Abril 2018-2 | Revista O Meu Bebé

Abril 2018-2

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Que carácter…

Tímido, reservado ou pouco competitivo. Quando os pais têm a impressão de que estes são traços dominantes no carácter dos seus filhos, tendem a ficar preocupados pelo seu futuro. Porém, estes são receios totalmente injustificados. Vejamos porquê.

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As manifestações precoces de abertura ou retração social e afetiva, quase sempre, estão relacionadas com uma parte de nós a que chamamos carácter ou temperamento. Trata-se de qualidades individuais e pouco relacionadas com a educação recebida pela criança. A sua origem é quase exclusivamente genética e, como tal, é habitual encontrar estes rasgos nos pais e nos avós. Sentir-se mais ou menos atraída pelas coisas novas, manter uma atitude positiva ou melancólica ou ter maior ou menor predisposição para agir ou refletir, são características do comportamento que já se encontram presentes no nascimento e que, muito provavelmente, se irão manter até à idade adulta.

CUIDADO COM AS ETIQUETAS
Quantas vezes já ouvimos uma mãe afirmar: “O meu filho tem um carácter difícil”?No entanto, esta é uma frase que pode descrever realidades completamente diferentes.
Pode tratar-se simplesmente da fase do “não”; a partir dos 18 meses todas as crianças manifestam a sua personalidade deste modo. Ainda que possam ser também verdadeiros traços do seu carácter. Porém, neste caso trata-se apenas de uma impressão do adulto, que, ao ser demasiado enfatizada, pode ter consequências importantes no modo de ser da criança.
A verdade é que os pais devem pensar bem antes de pôr uma etiqueta ao seu filho. Em vez disto, o adulto deve acompanhar o desenvolvimento do bebé, valorizando os seus pontos fortes e ajudando a transformar os possíveis pontos fracos em recursos autênticos. O mais importante não é tentar modificar o carácter da criança mas sim adaptar os ritmos e os estímulos do ambiente de acordo com as exigências dela. Uma vez explicado isto, vejamos como agir se a criança apresenta traços de personalidade que normalmente se consideram pouco vantajosos do ponto de vista social ou profissional.

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TÍMIDA
A criança tímida possui muitas características positivas, frequentemente reconhecidas pelos outros. Por exemplo, ao ser empática e muito sensível, é uma criança valorizada pela sua capacidade de escuta e compreensão dos outros. Observa antes de agir e, quando decide enfrentar as situações, fá-lo quando já as conhece bem. Para além de mais, uma criança tímida costuma ser mais prudente e menos dada a meter-se em problemas, já que tem dificuldade para se relacionar com o mundo exterior; necessita segurança e apoio. De qualquer forma, os pais não deveriam apenas ajudá-la a fortalecer as suas capacidades, mas também a reconhecer os seus próprios limites, mas sem exagerar nas críticas ou nos elogios.

NÃO COMPETITIVA
Trata-se de uma criança que não gosta de “zangas” ou de confrontos com os outros. É uma questão de escolhas, não de medos; se não quer competir é porque não gosta de competição.
Quando adulto, uma criança com este carácter será um companheiro perfeito, muito respeitoso e correto, um ser humano no qual podemos confiar e que terá as suas próprias opiniões. Os pais de uma criança com este tipo de personalidade devem aceitar que esta é a sua verdadeira forma de ser e não um tipo de renúncia. Devem ajudá-la a ver com objetividade as suas virtudes e defeitos, sem a forçar a fazer algo que não queira, mas tentando que entenda que, na vida, é preciso aceitar um certo nível de confrontação.

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INTROVERTIDA
Outra forma de se isolar do mundo exterior é a introversão, que, especialmente durante os primeiros anos de vida, pode ser confundida com timidez. No entanto, os especialistas reconhecem enormes diferenças entre os dois modos de sentir.
Uma criança tímida é obrigada, por ela própria, a encerrar-se em si mesma e sofre com isso, enquanto que uma criança introvertida sente prazer em fazê-lo. Este segundo tipo de criança costuma ter uma enorme riqueza interior e tem mais tendência para o raciocínio e a abstração. Pode chegar a ser tão reflexiva e segura das suas próprias opiniões que aparenta teimosia.
Quando adulto, terá sucesso graças às suas próprias capacidades, sempre e quando se mova num ambiente que saiba reconhecer os seus méritos.

TENAZ OU TEIMOSA?
Normalmente são definidos como crianças que dificilmente dizem “sim” e obedecem. No entanto, as características destas crianças não são fáceis de “etiquetar”. Há crianças mais tenazes, que são capazes de perseguir e atingir um objetivo, o que se traduz numa enorme vantagem na idade adulta. E, lembram os especialistas: uma pessoa obstinada também pode ser sensível e empática e, inclusive, revelar dons de liderança. Porém, a tenacidade não deve desembocar em teimosia, ou seja; em falta de consideração pela opinião dos outros. Neste caso, devemos ajudar a criança a desenvolver a sua capacidade de autocrítica, reconhecendo que não poderá fazer tudo, que não tem sempre razão, e que existem outras opiniões para além da sua.

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XSAÚDEX

Quando se magoa

Explicamos-lhe como evitar que os acidentes domésticos a apanhem desprevenida e o que fazer face a uma pequena emergência, algo que pode sempre suceder, tanto em casa como no exterior, quando uma criança brinca e se diverte.

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CORTES E FERIDAS
A primeira coisa a fazer

No caso de pequenos abrasões ou cortes, é necessário limpar a ferida muito bem com água da torneira e sabão (se estiver à disposição).
O que fazer imediatamente a seguir
Pode utilizar um produto anticéptico, para prevenir a infeção.
Quando levá-la às urgências
Se a ferida for profunda, é preciso levar a criança a um serviço de urgências, onde o médico irá avaliar o modo de intervir. Se o corte é superficial poderão aplicar-se pensos ou colas específicas que aproximam os bordos da ferida e ajudam a cicatrizar. Se é muito profundo, como uma laceração, normalmente dão-se pontos de sutura.
O que deve ter em casa
Um produto antisséptico, gases e pensos, assim como os documentos de saúde da criança, já que, em caso de uma ferida “suja” será conveniente verificar se a vacina contra o tétano foi administrada.

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PANCADA NA CABEÇA
A primeira coisa a fazer

É necessário tranquilizar a criança, pôr-lhe gelo no caso de ser um hematoma externo, e avaliar a gravidade da queda. Se não foi importante e a criança recupera rapidamente, basta observá-la com atenção nas horas posteriores à pancada.
Em qualquer dos casos seria oportuno telefonar ao pediatra e descrever-lhe o acidente.
O que fazer imediatamente a seguir
Se notar um comportamento diferente do habitual (a criança está mais tranquila, com menos reações ou mais irritável e agitada) ou se sofre de vómitos, convulsões ou desvia a vista, dirija-se imediatamente às urgências. Se a queda ocorreu ao fim da tarde ou à noite, a criança pode dormir, mas deve acordá-la, no mínimo, três vezes para comprovar que reage dentro da normalidade.
Quando levá-la às urgências
Se a queda foi de uma altura considerável, é conveniente levá-la às urgências onde estará sob observação e se for necessário farão uma TAC.
O que deve ter em casa
O número de telefone do serviço de urgências mais próximo ou aquele que o pediatra tenha facultado para estes casos.

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FRATURAS
A primeira coisa a fazer
Se a criança se queixa de uma dor muito intensa e aparece uma inflamação na zona afetada, é indispensável ir ao médico ou às urgências.
O que fazer imediatamente a seguir
Proteger a zona mantendo-a em repouso e imobilizada com a ajuda de um ponto de apoio (cartão duro ou madeira). É preferível exagerar as precauções (evitando que ande se torceu o tornozelo ou que mova o braço se o problema está no pulso ou na mão) do que correr o risco de agravar a situação.
Quando levá-la às urgências
Se não sabe se a criança fraturou um osso deve levá-la às urgências, onde lhe farão uma radiografia e, se a suspeita se confirmar, imobilizarão a zona com uma bandagem de gesso ou uma tala.
O que deve ter em casa
Um fármaco antitérmico-analgésico, para administrar à criança nos dias posteriores à fratura, se sentir dor.

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INGESTÃO DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
A primeira coisa a fazer
Telefonar para a Linha de Emergências de Intoxicações (808250143), tendo à mão o nome do produto ingerido, a sua composição química e, se possível, fornecer uma noção da quantidade ingerida pela criança. Só após receber as instruções precisas do centro, deve pôr em prática as instruções recebidas. Por exemplo, podem dizer-lhe que provoque o vómito da criança se ela ingeriu determinadas substâncias, enquanto que, noutros casos, o vómito é completamente desaconselhado. Nunca deve agir por livre iniciativa, já que as medidas tomadas podem piorar a situação.
O que fazer imediatamente a seguir
No caso de ingestão de substâncias tóxicas, é necessário ir às urgências levando consigo o frasco ou a caixa da substância ingerida.
O que deve ter em casa
Pode ser útil ter carvão ativado, que, em alguns casos (determinados pelo centro de intoxicações), pode reduzir a absorção de substâncias tóxicas pelo organismo.

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ASFIXIA
A primeira coisa a fazer
Se uma criança apresenta dificuldades respiratórias mas consegue tossir, chorar e falar, significa que o corpo estranho apenas causou uma obstrução parcial das vias respiratórias superiores. Neste caso devemos incentivar a criança a tossir, para que expulse o objeto. Se a situação não se solucionar e a dificuldade respiratória persistir, é necessário que telefone para o 112 ou, se o hospital está perto de si, levá-la imediatamente às urgências. Se o corpo estranho obstruir completamente as vias respiratórias; a criança não pode chorar, tossir ou falar, e o rosto ganha uma cor azulada em pouco tempo, é necessário recorrer à manobra de desobstrução e ligar imediatamente para o 112.
Quando levá-la às urgências
No caso de obstrução parcial, se a dificuldade respiratória persiste. No caso de obstrução total, se a manobra de desobstrução não funcionar.

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XSAÚDEX

Tem febre

Quando a temperatura sobe, indica que há uma doença em curso. Explicamos-lhe como deve agir e quais são os erros mais comuns a evitar.

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A subida da temperatura corporal não é uma doença, mas sim um sintoma que acompanha várias doenças. Na maioria dos casos, é a resposta a uma infeção e contribui para o combate ao gérmen que a causa. Falamos de febre quando a temperatura do corpo supera os 37ºC, medida na axila, no interior do ouvido ou na virilha, ou os 37,5ºC medida no reto.
A temperatura pode sofrer alterações durante o dia. Em geral, de manhã é mais baixa e começa a subir no início da tarde. Depois, à noite diminui gradualmente.

COMO SE MANIFIESTA
Calafrios seguidos de sensação de calor, transpiração e mal-estar geral, são os sintomas clássicos que acompanham a subida da temperatura corporal.

COMO SE MEDE A TEMPERATURA
Durante os dois primeiros anos, é melhor que a temperatura seja medida no reto. A criança deve estar deitada de barriga para cima e ter as pernas fletidas em direção à barriga, firmemente seguras com uma mão. O termómetro (não de mercúrio) introduz-se no reto um ou dois centímetros. Não é necessário segurar o termómetro; para evitar que o expulse basta apertar as nádegas da criança com uma mão. Espere um ou dois minutos e, após retirar o termómetro, leia a temperatura.
Se a temperatura for medida de forma externa, primeiro é preciso secar o suor da virilha ou da axila e então depois pôr e manter o termómetro no seu sítio pelo menos durante cinco minutos. Hoje em dia existem métodos de medição bastante rápidos e práticos (termómetros eletrónicos, auriculares e “sem contacto”). No caso de febre, é aconselhável medir a temperatura três ou quatro vezes ao longo do dia.

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CONVULSÕES FEBRIS
Em crianças predispostas, a febre pode provocar convulsões repentinas nas pernas, olhar perdido e hipotonia (flacidez). Cada crise pode durar de alguns segundos até cinco minutos. As convulsões não provocam consequências permanentes, apenas indicam uma maior sensibilidade do sistema nervoso face a um rápido aumento da temperatura.

O QUE FAZER E O QUE NÃO FAZER

XSIMX
Oferecer (sem obrigar) muitos líquidos à criança; água, sumos de fruta, chá de camomila, etc… Devem ser tomados em pequenos goles e com frequência, se a criança apenas toma leite materno não precisará de nada mais.
Deixar a criança com os braços e as pernas destapados: deste modo a dispersão do calor é facilitada.
Arejar o quarto em que a criança se encontra e utilizar um humidificador em frio para aliviar a irritação das vias respiratórias, que, muitas vezes, acompanha a febre.

Se a temperatura:
1. Não ultrapassa os 38 ºC, não necessita de fazer nada enquanto aguarda a opinião do pediatra.
2.
Supera os 38 ºC e a criança tem mal-estar, pode administrar-lhe um fármaco antipirético receitado pelo pediatra.
3.
Se a temperatura se encontra cerca dos 40 ºC, deve dar banho à criança com água morna para favorecer a dispersão do calor e obrigar a temperatura a baixar.

XNÃOX
• Tapar excessivamente a criança, corre o risco de aumentar ainda mais a temperatura do corpo.
Molhá-la com uma esponja embebida em água gelada; é preferível que a água esteja morna, e a criança agradece.
Efetuar-lhe fricções com álcool ou colónia, já que a criança poderia respirar o vapor desta substância e absorver o álcool através da sua pele quente.
Dar-lhe antibióticos que não foram receitados pelo pediatra, também não lhe deve dar ácido acetilsalicílico, pelo menos, até aos 12 anos.
Forçar a criança a comer; é normal que perca o apetite se tem febre.

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XTESTX

A relação entre mãe e filho?
O que sente pelo seu filho? Um vínculo visceral e um pouco irracional ou um grande amor paralelo a um sentido de responsabilidade que por vezes a faz sentir asfixia… Propomos-lhe um pequeno teste para avaliar a situação.

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x1x A primeira vez que pegou no seu bebé ao colo, pensou…
A > Estou apaixonada! – Passe à pergunta 3.
B > Socorro! E agora? – Passe à pergunta 2.

x2x Qual o aspeto da relação com o seu filho que imaginou e depois pôde confirmar?
A > Mais fácil quando lactente e mais difícil quando cresce.– Passe à pergunta 5.
B > Mais difícil quando lactente e mais fácil quando cresce. – Passe à pergunta 4.

x3x Quando ouve dizer que os bebés são uma “coisa de mulheres”, pensa…
A > É verdade, e é bom que seja assim. – Passe à pergunta 6.
B > Não é verdade, não há dúvida de que é um dever partilhado.– Passe à pergunta 5.

x4x Num momento stressante com o seu bebé, teve a tentação de…?
A > Esconder-se em qualquer sítio.– Passe à pergunta 7.
B > Deslizar por um escorrega aos gritos?– Passe à pergunta 8.

x5x Para si é mais difícil estar tranquila e serena:
A > Quando o bebé está com outra pessoa. – Passe à pergunta 9.
B > Quando tem de o deixar, fecha a porta e vai-se embora.– Passe à pergunta 8.

x6x Na sua opinião, para estabelecer uma relação construtiva com o seu filho, precisa de:
A > Dizer-lhe sempre a verdade, com as palavras adequadas e desde pequenino. – Passe à pergunta 7.
B > Fazer algo para o proteger, até crescer o suficiente para entender.
– Passe à pergunta 9.

x7x O aspeto que mais põe em risco a sua segurança como mãe é:
A > O sentimento de culpa.– Passe à pergunta 10.
B > A dúvida. – Perfil A.

x8x Quando o seu filho entra na espiral do “não”. O que faz?
A > Finge que não o ouve e espera que lhe passe. – Passe à pergunta 10.
B > Arma-se de paciência e tenta distrair a sua atenção. – Passe à pergunta 11.

x9x A febre está a subir e já sabe que a noite será longa. O que pensa fazer?
A > Levá-lo para a cama consigo para o poder controlar durante todo o tempo. – PERFIL C.
B > Deitá-lo no seu berço a dormir e, entre um controle e o seguinte, descansam os dois. –– Passe à pergunta 11.

x10x Com qual destas duas frases se identifica mais ?
A > Os filhos são imprevisíveis; nunca se sabe o que vai suceder. – PERFIL A
B > Um filho não é suficiente, mas dois é demasiado. – PERFIL B

x11x E se o seu filho não demonstra qualquer tipo de intenção de deixar as fraldas, ainda que já seja o momento…
A > Pede conselho a outras mães e, depois, faz as coisas à sua maneira –PERFIL C
B > Não fala do assunto mas experimenta as técnicas das mães que já passaram por isto. – PERFIL B

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PERFIL A: EQUILIBRISTA
É uma mãe que participa nas experiências do seu filho sem, no entanto, estar sempre em cima dele. Deixa-o explorar tranquilamente mas observando-o à distância, pronta para intervir em caso de necessidade. O seu filho é independente, e a mãe dele parece saber sempre como agir. Sabe contê-lo entre os seus braços e também incentivá-lo a distanciar-se de si. Mas, no seu interior a dialética não é fácil; os sentimentos fortes ultrapassam-na e tenta mesmo escondê-los de si própria, especialmente quando está nervosa ou desconfortável. Por agora vai bem, mas, à medida que vá crescendo, o seu filho quererá saber o que sente a mãe, logo, terá de deixar de jogar às escondidas.

Conselho: de vez em quando, esqueça-se de que é adulta e sente-se no chão a brincar com o seu filho. Irá descobrir que sujar as mãos pode ser extremamente divertido.

PERFIL B: IOIÓ
É uma mãe carinhosa, que estabelece facilmente vínculos com o seu filho. Brincam, riem e dão mimos um ao outro. Não quer perder nem um pedacinho do seu crescimento, mas, de vez em quando, deve ser consciente da sua necessidade de experimentar sozinho, o que talvez a faça sentir-se contrariada, mas não se esqueça que a mãe também precisa de uma certa liberdade.
Apesar de tudo é um pouco inconstante.
Por vezes não quer separar-se dele, outras, pelo contrário, está desejosa que ele adormeça.
O seu filho, tal como a mãe, alterna momentos nos quais está colado a si com outros em que se torna impossível de controlar. Apenas pode acostumar-se à ideia de que nada pode interferir na vossa cumplicidade, inclusive quando ele aprender a ser mais autónomo.

Conselho: não se sinta culpada se sente a necessidade de estar só de vez em quando.

PERFIL C: TRAPEZISTA
Leva muito a sério o seu papel de mãe. Tem sempre a segurança de saber o que necessita o bebé e, como tal, tende a antecipar-se às suas necessidades, a tornar tudo mais fácil e a satisfazer os seus desejos. Faz acrobacias para estar presente, porque não pode resistir à tentação de dar instruções minuciosas sobre como deve ser o comportamento dele.
E isto, não será demasiado? Se o seu filho não gosta das coisas quando a mãe não se encontra à sua disposição, converte-se num pequeno “tirano”.
O seu defeito? É impulsiva e age antes de avaliar o efeito que tem sobre os outros, incluindo o seu filho.

Conselho: para controlar todos os seus sentimentos, em vez de se preocupar, respire profundamente e relaxe. Verá como tudo corre melhor…

OBRIGADO POR LER
O MEU BEBÉ

Irá receber o seguinte número da revista
na próxima semana

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