas. Estas chegam ao feto exclusivamente através do cordão umbilical. Porém, sim, contém diferentes enzimas que desempenham importantes funções no desenvolvimento do feto. Algumas delas contam com propriedades antissépticas e protegem o bebé do risco de contrair infecções, outras favorecem o desenvolvimento dos seus pulmões.

O que é uma amnioinfusão?
É o contrário da amniocentese, ou seja, um procedimento que consiste na introdução de líquido no saco amniótico, ao qual se recorre em caso de oligohidramnio (N.t: error en el original – oligoamnios) grave. O líquido introduzido no saco é uma simples solução fisiológica.

Que tipo de informação se pode obter ao analisar o material extraído pela amniocentese?
O líquido amniótico contém células da pele do feto, das suas mucosas intestinais, rins e pulmões. Ao analisar uma amostra de líquido é possível efetuar uma análise citogenética e diagnosticar possíveis alterações cromossómicas como a síndrome de Down ou outras patologias, de origem genética, como a fibrose quística.

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Renova-se ao longo dos nove meses ou é sempre o mesmo?
Não existe nenhuma substituição a partir do exterior nem o líquido se filtra de outro modo que não seja através do organismo do próprio feto. No entanto, o líquido não se suja, já que o metabolismo fetal é diferente do de um recém-nascido ou de um adulto, e a sua urina não possui substâncias tóxicas de eliminação.
A quantidade de líquido contido no saco amniótico aumenta progressivamente ao longo da gravidez: cerca de 30ml na semana 10 da gravidez; 350ml na semana 20; praticamente 1L na semana 37. No final da gravidez, a quantidade tende a diminuir, porque a placenta envelhece e o feto recebe menos substâncias nutritivas e uma menor quantidade de líquidos.

Quais são as suas funções?
Em primeiro lugar, o líquido amniótico forma uma eficaz barreira protetora contra os impactos e impede que o feto esmague o cordão umbilical. Também ajuda a manter uma temperatura constante para o feto, para além de constituir uma barreira contra as infecções.
Por outro lado, durante a gravidez o bebé recebe o oxigénio que precisa através do cordão e não precisa de respirar; os seus pulmões são como sacos vazios. No entanto, de vez em quando, o feto incha repentinamente os pulmões, enchendo-os de líquido amniótico. Deste modo, está a preparar-se para os movimentos que irá efetuar durante a respiração, e, graças a algumas enzimas contidas no líquido, o desenvolvimento dos pulmões vê-se favorecido.

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A futura mãe necessita beber muito para conservar a quantidade adequada de líquido?
A mulher grávida deve beber mais líquidos para satisfazer as necessidades do seu novo metabolismo. Porém, não há uma relação direta entre a quantidade de líquidos ingerida pela mãe e a quantidade de líquido amniótico.

O que acontece quando há demasiado líquido ou este é escasso?
Uma excessiva quantidade de líquido (polidrâmnio) pode indicar uma malformação fetal ou uma patologia materna. Por exemplo, sucede na presença de malformações do aparelho digestivo e da boca, como o caso do lábio leporino, que impede a criança de ingerir o líquido e equilibrar aquele que produz através dos rins. Pode também ser um sintoma de diabetes gestacional, que altera o metabolismo fetal e dá lugar a uma produção anómala de urina pelo feto. Por outro lado, uma quantidade inferior de líquido (oligoâmnio) pode indicar sofrimento fetal crónico ou pode ser resultado de uma pequena rotura das membranas.

O que sucede quando o saco se rompe?
A rotura da parte inferior do saco amniótico provoca a saída repentina de uma considerável quantidade de líquido. Normalmente, a rotura sucede no final da gravidez e dá início à dilatação, mas também pode ocorrer durante o parto. No entanto, durante a gravidez, pode-se formar uma pequena fissura na parte superior do saco, por onde o líquido sai lentamente. Neste caso, existe a probabilidade de que a fissura se feche por si só e que o líquido se regenere. Com as precauções adequadas e um tratamento farmacológico de prevenção a infecções e contrações, a gravidez pode seguir em frente.

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O sabor dos alimentos que come a futura mãe passa para o líquido?
Sim, o feto pode perceber os sabores desde as primeiras semanas do seu desenvolvimento, mas não está demonstrado que os alimentos ingeridos pela mãe influenciem significativamente o sabor do líquido amniótico. Ainda não existe informação suficiente sobre este assunto.

O que significa “líquido tingido” ou “águas tingidas”?
Normalmente, quando a mãe rompe as águas, o líquido que sai é transparente e ligeiramente amarelado. Fala-se de líquido tingido quando a cor é opaca, esverdeada e de consistência espessa, devido à presença de uma grande quantidade de mecónio, expulsado pelo intestino do bebé. O líquido tingido pode indicar sofrimento fetal agudo, já que, em caso de hipoxia (falta de oxigénio), o bebé pode perder o controle do esfíncter e expulsar o mecónio na sua totalidade. Esta situação também pode ocorrer por outras razões que não implicam o bem-estar do feto. De qualquer modo, perante a presença de líquido tingido, é necessário que a mulher se dirija imediatamente a um serviço de urgências para obter um diagnóstico exato.

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Combate às estrias
A melhor arma é a prevenção. Mostramos-lhe, em quatro passos, quais os cuidados específicos para fortalecer a pele e conseguir que esta resista à gravidez.

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PORQUE SE FORMAM AS ESTRIAS
Para além dos fatores hormonais, existe uma predisposição da constituição física que determina a maior ou menor elasticidade da pele em algumas mulheres. Ao que tudo indica a pele das mulheres mais jovens é mais receptiva à atividade hormonal, algo que se reduz com os anos. Isto poderia explicar o porquê de algumas mulheres terem muitas estrias na puberdade, e não terem mais durante a gravidez, ou os casos das mulheres de 20 anos que têm mais estrias na gravidez do que as mulheres de 35 anos no mesmo estado. Ao fator idade deve-se somar o fator mecânico, que determina a facilidade da formação de estrias durante os períodos nos quais a pele é submetida a tensões repentinas, como sucede durante a gravidez.

CUIDADO COM A BALANÇA!
Como já foi dito, as estrias formam-se mais facilmente nos períodos em que a pele se vê submetida a tensões repentinas: durante a adolescência, gravidez, e quando se sofre um aumento de peso considerável. Quanto maior for a tensão, maior é a facilidade para quebrar as fibras elásticas que constituem a pele, especialmente nas zonas que aumentam o seu volume durante os nove meses de gravidez: a barriga, as ancas, e o peito. Evidentemente que o crescimento da barriga é natural e inevitável, mas os quilos a mais, sim, podem ser evitados. Este conselho é tão mais importante consoante a idade da mãe, já que este é um fator que incrementa a tensão mecânica.

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HIDRATAÇÃO DIÁRIA
Uma das principais formas de prevenção de estrias é manter a pele sempre hidratada, para que a sua elasticidade e resistência aumentem desde os primeiros meses de gravidez, inclusive, antes de que a barriga comece a crescer.
Quais são os produtos cosméticos mais indicados?
Os cremes enriquecidos com óleos vegetais. São também bastante adequados aqueles produtos que contêm óleo de amêndoas doces, jojoba, karité, abacate, gérmen de trigo e azeite virgem, ricos em óleo cantal, um potente anti-inflamatório que ajuda a restaurar as condições fisiológicas da pele. A manteiga de coco também parece constituir uma base de tratamento eficaz, mesmo nas mulheres que sofrem um grande aumento de peso.

ALIMENTAÇÃO: VITAMINAS AO PODER!
Não existe um tipo de alimentação anti-estrias no sentido literal da palavra, no entanto, alguns alimentos podem ajudar a conservar a juventude e elasticidade da pele. Os alimentos ricos em substâncias antioxidantes, como as vitaminas C e E, que se encontram na fruta, nas verduras, nos legumes e nos óleos vegetais. Em relação à vitamina C, que fortalece as células e, por consequência, o fibroblasto, os resultados de um recente estudo turco indicam que as futuras mães que possuíam elevados níveis de vitamina C no sangue, estavam menos expostas à formação de estrias.

OBRIGADO POR LER
O MEU BEBÉ

Irá receber o seguinte número da revista
na próxima semana

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